A perspectiva de comprar o azul para levantar o caído

Estava pensando ontem. Há bastante tempo eu já falei com vocês coo blogs estavam morrendo, e apesar dos meus esforços de fazer mais pessoas escrevendo, é tampar o sol com a peneira ao não reconhecer que redes sociais tomaram este nicho, ainda mais com o Shadowban do Google. Cliquem nesse link e vejam. Google é o motor de busca mais tosco de ridículo, mas ainda vai demorar pro Bing tomar o lugar dele, mesmo sendo turbinado com IA. Até a busca pelo Twitter está eficiente. O que fazer, então?

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O clima de nossas vidas parte 3

Este é o último (espero que não o derradeiro) vídeo de time lapse mostrando fenômenos atmosféricos. Claro, vai ter outros, mas este é uma coleção, cujo primeiro (que eu postei aqui) subiu pro Tubo há 12 anos! Este vídeo foi filmado entre 2020 e 2022 nas Dolomitas e no sul da Alemanha. Capturar tempestades neste ambiente foi um desafio, mas as imagens são estupendas!

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Descoberto o mais antigo jogo dos Maias

Jogos têm sido jogados por milhares de anos em culturas em todo o mundo. Jogar e se distrair é tão velho quanto os próprios seres humanos. O mais velho jogo de tabuleiro que se tem notícia é o O Jogo Real de Ur, com mais de 4.600 anos de idadade, sendo jogado na Mesopotâmia. O jogo de tabuleiro de xadrez Senet, jogado no Egito por volta de 3100 A.E.C., o jogo Mancala é jogado desde 1400 A.E.C. em reinos africanos, o xadrez tem origem na Índia há mais de 1.500 anos e o jogo estratégico Go começou na China há 2.500 anos.

Toda civilização tem seus jogos e formas de diversão e distração. A civilização maia não seria diferente! Continuar lendo “Descoberto o mais antigo jogo dos Maias”

Os apitos de cachorro da idiotice

Virou modinha – como tudo o mais – a expressão “dog whistle” ou “apito de cachorro”. São mensagens codificadas que um determinado lado usa para conseguir reações positivas aos seus interesses. A referência é que cães ouvem frequências que humanos não conseguem ouvir, e os apitos para cães são inaudíveis para as pessoas, mas são muito bem perceptíveis aos ouvidos caninos. Da mesma forma, a função do “apito de cachorro” visa como objetivo não ser descoberto nem divulgado, mas são facilmente compreensíveis para uma determinada classe.

Se você parar para pensar de forma ampla e detidamente, (algo como 5 segundos), percebera a idiotice disso.

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Mulher mostra que peita o sistema, mas vai em cana

De vez em quando, a gente tem que sustentar uma posição, irmos com a cara e a coragem, mantendo o peito erguido. Foi o caso de uma certa dona dando um rolê com seu cachorrinho, livre, leve e solta, mas os meganhas acharam um abuso e prenderam a criminosa, algemaram-na e a carregaram para a delegacia. O motivo da prisão? Ela estava fazendo topless, uma loira de peito e forma, seminua, do jeio que deus a fez. (aqui, Google, aqui, rapaz).

Peitando o preconceito, esta é a sua SEXTA INSANA!

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O Longo Braço da Lei não pega bandidos na Carolina do Norte, mas vacas não dão mole

Você ficou mal-acostumado com filmes policiais, eu fiquei mal-acostumado, todo mundo ficou mal-acostumado. A gente pensa em frenéticas perseguições pela cidade, carros saltando nas ladeironas de São Francisco, o desvio alucinante de carros e transeuntes em Nova York, as corridas pelas vias expressas e coisas do tipo. No final, a vida real é um pouco frustrante, a polícia não chega junto e precisa até mesmo da ajuda de vacas para prender os bandidos,

Peraí! Vacas? Sim, vacas! Continuar lendo “O Longo Braço da Lei não pega bandidos na Carolina do Norte, mas vacas não dão mole”

Dilemas filosóficos: se você morrer, seu crime prescreve?

Este é um artigo delicioso para imprimir, amarrar numa pedra e atirar pela janela do Departamento de Filosofia de uma universidade. Afinal, quando acaba a vida, acaba tudo inerente a ela, inclusive nossos crimes? Bem, é o que Benjamin Schreiber argumenta. Ele foi condenado à prisão perpétua depois de ter espancado um homem até a morte com o cabo de uma picareta em 1996. Problema que ele morreu na prisão. Acabou a pena, certo?

Problema que reviveram ele. E aí?

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Artigos da semana 155

Hoje é dia das mães. É uma bonita data comemorativa, embora um monte de chatos vai começar a encher o saco com isso. Bem, não vamos dar atenção a idiotas. Abracem as suas mães e deem um beijo nelas. Não necessariamente em quem lhe deu à luz, mas quem agiu como mãe. Depois da comemoração, leia com ela os artigos da semana.

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O clima de nossas vidas parte 1

Fenômenos atmosféricos, principalmente relacionados ao clima, são incríveis. Não, [serio. Ver chuva e vento é algo muito maneiro. eu, pelo menos, acho. O Sol brilhando entre as nuvens, a água da chuva caindo, o arco-íris que aparece depois. Eu até entendo quando alguém acha que alguma divindade é responsável por aquilo, mas é tão somente geometria e óptica.

Ainda assim, é fantástico de se ver!

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Indianos mergulham de cara em busca de fortuna e glória

Tá difícil arrumar dinheiro, ainda mais em algum shithole esquecido por Indra como a Índia, que é um tantinho diferente do que aparece nos filmes de Bollywood (mas eu ADORO os filmes deles, de qualquer forma). Se arrumar uma grana tá difícil, não se pode desdenhar quando ela aparece assim, de mão beijada, mesmo que seja no valão. Continuar lendo “Indianos mergulham de cara em busca de fortuna e glória”