Hoje está uma maravilha. 18º no Rio de Janeiro, com sensação térmica de 16º, mais frio que o interior do meu freezer. Thor chegou por aqui se perguntando se era o Ragnarok que tinha começado antecipadamente. Tenho duas faturas de cartão de crédito, conta do telefone e um boleto que estou esperando explicações da Srª Ceticismo.
a Internet estava meio parada,. mas eis que Jesus nos abençoou! Incitou os ânimos de duas figuras conhecidas Silas Malafaia, nosso pastor preferido (pelos motivos errados) e o Ricardo Boechat, numa espécie de Thuderdome gospel.
Ficando no aguardo da porradaria, esta é a sua SEXTA INSANA!
Tudo começou quando o jornalista Ricardo Boechat, âncora do Jornal da Band deu umas opiniões sobre a intolerância religiosa, na manhã dessa sexta-feira, tendo em foco em como o pessoal de Nossinhô Jesus adora membros de outras religiões, seguindo fielmente oque o Levítico manda… ou quase. Ainda ninguém foi apedrejado até a morte. Mas bem que tentaram.
Silas Malafaia, um cara tão legal, mas tão legal, que nem mesmo o pessoal da Universal o tolera. Ninguém o tolera. Só os seguidores dessa coisa o tolera. Assim, ele chapou uns twits meio agressivos, como vistos abaixo (caaaaaaaalaro que eu dei screenshot).
Depois, o Boechat, no programa da rádio Band, parecde que não gostou muito e mandou um recadinho singelo pro Malafaia:
Confesso: eu ri MUITO ao mandar o Silas Malafaia ir procurar uma rola. Mas Silão não curtiu nada. Não gostou nem amou. Ele foi no escritório, tomou três todinhos e dois alprazolam. Correu pra frente da webcam e xingou muito no YouTube, ameaçando ir pra Justiça. Claro, damos o direito de ele aparecer aqui. Todo reino precisa de um bobo.
O mundo internético não perdoa. Sabem como é… tá frio, o salário já acabou e o mês e as contas continuam. Assim, várias sugestões surgiram no Twitter, como a hashtag #TweetUmFilmeComRola, o que resultou numa tarde engraçadíssima, com direito a coisas como isso aqui:
Enquanto isso, na rede-que-não-mencionamos…
Eu não sei se o Malafaia seguirá a recomendação do Boechat. Eu, sinceramente, quero mais é ver o circo pegar fogo.
Afinal, é a alegria do bando de palhaços que tem que aturar estes dois.
É por isso que eu explodo as pessoas.
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Só na música de Selma do Côco
Eu vi um sapo correndo de lá
A menina que chorou
Quando olhei prá gaiola eu vi
O Malafaia pegando uma rola
Oi corre, corre, corre
Corre Malafaia
Pega, pega minha rola
“avôa”, “avôa”, “avôa”
Pega, pega minha rola
Eu não vou na sua casa
Prá você não ir na minha
Que tu tem a boca grande
Vai comer minha galinha
E as rolas também
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Eu ia colocar o video dela. Filho da mãe.
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O Boechat começou bem, falando qual é o verdadeiro “negócio” do Pastor Salafraia, cuja existência é dedicada a tirar dinheiro dos otários vendendo um lugar de honra na outra vida.
Até aí, tudo bem, sem novidades.
Mas depois, o reporterzinho afina e vem falar de pastores honestos guiando suas ovelhinhas decentemente, e o pior, que esses pastores são mesmo necessários, só porque demagogicamente apoiaram a menina agredida.
É claro que o fizeram ao perceberem que poderia pegar mal para eles junto à opinião pública; nada a ver com uma suposta defesa da religião afro, que eles execram mesmo.
Em resumo: Boechat! Vá você também ajudar o Salafraia a procurar uma rola (uma rola para cada um, claro, para não dar briga).
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Repita comigo: lavagem cerebral.
Mas, religião é uma coisa boa, nos faz éticos. Sei.
Senta lá, Malafaia, e senta lá, Boechat, cada qual na sua rola.
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Eu concordo com o Boechat nisso.
Uma parcela grande da população não consegue viver sem religião.
Alguns evangélicos tem a sua religião e não enchem o saco de ninguém.
Ele fez o correto. Pegou alguns exemplos para mostrar que o problema não é com a religião em si, apenas com uma parcela intolerante.
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Malafaia quem procura acha
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