As estrelas que passam por nossas vidas

Eu tenho uma visão romântica sobre o mundo. Acho-o fantástico pelo paradoxo que é sua simplicidade e complexidade que coexistem. A complexidade são as diferentes forças atuantes no planeta, moldando-o sem parar, onde sua topologia muda, ainda que beeeeeem lentamente. A simplicidade é que se trata de apenas um reles planeta terrestre, jogado num canto irrelevante de uma galáxia irrelevante. Se nosso planeta fosse especial de alguma forma, sua destruição seria uma perda para o universo, só que o universo sequer se daria conta disso. Qual importância tem uma coisa que ninguém sentirá falta? Ainda assim, vemos o amanhecer raiar do dia e o crepúsculo cair da noite. Vemos as fases da Lua, vemos até o eclipse ato da sombra da Terra impedir a luz do sol ser refletida pelo satélite.

Num tempo em que as viagens espaciais não terão o mesmo charme de outrora, posto que as missões dos ônibus espaciais chegaram ao fim, ainda gostamos de ver imagens e saber informações que pairam sobre a verdade que há lá fora. Ainda ninguém viu Deus nessas imagens, mas não faz diferença, pois tem gente que viu o Pé Grande ou os que alegam terem fotografado o monstro do lago Ness. Não desistam, uma hora vocês conseguem um registro desse tipo.

Infelizmente, não podemos ser como Galileu ou mesmo Tycho Brahe (artigo em breve). Poluímos tão intensamente nosso céu que pouco podemos ver à noite. Seja jogando carbono finamente dividido e suspensões sólido-gasosas, ou por simples emissões de enorme quantidade de radiação eletromagnética no espectro visível, vemos apenas uma fração do firmamento. Tentem localizar a Via Láctea e entenderão o que quero dizer. Nosso planeta é tão poderoso e mesmo assim conseguimos destruir a noite. Se bem que até mesmo um pedaço de proteína voadora pode dizimar populações inteiras, sem ninguém atribuir a esta proteína alguma importância egocêntrica.

Graças aos líderes religiosos cientistas, podemos compreender o que se passa fora da Terra. Um dos maiores projetos é o Sloan Digital Sky Survey (SDSS). Ele é considerado o mais ambicioso levantamento astronômico em andamento na atualidade. Sua tarefa é fornecer imagens ópticas de mais de um quarto do céu, criando um mapa tridimensional, entre estrelas, planetas, quasares etc. Todos os dados ficam disponíveis à medida que são publicados, liberando informações para os maiores cientistas do mundo e até para você. O tempo que o saber ficava escondido nos mosteiros e a população era mantida na ignorância à força passou. Hoje a informação é liberada de graça e as pessoas preferem ficar ignorantes. Fotos e vídeos estão disponíveis e a página em português é acessada em http://cas.sdss.org/dr7/pt/

Se o que você gosta é de imagens de nosso planeta em tempo real, com a luz do sol caminhando sobre nossa superfície, recomendo o Earth and Moon Viewer, hospedado no site da Fourmilab, um site desenvolvido e mantido por John Walker, fundador da Autodesk e co-autor do AutoCAD. De acordo com o próprio site, há "uma variedade de documentos, imagens, software para várias máquinas e recursos interativos da Web que estão disponíveis". Todos os itens do site estão disponíveis… [atentem para as palavras mágicas]… DE GRAÇA!

A melhor opção é ver como a Terra está iluminada pelo sol em determinado momento, onde você poderá alterar o mapa para ver topografia, vapor d’água, gradientes de calor etc., com dados do Space Science and Engineering Center, da Universidade de Wisconsin-Madison.

Depois de tudo isso, pense ao conectar-se ao Twitter ou sua perda de tempo rede social favorita: “será que escrever aqui que eu comi galinha assada chuchu ou que adorei o filme do Harry Potter é tão mais importante assim? O que eu falei de útil hoje?”

30 comentários em “As estrelas que passam por nossas vidas

  1. Muito bom! Gostei ;-)

    Um que acho bem legal também, bastante interativo, é este aqui:

    http://www.solarsystemscope.com/

    É o Sistema Solar em 3D, dá para regular o tamanho/distância dos planetas (realista ou visual), calcular distâncias, etc. Eu adoro fazer o efeito “planeta passando na frente da estrela”, a maneira mais fácil de descobrir se uma estrela tem ou não exoplanetas.

    PS.: Tem que esperar a tela de cima carregar, depois é só apertar espaço para ficar em tela cheia. No canto superior esquerdo dá para selecionar o idioma para português.
    PS2: Momento “me gusta”. Segure um planeta e gire; o calendário abaixo vai correndo, coloque 21/12/12…mostre para um fanático defensor do fim do mundo Maia > Sinta a “ciência” esmurrando a cara dele kkkk

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  2. Eu já era fã do Google Earth, mesmo este não apresentar imagens em tempo real (algumas, até bem desatualizadas). Agora, isto é fantástico. Já revirei os links e o projeto é… cópula. :mrgreen: Sem mais, nem menos.
    Recomendo ativar o recurso “Night Side” e ver a iluminação definida das cidades (aquelas que contenham tal aparato, recordemos) em meio à escuridão. Arrisco-me a dizer que não temos melhor mapa de distribuição de urbanismo desenvolvido.

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    1. @Cobalamina, Sobre o Google Earth. O Japão pelo menos está bem atualizado. Poucos dias depois do desastre de 11 de março já dava (e ainda dá) para ver os estragos nas cidades. Impressionante… Recomendo ver a cidade de Ishinomaki (a mais detonada na minha opinião).

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  3. Se tem uma coisa que me fascina é o espaço: galáxias, estrelas, planetas, cometas, luas, passo horas olhando fotos e lendo sobre. Ainda bem que temos os cientistas pra nos mostrar essas coisas, ainda bem que temos pessoas que tem vontade e curiosidade de descobrir como o mundo funciona, se não estariamos perdidos nas trevas da ignorância até hoje. Não consigo entender como tem gente que em pleno século 21 acredita em livros de conto de fadas.

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  4. Até o presente momento:

    Voz dos Alienados 38: 82 comentários.
    As estrelas que passam por nossas vidas: 7 comentários (incluindo este)

    ISSO é que é estímulo!

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      1. Detalhe que nesses comentários ainda inclui a auto-correção de Cobalamina.

        Acrescentando mais uma coisinha. Ainda que os comentários nos artigos que conteúdo científicos estejam mais escassos, acredito que de qualquer forma há participação dos membros que realmente se interessam. Eu mesmo procuro sempre participar para mostrar que me interesso mesmo.

        Bem, ao menos podemos ver quem são os interessados por algo inteligente…

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        1. Interessante o ponto. Se eu separar os comentários por autor, então teremos uma participação menor ainda. E ainda tenho que levar em conta os comentários que desviam do assunto dos artigos.

          E, não, os artigos sobre ciência não estão escassos. Pegue todo o ano de 2011 e conte quantos artigos científicos eu coloquei aqui.

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          1. E, não, os artigos sobre ciência não estão escassos. Pegue todo o ano de 2011 e conte quantos artigos científicos eu coloquei aqui.

            Não, André. Digo sobre os comentários dos mesmos. Já reparei que os comentários de dez artigos de ciências eqüivale a de um ou dois da Voz dos Alienados.

            Focando esse ponto polêmico: ficaria MUITO triste se encerrar as atividades do blog. Eu e os veteranos Joseph K, Márcio, Mari, Fátima e os novatos como o Cobalamina. Sugiro que escreva então somente artigos como esse ;) Eu não me importaria em ler somente artigos de ciência. Até porque ceticismo resume esse espírito.

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        2. @Nihil Lemos, Por esta razão que eu indaguei, no artigo dos UAVs (https://ceticismo.net/2011/06/07/passaros-sao-pecas-chave-na-engenharia-aeronautica/#comment-33442), sobre a falta de comentários nos artigos que se tratavam mais de Ciência e Tecnologia. Eu havia lido o conteúdo, mas eu já tinha algumas noções acerca deste e, no link, eu explicação a assertiva. Por isto, da primeira vez, fiquei hesitante de escrever algo, pois acreditava que não iria acrescentar algo de interessante. Entretanto, com o passar do tempo, quando vi os artigos adjacentes com dezenas de comentários e o referido com 8, fiquei pensando na sacanagem de um artigo legal ser pouco debatido e decidi comentar, ainda que muitíssimo longe de um “descobrimento a pólvora”. É acasalamento… :|

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      2. Voz dos Alienados é o que mais dá visualizações. Então a situação é essa? Fazer um blog com crente falando merda? Se for pra fazer isso, eu encerro as atividades do Cet.net.

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        1. @André, Não precisa fazer isso, André. Acredito que não seja só eu que leia até artigos muito antigos (2006 e lá vai bolinha), muito deles ótimos, a exemplo dos acerca de Hidroponia, Redes Neurais, Nanotubos, Genoma Humano, etc. Rápidos e explicativos, construindo um acesso rápido ao conhecimento para um leigo e funcionando como “documentos de recordação” para quem já tem alguma propriedade em tais áreas. Só não os comento porque isso “ressuscitaria” os arquivos (isso quando ainda é possível, pois muitos espaços para comentários já foram fechados), “bagunçando” o blog (posso estar errado nisso). Porém, há muita coisa boa que sequer chegou a ser discutida. Paradoxalmente, é o que constitui o diferencial deste blog.

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        2. @André, particularmente quase não comento em publicações como esta a menos quando tenho algo a acrescentar, como recomendar programas tais como Celestia, Stellarium, Cal Sky e WorldWide Telescope.

          Leio dezenas de blogs científicos e céticos por dia e, se fosse comentar um “muito obrigado pela divulgação, este artigo me elucidou bastante. até vou compartilha-lo com meus amigos. continue divulgando!” em cada postagem, me bloqueariam por ‘flood’. :razz:

          Tem também muitas coisas que já sei de cor, informações elementares que são repetidas por todos uma vez que outra, direcionadas ao público leigo. Essas eu só passo o olho por cima mesmo. :???:

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    1. @André,
      Hum…. deprimente. :cry:
      É cansativo, e o retorno pessoal é incerto, por isso eu admiro quem se mantém firme na proposta de dizer o que acha certo, não só aqui, mas em todos os outros sites e blogs que têm a coragem de continuar, apesar dessas coisas.

      Aceitar nossa insignificância no Universo não é coisa fácil, procurar fazer algo que tenha sentido, em meio a esse mar de mediocridade, chega a ser como empurrar a rocha montanha acima: quase sempre acabamos recebendo a rocha de volta, digo, os mimizentos à volta.

      Aproveito para fazer um mea culpa: não tenho mais o hábito de fazer muitos comentários sobre ciência -pode ser a idade chegando, ou não- mas não tenho estômago para ver trolls fazendo provocação. Então, de minha parte, é isso. :oops:

      Estou certo que vários leitores deste blog compartilham da curiosidade com o que nos cerca, e da alegria de aprender novas coisas, mas a realidade é que, nessa Terra Brazilis, isso é um trabalho de Sísifo.
      Para cada vez que tentamos levar o conhecimento, a ciência e a curiosidade a algum lugar, dezenas de medíocres tratam de tentar desfazer esse esforço.

      Com foco no artigo: o que eu fiz hoje de útil ou importante, hoje?
      Cuidei dos preparativos para a festa de aniversário de minha filha, escutei músicas e vi [trechos de] filmes com ela, sempre procurando estimular a honestidade e a curiosidade; vi as sandices crentais que nos assolam e fui cuidar de minha família; isso não vai mudar a realidade do mundo, mas muda a realidade de meu mundo, e quero que os mimizentos se danem.

      PS: aos mantenedores desse blog, ao Nihil pelo blog dele, ao Kistner por manter minha “fé” nos crentes, ao B12, ao sujeito vermelho engraçado de chifres que posta aqui, meus agradecimentos que vêm da reflexão desse artigo.

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      1. Com foco no artigo: o que eu fiz hoje de útil ou importante, hoje?
        Cuidei dos preparativos para a festa de aniversário de minha filha,

        Vc não leu a frase toda. É disso que eu falo. Eu perco tempo escrevendo e parece que não prestam atenção. Eu só continuo com o Cet.net porque, como disse a uma amiga, é por minha causa, pois se dependesse dos leitores, se ele acabasse hoje ninguém se importaria. Continuo apenas porque eu gosto e não nego a mim meus prazeres, sabendo que eles são lícitos.

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        1. @André,
          Acho que não fui claro.
          Eu li a frase toda, como sempre faço, mas não uso twiter nem outras redes sociais -Facebook, Orkut, blogs ou o que o valha- por isso mesmo não publico nada nelas, então não poderia dizer se o que eu “disse” nelas é tão importante e grandioso quanto o trabalho feito por essas pessoas dedicadas a disponibilizar conhecimento livre (certamente não seria).
          O que eu disse e fiz, e acho importante para mim -mas não para os outros, como os sites-, não foi no mundo virtual, mas aqui. Pode considerar um devaneio e desvio do assunto.

          Quanto a acabar com o blog, não se deixe levar pelo simples número de comentários, muitas vezes, ao ler um artigo sobre, digamos, a tabela periódica, muita gente não teria o que dizer além do “obrigado”, e o resto… bem, não seria sobre onde poderia se encaixar uma Ilha de Estabilidade. É tenso, mas é assim.

          Artigos acessíveis sobre ciência são… bem, são ciência, e você sabe como é o interesse das pessoas, não são muitas as que gostam, mas esses “poucos” sentiriam a falta de sua dose diária de nerdice.

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        2. @André, O problema nem é o desinteresse. E sim ter o que comentar. Percebi que muitos leitores que de outrora comentavam em muitos artigos, hoje já cessaram suas participações, como é o meu caso. Mas nem por isso deixei de ler os artigos. Continuo lendo todos. Talvez seja o problema que o Joseph K mencionou — a idade chegando, a capacidade de comentar de forma valiosa e positiva está se esvaindo.

          E nem pense em terminar com o cet.net. É raro existir um doutorado que mantém um blog voltado a leigos e aos já conhecedores do assunto; que rebate as idiotices dos outros com a intenção de leva-los ao certo, ao invés de simplesmente ignorá-los e vê-los afundarem na incompetência.

          André, pare de drama. C’Mon, nerd!

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          1. Estou na decadência total. Não só não entendem meus artigos como não não entendem nem os comentários que eu posto. Desisto.

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          2. @André, Essa é uma das centenas de partes negativas do brasileiro — gostam de perder o tempo que for preciso, criticando e rindo dos outros, a tentarem ganhar tempo aprendendo algo de útil. É por isso que Voz dos Alienados — responsável por <> das idiotices dos crentes que em maioria só dizem merda — faz tanto sucesso e recruta muitos comentadores.

            Pelo que li, sua crítica é com base nisso. Ou é isso ou meu cérebro está realmente se degenerando e assim tomarei posição em nunca mais voltar a comentar em site algum.

            Se você quiser trazer as pessoas a lerem e comentar mais sobre ciência, mostre-as que isso poderá lhes trazer muito dinheiro, fama, luxuria etc. O simples fato da ciência ser a responsável por nos dar uma vida mais confortável e cheio de regalias, não é o bastante pra fazer as pessoas a gostarem dela. Fazer o quê…

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      2. @Joseph K,

        Para cada vez que tentamos levar o conhecimento, a ciência e a curiosidade a algum lugar, dezenas de medíocres tratam de tentar desfazer esse esforço.

        Aqui no blog deve ser uma minúscula minoria que vem atazanar, pois o grosso dessa nem fazem questão de buscar conhecimento em blogs como esse. Podemos ver nos artigos que o André tem um diferencial. Ele escreve ao mesmo tempo com inteligência, romantismo, sarcasmo e com críticas ácidas. Isso não vemos no blog “primo” Ceticismo Aberto ou no Science Blogs e muito menos na Chaleira Mimizenta. Por essas e outras aqui é disparado o blog que mais leio.

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  5. Fascinante!
    Incrível todo o conteúdo disponibilizado nesses sites.

    Quando se acha que Google Earth já ultrapassou o esperado por milhões de pessoas, vê-se como somos tão insignificantes perante a grandeza do espaço, hehehe

    Ah, se as pessoas parassem de ver emails idiotas de pegadinhas infames e piadinhas sem graça e, por um minuto, acessassem a todo esse material… :roll:

    De qualquer forma, enriqueceu meu monótono sábado, e sem dúvida compartilharei aos meus contatos inteligentes ;-)

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  6. Excelente artigo, excelente material. Assim como tudo de bom que o homem cria, a internet em sua grande parte é usada para a inutilidade(?).
    Na porção da pequena parte, felizmente temos como exemplo esse blog e o material disponilizado no artigo, que farei bom uso :grin:

    Fugindo do artigo e entrando nos comentários, esse é meu primeiro aqui.
    Desde o final do ano passado, quando estava googleiando algo sobre Evolução e graças a Odin, ops graças ao Deus André caí aqui e dou uma passada aqui sempre que possível.
    Queria dizer ao dono do blog e aos colaboradores que sou grato, pois já absorvi muita mas muita coisa daqui.
    Com os estudos hard mode ON tenho pouco tempo e por achar que talvez não vá adicionar algo aqui no blog não comentava. BUT NOW estarei aqui nem que seja pra dizer que se o blog acabar, serei um dos que se importariam sim, e ficariam de luto.
    Fica ai uma tentativa de mensagem de apoio de um leitor do ceticismo.net, abraço :lol:

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  7. Imediatamente me lembrei deste vídeo, intitulado “The science saved my soul”

    É engraçado como, em momentos de contemplação do cosmos (era cosmos só na URSS?), muitos religiosos tentam atribuir tal sentimento á religiosidade e misticismo e tentam enxergar algum toque de “tudo isso foi criado para que pudéssemos admirar”, numa vã tentativa de parecermos mais importantes que somos :-(

    Estes dias fui num planetário em Foz (na área da usina de Itaipu), onde a atividade principal era entrar numa sala totalmente escura que projetava imagens um teto concavo (ou sei lá qual o nome). Me surpreendi nem tanto pelas imagens em si (o aparelho já devia ter umas décadas de vida, então não era lá estas coisas), mas com o fato de que, inicialmente a sala fica totalmente escura (ok, aos olhos humanos), e a gente se surpreende como no dia-a-dia, mesmo quando achamos que estamos num ambiente totalmente escuro, não estamos. Há sempre alguma luz (da lua, da cidade, alguma coisa refletindo do céu) interferindo na nossa visão e, não nos permitindo enxergar coisas belas como o céu noturno. É engraçado como nossa mente se confunde ao ver qualquer luz, quando estamos no “breu total”. Fico imaginando se isso não tenha interferido nas visões místicas que pessoas tinham há séculos ou milênios atrás, quando não havia tanta luz.

    Ótimo post. Vou tentar acessar todos os links :-)

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  8. @André

    Como você deve saber, por meus comentários e meu probleminha (Lembra, você solicitou meu cérebro para dissecação?) não me sinto qualificado para postar na grande maioria de seus posts.

    Acesso todo dia, em busca de novas postagens.

    Seria ridículo eu postar em cada uma um “Post muito bom!”, apesar de ser minha vontade.

    Porém, se eu entendi a mensagem deste post, diria que seria a antítese da que foi proposta pelo ET Bilú (É assim que se escreve?).

    Abraços, e parabéns pelo post!

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  9. Faltam palavras para a galeria de lugares famosos, e me falta inteligência para buscaro que quero no SQL, mas continuarei tentando.

    Obrigada André! Em tempos que me saturei de redes sociais e vejo a internet perder seu rumo, esses links renovam minha vontade de passar horas e horas perdida na net. Vou baixar todas as imagens, preciso de um backup disto! Preciso!

    Só verifiquei o SSDS, depois (sei lá quando o SSDS poderá perder a graça, isso é viciante demais) comento sobre o EV.

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