
Eu tenho um problema. Aliás, não. Muitos milhares: jovens. Motivo? Eles existem. Ainda hoje uma criatura de 20 anos que estuda computação teve a pachorra de me dizer que hoje arquitetos não fazem um panteão, mas fizeram a casa do Gustavo Lima (vai com um T, mesmo. Foda-se) que é a mesma coisa.
Malditos jovens!
Primeiro de tudo, a casa tosca do Gustavo Lima é esse lixo aqui. Ser caro não significa que preste. Vide carros da Jeep.

Pois, é. Parece uma loja da Havan.
Vamos falar do Panteão, aquela maravilha, a expressão máxima da Engenharia e estética arquitetônica da Antiguidade, a obra monumental que é uma referência histórico-cultural que impactou a História da Arquitetura e impressiona até hoje, principalmente por não se ter certeza como conseguiram fazer aquilo.
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Um comentário em “O Panteão de Roma: não precisa mais nada no título”