O estranho mundo da melanina e seus efeitos

As pessoas dão tanta ênfase à cor da pele como se isso as fizesse especiais de alguma forma. Acho estranho as pessoas se dizerem orgulhosas por uma mutação genética que lhes deu um trecho do código genético capaz de produzir em maior ou menor quantidade de melanina, um acontecimento fortuito e que pouco tem a ver com questões sociais. Deixando isso de lado, vemos a melanina fazer-se presente em diversos seres vivos, fazendo-os adquirir tons superficiais que poderão determinar quem estará mais apto  para sobreviver em determinada região. Entretanto, também há o caso em que ela não está presente ou sua dispersão se faz de forma estranha. Costumamos nos referenciar a pessoas "normais" (notem as malditas aspas!) e as pessoas com albinismo; mas há outros estados e o mundo não é só preto-e-branco, se me permitem o trocadilho.

Acompanhe-nos em mais um capítulo do Livro dos Porquês e saberemos que aquela mecha que você julga sexy nada mais é que um desvio genético, uma anomalia.

Melanina não é apenas uma substância, mas um conjunto delas. Ela não faz muita coisa; aliás, ela não faz nada de importante (ao menos, diretamente) no seu organismo. Esta classe de substâncias simplesmente confere cor, não só a animais, mas vegetais e até protistas também. Ela não sintetiza proteínas, não ajuda a digerir comida nem a absorver nutrientes. Ela só faz isso: confere cor. A questão de sua importância se resume numa vantagem adaptativa. Não por acaso, humanos africanos são em maioria negros. Eles não são negros porque nasceram na África (eu já vi gente com medo de viajar pra África e seu filho nascer negro). O ambiente não fará nada com seu código genético, a não ser que você visitasse um lugar com altas taxas de radiatividade.

Não ha dúvidas sobre a humanidade ter surgido na África e praticamente as pessoas já eram negras. Por quê? Por causa do Sol, mas não porque ele lhe deixa bronzeadinho e sim por causa do ácido fólico. O ácido fólico é também conhecido como vitamina B9, ou vitamina M (não pergunte porque uma vitamina do complexo B é chamado de "vitamina M" sendo o composto começado com F). Ele ajuda a controlar anemias, deixa os espermatozoides mais saudáveis e ajuda no desenvolvimento dos fetos. Assim, qualquer deficiência de ácido fólico acabará sendo limitador para um desenvolvimento saudável de uma pessoa. O problema está que altas incidências de luz ultravioleta destroem o ácido fólico. Com menos ácido fólico, as pessoas terão mais problemas de viver mais; e se vivem menos, terão menos chance de gerar mais descendentes, levando seu código genético adiante.

Indo pelo lado inverso, pessoas que conseguirem que suas taxas de ácido fólico não sejam afetadas pela incidência de luz ultra-violeta (chamemos UV), terão mais chance de viver mais e de forma mais saudável, gerando fetos com desenvolvimento normal. Dessa forma, quando eu tenho dois espécimes de seres humanos, um com alta taxa de melanina (que dá coloração da pele, deixando a pele mais escura) e outro com baixas concentrações de melanina, ficando assim mais "clarinho", temos que a incidência da luz solar em cada um será diferente. No caso do indivíduo com pele mais escura, a luz UV penetrará pouco na pele, afetando muito pouco na produção de ácido fólico. No caso do indivíduo mais claro, a luz UV penetrará fundo e com tudo (ops!) e aumentará os casos de deficiência de ácido fólico, onde fetos e pessoas adultas terão problemas de saúde, muitas vezes causando abortos espontâneos[1], onde hoje se recomenda administrar ácido fólico, principalmente me caso de grávidas epiléticas [2].

Ok, então não deveríamos ter brancos ou amarelos dando sopa por aí, certo?

Até seria verdade se o planeta tivesse as mesmas condições climáticas e ambientais em todos os lugares, mas não tem. Quando aconteceu a migração humana (que hoje pensa-se se deu antes do que imaginávamos), as pessoas acabaram em ambientes bem diversos do que seus ancestrais viveram. Ao terem ido parar no norte da Europa, com suas baixas incidências de luz solar, apareceu mais um problema: a carência de vitamina D. Nossas avos estavam certas e erradas ao mesmo tempo. Elas diziam que ficar no Sol é bom pois você absorve vitamina D. Na verdade é quase isso. Emanações eletromagnéticas não carregam substâncias junto. No máximo, podem servir de catalisadores, isto é, aceleram (ou mesmo propiciam) reações químicas. Luz UV é excelente para catalisar a produção e absorção de vitamina D, mas esta terá que ser obtida sob a forma de alimentos ou de suplementos vitamínicos (recomendo que seja por via de alimentos, mesmo).

A pele escura dificulta que a luz UV penetre fundo na pele, dificultando a catálise da vitamina D (Seleção Natural é bem sacana, hein?), então, os indivíduos que tinham menor produção de melanina tinham uma vantagem adaptativa, e como a incidência não faria diferença nenhuma pro ácido fólico, os brancos acabaram se tornando maioria na população, até não haver mais negros. Mais pro leste, houve ainda a ação da Seleção Natural no formato dos olhos, dado o ambiente poeirento do deserto de Gobi e adjacências, mas como estamos nos focando na melanina, deixarei para falar sobre isso outra hora.

Nada é tão legal (ou que esteja funcionando perfeitamente) que não haja algum problema ou ineficiência. Mutações genéticas mexem com genes que codificam proteínas que controlam a produção de melanina. Entre as principais falhas nessa matrix, temos:

SARDAS

As sardas são um caso atípico em termos de psicologia evolutiva. Normalmente, tendemos a preferir a perfeição. Pessoas sem manchas na pele são (aparentemente) não-portadoras de nenhuma doença. Homens tendem a preferir mulheres de lábios mais carnudos e avermelhados por uma serie de motivos; seja como indicativo de idade própria à procriação, sinal de ausência de anemia, boa circulação sanguínea e um prenúncio de como estão outros lábios, se você entende o que eu quero dizer. Não é uma questão freudiana maluca, e sim que sexo está (segundo os parâmetros da Natureza) ligado diretamente à procriação. Até mesmo o orgasmo é um motivo para você fazer lindos bebezinhos, que mais tarde irão atirar pedras nas casas dos vizinhos e xingar a mãe dos professores.

O caso das sardas é interessante, pois elas, nas verdade, são um mau-funcionamento da melanina, onde alguns pontos têm mais melanina que outros. Deveria-se esperar uma rejeição a mulheres com sardas, mas normalmente é o contrário e o motivo é o mesmo do dito acima, mas um pouco diferente. Sardas são comuns em pessoas caucasianas, por motivo mais do que óbvio. Elas aparecem mais comumente em ruivas (ruiva de verdade e não ruiva-koleston). Acontece que as sardas acabam se tornando um sinal que chama a atenção, e como normalmente as partes com sardas que são mostradas estão perto dos seios e nos ombros, a tendência é olharmos para lá. As Ferraris chamam mais atenção pela sua cor vermelho-vivo, mas se você colocar um fusquinha com esta cor perto de uma Ferrari azul, a tendência e que o seu fusquinha chame mais a atenção. Não é por acaso que você nunca viu uma Ferrari bege.

Obviamente, quando há sarda em demasia, isso serve mais como um alerta: "Irc!, essa aí tem pobremas!". De qualquer forma, recomenda-se a pessoas com sarda que usem filtros solar de fator maior e evitar longas exposições ao Sol, ou seu namorado/a tratará de arrumar outra/o rapidinho.

ALBINISMO

Todo mundo conhece um albino, nem que seja o Hermeto Pascoal ou o Sivuca. É uma condição em que algumas substâncias que fazem parte da melanina (já falei: melanina não é UMA substância) não estão presentes. Isso acarreta em menor coloração tanto da pele como dos pêlos (dane-se o acordo!) e dos olhos. Em outras palavras, eles ficam clarinhos, mas não a ponto de serem totalmente esbranquiçados (veja item a seguir); a íris — a parte colorida do olho — é pálida e a própria pupila parece vermelha. Essa cor decorre de luz refletida pelos vasos sanguíneos na retina. As pupilas das pessoas normais são negras porque as moléculas dos pigmentos da retina absorvem a luz impedindo que seja refletida (leia mais AQUI). Normalmente, pessoas com essa condição genética possuem problemas de visão, como estrabismo, fotossensibilidade e baixa acuidade visual[3]. O albinismo tem pouco a ver com etnia. Em outras palavras, qualquer um pode ter a questionável sorte de nascer albino. Até negros podem nascer albinos, e se você nascer na Tanzânia, trate logo de comprar um celular, pois aquele povo evoluidíssimo é bem capaz de lhe matar ´para fazer bruxarias.

No caso de indivíduos albinos, a exposição ao sol não produz bronzeamento, e se você pensou que bastava ficar no sol que os problemas dos albinos estavam resolvidos, está redondamente enganado. Muito pelo contrário, tal ato pode (e irá) causar queimaduras de graus variados, e se em pessoas normais a exposição irresponsável ao Sol causa câncer de pele, no caso dos albinos é algo que pode ser multiplicado por mil.

LEUCISMO

Leucismo não tem nada a ver com leucócitos, a não ser pelo prefixo grego λευκοσ, que significa "branco". As pessoas tendem a confundir leucocismo com albinismo, mas há uma série de diferenças entre eles. De princípio, enquanto o albinismo é acarretado pela falha na produção dos corantes da pele, o leucismo é a supressão praticamente total deles. Enquanto o albinismo traz em si algumas deficiências, como as abordadas acima, entre elas um aumento na fotossensibilidade, o leucocismo simplesmente faz o bicho ficar branco e só.

É muito curioso que o leucismo, ao contrário do que se pode imaginar, oferece uma vantagem ao indivíduo, já que a tonalidade branca reflete praticamente toda a luz. Animais com leucismo não são fotossensíveis, pelo contrário! E como eles refletem a luz, absorvem pouco calor. NO caso dos mamíferos, isso faz pouca diferença (sendo mais uma vantagem do que problema), já que mamíferos produzem seu próprio calor graças ao seu metabolismo, diferente dos répteis, que dependem do calor externo. Outra diferença é que o albinismo afeta o organismo como um todo, mas no leucismo, somente a pele e os pêlos não possuem coloração.

O leucismo é uma condição rara (mais rara que o albinismo), pois provém de um gene recessivo; e o maior mal que ele pode trazer é a sua própria raridade, já que animais de pelagem toda branca, como no caso de leões e tigres, são muito difíceis de encontrar, o que aumenta a quantidade de idiotas com a ideia de transformar os espécimes com leucismo em troféus para pendurar na parede. NO caso dos humanos, penso que o que mais se aproximaria do leucismo seria a Síndrome de Waardenburg[4], mas esta traz consigo alguns problemas de audição e visão, então não é bem leucismo, mesmo.

Mas e o inverso? Teríamos alguma condição com excesso de melanina? Sim, temos; e ela é chamada de…

MELANISMO

A maioria das pessoas, ao ouvirem sobre a deficiência na produção de melanina, faz logo ligação com albinismo. Só que uma deficiência não só está relacionada com baixa produção de algo mas com a produção excessiva também. Nesse caso é o melanismo, onde animais e plantas produzem uma quantidade maior de melanina, mas de forma desordenada. Antes que você pense que negros são uma versão de brancos com melanismo ou que brancos sejam uma versão albina de negros, devemos ter em conta que o que diferencia estas duas etnias e muito mais que a cor da pele. Negros, por exemplo, possuem uma má formação nas hemácias, por exemplo, o que acarreta na chamada "anemia falciforme". Esta condição faz com que as hemácias sejam deformadas, mas esta deformação trouxe um presentinho: estas hemácias deformadas impedem a contaminação pelo protozoário Plasmodium falciparum, isto é, negros têm a menor tendência de contrair malária, e esse foi um dos motivos de empregarem negros como escravos nas Américas.

Deixando elucubrações sociais de lado, não é apenas a cor da pele que determina a etnia de uma pessoa. Uma moça loira de olhos azuis pode ser mestiça e ter antepassados negros bem próximos, e se o Governo usa a cor da pele como seleção para quem terá melhor oportunidade de estudar numa universidade pública, então o governo É o verdadeiro preconceituoso. Como fazer um exame genético detalhado para isso, além de caro, acabará se tornando uma forma revisitada de eugenia, o melhor que temos que fazer é esquecer esta idiotice toda, mas como isso tudo nada te a ver com o que estou explicando até agora, vamos deixar mais um blábláblá sócio-político-econômico de lado ou não termino o assunto hoje.

A chave da questão está em com é produzido este excesso de melanina. Normalmente de forma desordenada, onde o indivíduo não é pretinho totalmente. A pantera negra antes era tida como uma espécie única. Hoje sabe-se que não é, e sim uma variante da Panthera onca, com a diferença que possui um fenótipo próprio, dada a mutação no gene do receptor de melanocortina 1 (MCR1), que regula a síntese de melanina nos melanócitos da epiderme.

Existe o caso de melanismo industrial, o que parece ser uma demonstração lamarckista, onde as famosas mariposas de Manchester adquiriram coloração escura devido a alta concentração de fuligem trazida pelas indústrias que até então eram movidas a carvão. Na verdade, é uma perfeita demonstração de Seleção Natural; onde antes das indústrias, os líquens das árvores (de cor clara) serviam de meio onde mariposas claras poderiam esconder-se dos predadores por camuflagem. Com a poluição atmosférica, os líquens morreram, deixando as cascas das árvores (escuras) totalmente nuas. Assim, as mariposas brancas eram facilmente perceptíveis pelos predadores, enquanto que mariposas escuras poderiam passar desapercebidas. Mas não foi o caso de uma mariposa branca – PLINK! – se tornar uma mariposa escura, como por encanto.

No caso dos humanos, o melanismo é chamado de "Melanose", não é uma brincadeirinha de criança. A melanose humana ocorre em alguns órgãos específicos, como a melanose coli[5], um aumento da pigmentação da mucosa do cólon. Já o melasma é o termo para algumas áreas do rosto com hiperpigmentação, comumente visto em gravidez, mas com causa ainda desconhecida, onde possivelmente entram em foco fatores étnicos, hormonais e ambientais como a radiação ultra-violeta. O cloasma gravídico está associado as mudanças hormonais deste período e em geral desaparece após o parto[6].

Já a melanose neurocutânea é caracterizada por nevos nevocíticos pilosos congênitos extensos[7a]. A pessoa fica cheia de manchas bem escuras e a pele fica meio deformada[7b]. Esta síndrome rara parece representar um erro na morfogênese do neuroectoderma embrionário, que pode até afetar o sistema nervoso central[8].

PIEBALDISMO

O piebaldismo é tão raro quanto o leucismo. É uma doença autossômica dominante, ao invés do albinismo que é autossômico recessivo. Autossomia significa que a presença do par de genes não terá nada a ver com o sexo, isto é, tanto menininhos quanto menininhas poderão ser afetados, diferente de algumas doenças, como o caso da hemofilia, onde só homens são afetados e, portanto, uma doença heterossômica.

O piebaldismo resulta de uma desordem de desenvolvimento dos melanócitos, onde trechos específicos do corpo do indivíduo é afetado, apresentando descoloração, como é o caso de pessoas com mechas brancas ou trechos de pele decorados (não confundir com vitiligo). Normalmente as mechas brancas (poliose) formam uma área triangular, mas no caso dos outros animais, as manchas aparecem de maneiras distintas (como no caso de vacas malhadas).

O piebaldísmo tem sido diferenciado do vitiligo pela presença de lesões desde o nascimento e curso estável da doença. As manchas do vitiligo não apresentam uma uniformidade, além de ter características autoimunes, isto é, seu sistema imunológico fica pirado e ataca a você mesmo. No caso mais famoso de vitiligo, Michael Jackson acabou fazendo um tratamento para deixar a pele mais uniforme, isto é, de forma a mascarar as manchas esbranquiçadas, apesar de muitos dizerem que o tratamento foi para, realmente, deixá-lo mais branco, ainda mais ao levar em conta as fotos de quando ele era menino, usava cabelo black power e tinha narigão.

HETEROCROMIA

Nada é tão simples e o mundo não é apenas preto-e-branco, mas tem tonalidades coloridas, mesmo em situações que o Restart não esteja envolvido. No caso da heterocromia, temos uma situação onde liberou geral e a coloração (principalmente dos olhos) é totalmente diversa, sedo muito comumente chamado de "síndrome do olho de gato". É um caso em que pode estar relacionada com a Síndrome de Waardenburg e é um caso particular de Mosaicismo, uma condição em que durante a fertilização e desenvolvimento do feto, algumas células do corpo fica com um código genético diferente das demais. Isso implica que o DNA de algumas células codifiquem proteínas de forma diferente que o DNA das demais células, e você achou que seu corpo era igual e perfeitinho, não é?

Durante a formação da retina, pode haver a formação de "derrames" de material genético diferente (mas não a ponto de lhe fazer soltar feixes de energia pelos olhos), alterando a quantidade de melanina na retina, acarretando uma retina que mais parece um mosaico de cores. Também há o caso que a íris de um dos olhos tenha uma cor e a íris do outro olho tenha outra cor, mas isso é muito raro em seres humanos. O caso mais sério de mosaicismo é o câncer, onde algumas células ficam totalmente ensandecidas e seu código genético fica alterado, onde uma das características é a reprodução de forma desordenada. Desnecessário falar sobre os malefícios do câncer, mas embora tenha o mesmo princípio que a heterocromia, um indivíduo com um olho de cada cor não está sentenciado à morte. São casos particulares explicados pelo mesmo princípio, e mais nada.

CONCLUSÃO

O problema principal nas doenças acarretadas pelas melaninas à beira de um ataque de nervos é, principalmente, a rejeição social. Eu tinha mencionado que as pessoas aceitam as sardas (homens, na maioria), mas é difícil uma aceitação de uma pessoa com o rosto cheio de manchas, mesmo levando em consideração que tais manifestações do genoma não são contagiosas. A Natureza nos fez o favor de fazer-nos preconceituosos e avessos a qualquer coisa que seja diferente. Somente quando estudamos a respeito é que aprendemos que tal preconceito, como qualquer outro tipo, é tolo e irresponsável. Hermeto Pascoal não deixará de ser um grande músico por ser albino e nem foi o albinismo o responsável por fazer dele um grande músico, assim como seu filho não será o gênio que Beethoven foi só porque ambos são surdos.

O mundo natural tem seus mistérios e a beleza em seus erros. Não que tais erros deixem de trazer males só porque, em princípio, parecem ser belos, pois não há beleza em olhos azuis com deficiência de visão. A Natureza é simplesmente aquilo que é, nem bondosa nem malvada. A maldade está nos olhos de quem vê, mesmo que seja para ver a distinção de claro ou escuro.

15 comentários em “O estranho mundo da melanina e seus efeitos

  1. As íris dos olhos de minha esposa intercalam castanho e verde, o que acaba dando um efeito bem legal com a variação da luz: quando em ambiente fechado, tipo um escritório, tem olhos castanhos claros, quando em ambiente bem iluminado, à luz do dia por exemplo, ficam verdes.

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    1. Não é a melanina que faz isso e sim o GENE que é responsável por codificar a proteína que é responsável pela produção de melanina E endorfina.

      A melanina não tem nada a ver com isso.

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  2. Vitamina B9 é também conhecida como vitamina M poque um estudo feito em 1938 sobre anemia macrocítica realizada em macacos (note o “m” de macacos ou monkeys) achou um fator anti-anemia em levaduras.

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  3. É certo que os Raios Ultra-violetas (eminente da Luz Solar), afetam uma pessoa com mais riscos de incidência maléfica por exposição ao Sol, mas eu tinha a pele mais clara quando nasci, e com o passar dos anos, fiquei moreno. Nunca tive problemas com a penetração dos raios ultra-violetas, portanto me considero negro.

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  4. Bruno se vc tem um argumento mais plausível por favor passe-nos , adoraríamos saber a sua opinião a respeito do assunto…

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  5. Os brancos são albinos de Dravidianos, os brancos se separam dos dravidianos da India e foram morar onde não tinha tanta incidencia de sol, na Asia central portanto os brancos são originais da Asia Central e não da Europa. A teoria da vitamina D é uma mentira que não acontece.

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