Pesquisa indica que dieta vegetariana ferra com o planeta. Coma bacon, diz cientista!

Uma das enormes falácias que os seguidores da religião vegan propagam é que a produção de carne ferra com o planeta. Claro, com pesquisas tiradas da cavidade retal. A parte que só a agricultura consome 70% da água potável é descartada. Afinal, essa bosta chamada “realidade” insiste em frustrar os planos de dominação mundial dos fanáticos da religião de Nossa Senhora da Alface, os jihadistas do Brócolis Sagrado.

Só que uma pesquisa realizada aponta que, ao invés do que se papageia, consumir alimentos à base de frutas, legumes, laticínios e frutos do mar é mais prejudicial para o ambiente, pois acarreta em concentrações elevadas de gases de efeito estufa por caloria.

O dr. Paul Fischbeck é professor do Departamento de Decisão Social e Ciências da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA.

Eu disse CARNEGIE MELLON!

Não, nenhuma porta escondida esculpida por anões aqui. Bem, continuemos…

O dr. Paul Fishbeck faz uso de ferramentas de análise de decisão e ciências sociais comportamentais para os problemas políticos, ficando bem de olho para a quantificação e comunicação da incerteza. Este trabalho dele….

Jesus, que coisa CHATA!

O que o bom doutor faz é muito simples: bom senso. Ele trabalha com enorme coleta de dados, cruza as informações e examina como aquilo afetará as pessoas e como o comportamento social e individual influenciará de volta. Não tenho saco para esse monte de palavrório sem sentido. Não é só aqui que cientistas têm problemas em escrever sobre o que trabalham.

De acordo com a pesquisa de Fishbeck, comer aquela alfacinha mágica na sua salada est[á contribuindo para ferrar o planeta. Ficou con consciência culpada? Calma que piora! Vegetais comuns exigem mais recursos por caloria do que sonha sua vã filosofia. É menos danoso você comer carne de porco do que beringela. Claro, beringela não vai aumentar o seu colesterol, mas quem está se importando com você, seu macaco pelado? Temos que pensar no meio ambiente. Para o bom doutor, comer alface é três vezes pior (ou mais) em termos de emissão de gases com efeito de estufa do que comer bacon. Dane-se você e sua salada hipster. All Hail  to Cheese-Bacon!

A questão que não ficou dita, mas para quem entende um pouco de Química fica óbvio, é que verduras têm pouca caloria. Sendo assim, você precisa de uma produção bem maior para se igualar a, digamos, 5 quilos de toucinho. Produzir essa quantidade imensa de verduras requer agrotóxicos, porque hortinha comunitária é muito legal para dar um pé de alface pro vizinho, mas não alimentará 200 milhões de habitantes, como é o caso do Brasil. Feijão não entra neste cômputo por dois motivos: primeiro, ele não é uma verdura e segundo, nós importamos feijão da China.

Bem, você não precisa ficar dedetizando o sovaco do porco até ele ser abatido (não, não tem essa de “coitado do porquinho em abatedouros sanguinários”), também não gasta quantidades absurdas de água, fertilizante etc. O que isso prova?

Prova que não existe almoço grátis, nem mesmo pras vacas. Você pode e deve ter uma alimentação saudável. Mas saiba que de um jeito ou de outro terá impacto no meio ambiente. Produzir comida para essa enormidade de pessoas cobra um preço bem mais caro que o tomate, que está absurdo. eu sei, fiz mercado hoje. Acho que vou criar meus próprios porcos para produzir bacon, porque não está nada fácil!

A pesquisa foi publicada no periódico Environment Systems and Decisions.

66 comentários em “Pesquisa indica que dieta vegetariana ferra com o planeta. Coma bacon, diz cientista!

  1. Aham, quer dizer que agora você também é ideólogo? se tocar no seu bacon sagrado já perde as estribeiras, rs, explique ai pra nós de onde vem a comida que vira ração e alimenta bilhões de animais, de filhote até a fase adulta, que servem exclusivamente para consumo humano?

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    1. Em geral os animais têm uma taxa de conversão de calorias melhor que o ser humano, daí você planta menos para obter as mesmas calorias finais.
      Mas de qualquer modo o problema só muda de lugar. Em vez de consumir os vegetais você os dá para animais consumirem.
      A única solução REAL ára melhorar o meio ambiente e reduzir a população humana, ma não vai acontecer tão cedo.

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      1. Hail iluminatti , sempre tive certeza que eh necessario controle de natalidade, principalmente entre os ignorantes e pobres, pois se reproduzem como coelhos.

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    2. O estudo deve levar isso em conta, não é fera?
      Basta ir lá no link do estudo e demonstrar que os cálculos dele estão errados. Cálculos! Não chutes.
      A beleza da ciência é essa: você pode refutar a ciência com ciência.
      Mas é claro! Ciência é para os fracos… melhor argumentar com artigos escritos por exotéricos que tem certeza absoluta do que dizem.
      Cientistas nunca tem certeza de nada…

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      1. Meu filho existem dezenas de estudos provando o contrário, o cara pega 1 e ignora os outros. Ciência é isso? Eu pego aquilo me interessa pois vai de encontro com a minha “ideologia”. Obs: Não sou vegano, muito pelo contrário.

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        1. Ainda estou esperando você refutar os cálculos. Cálculos tá?
          E aproveita, cita aí as dezenas de estudos que analisam o problema pelo mesmo ângulo: em função da quantidade de calorias obtidas. Mesmo ângulo tá?

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          1. Primeiro temos que analisar as contas apresentadas.
            Interessante ninguém questionar, simplesmente aceitam que está certo e só.
            Isso não é nem de longe científico.

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          2. Semelhança adicional do veganismo com religião:

            Quando a ciência serve ao veganismo, ela é válida. Quando não, invente um meio de descartá-la.

            Se a ciência se corrige, significa que ela não sabe de fato a verdade; já o veganismo, como sempre acredita que os animais são mais importantes que os seres humanos, está sempre certo (… já Deus, como é omnisciente, está sempre certo).

            Religiões pós-modernas, né, Dr. André?

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        2. Chegam aqui sem mais nem menos, ofendem a mae,os filhos ou até o cachorrinho,mas,o que é bom mesmo – mostrar o paper – nunca fazem. Só sabem reclamar da nossa cara de mamao. Quer debater? Mostre as provas! Opinar não é provar,já que opinioes podem estar erradas.
          Bom,neste debate,pelo menos até agora ninguem se ofendeu,mas,”Show us the paper” pelamor de Naruto,Hokage Brasileiro!
          Debate sem provas nao é debate,é perda de tempo. Então,por favor,tenha compaixao pelo seu “oponente”,nao adianta opinar,sua opiniao pode estar errada.
          Para convencer? Show us the paper!

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  2. Outro argumento da seita do brócolis sagrado é que comer carne não é o natural do ser humano.
    Claro! A evolução nos fez exímios corredores de resistência (só somos páreos para os cavalos), com um excelente sistema de resfriamento e bípedes com propulsão elástica para corrermos atrás das melancias até que elas caiam de cansaço… As melancias são muito rápidas!
    Também fomos presenteados com um sistema digestivo mais curto e um cérebro ultra consumidor de calorias para que ficássemos o dia inteiro sentado, só comendo grama.
    Vai entender… a dieta vegana é tão natural que eles necessitam de suplementos para não caírem doentes…

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      1. Já precisei fazer calculos comparando intestino de cavalo com intestino humano, em relação ao tamanho e peso, para provar que um cara estava errado.
        Depois dessa ele me veio com a melhor: Se o leão é o rei dos animais, porque ele não caça elefantes?
        hahahahahahahahaha outra humilhação para ele.

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  3. Quando li que vegetais e afins aumentam a emissão de gases, olhei pras minhas compotas de rabanete e repolho… E agora? Penso no planeta e descarto elas? Ou frito um quilo de bêico e sirvo com elas picadas?
    Vou lá esquentar o óleo…

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  4. Pryderi vai me bater mas esta piada do pavê, eu não podia deixar passar.

    CARNEGIE MELLON

    Viu?
    Pesquisa vinda de um local com CARNE no nome só pode ser lobby destes opressores carnívoros!

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  5. Se eu penso no meio ambiente mato os bichinhos, se eu penso nos bichinhos destruo o meio ambiente… resumindo: humanos são bastardos em nome da própria sobrevivência e Deus tá de putaria com a cara da própria criação.

    CARNEgie Mellon hein? parece que os illuminatis carnistas malvados estão mandando um sinal.

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  6. Até entendo os preocupados de plantão quanto a preservação do meio ambiente, pq não cuidar do meio ambiente é dar um tiro no próprio pé, já que dependemos do mesmo pra sobreviver. Mas alguns preocupados exacerbados tendem a colocar o meio ambiente até mesmo acima de nossa própria existência. Somos seres vivos nesse planeta e inteligentes, a única espécie que atingiu tal evolutivo, ou seja, somos o ouro desse planeta. Governos como os Estados Unidos por exemplo estão certos em não saírem assinam tratados de controle de gazes do efeito estufa sem levar em conta o impacto disso em sua economia, pois afetaria milhões de pessoas, afinal o mundo é capitalista e ponto. Claro que um meio termo tem que ser buscado tbm, pois como disse, é um tiro no próprio pé.
    E estando bom para ambas as partes, Celso Russomano…

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  7. O camarada mata a aula sobre níveis tróficos e vem citar publicação de universidade estadunidense. Sobre o consumo de água pela agricultura, favor conferir a destinação desse consumo. Antecipo a resposta: é predominantemente os animais que são explorados, engordados e massacrados numa cadeia produtiva financiada ou por pessoas ignorantes ou por pessoas de má-fé. Considero o segundo grupo o mais torpe.

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    1. “Mimimimi pobres animaizinhos sacrificados”

      “Ei, e os que são mortos durante as colheitas”

      “Ah, eles não contam.”

      E tem um inseticida em casa, ainda por cima. Escraviza abelhas pois sem elas, nada do matinho.

      Ah, a hipocrisia.

      Manda um beijo pro Robinson e manda ele passar aqui pra passar vergonha de novo

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      1. Pro primeiro parágrafo: algo me diz que estou diante de alguém que vira o rosto para cenas da realidade.

        Pro segundo parágrafo: não posso resolver a fome na Etiópia, logo, não dou de comer ao mendicante da esquina de casa. Assim eu durmo tranqüilo.

        Pro terceiro parágrafo: idem ao anterior.

        Pro quarto: não tenho inseticida em casa. E estude sobre abelhas e padrão de consumo.

        Pro quinto: uso as suas palavras.

        O sexto confesso que não entendi. Portanto, foi a melhor parte da resposta.

        http://www.terraqueos.org (o momento em que o onívoro convicto vira a cara).

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          1. O pessoal da alface sagrada não está enchendo mais que os crentoscos? Eu jurava que no Natal o site era mais frequentado pelos últimos!

            Este artigo foi bem na ferida deles, não é?

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      1. Oba! mais um vegetard identificado. Será que ele vai falar que são os vegetais os responsáveis pela atmosfera, oxigênio e etc?

        André, uma sugestão: Não tem como colocar um ícone de uma salsinha ao lado do usuário quando ele é identificado como vegetard? Ou a salsa só pode identificar os crentadardos?

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      2. Você entende que mais de 60% da produção agrícola é usada pra engorda de animais, certo? E entende que nenhum ser humano come folhas pelas calorias que elas possuem, certo? Entende que existem grãos e derivados dos mesmos? Sei lá, acho que você não é burro e nem desinformado, você só processa as informações que lhe são convenientes.

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    1. 90% da fotosintese real do planeta é realizada por algas no oceanos. A fotosintese das matas e florestas o restante. A sua horta não vai afetar a produção de oxigênio, principalmente pq ela não é permanente, senão você não comeria!

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  8. Quer dizer então que esse site virou uma comédia? Laticínios e frutos do mar? Ah faça favor né.

    O Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Vegetariana Brasileira analisou o estudo recentemente publicado na revista “Environmental Systems and Decisions” (Energy use, blue water footprint, and greenhouse gas emissions for current food consumption patterns and dietary recommendations in the US), divulgado pela Revista Super Interessante, e declara que::

    1) Nenhuma das dietas analisadas no referido estudo é vegetariana. Todas as dietas incluem carnes, ovos, laticínios, peixes, dentre outros produtos de origem animal;

    2) Três dietas alternativas foram analisadas, uma representando uma redução calórica em relação à dieta típica norte-americana atual, e as outras duas envolvendo substituição de alimentos por grupos alimentares considerados mais saudáveis (referidas como “dietas alternativas” nesta nota). As dietas alternativas incluíram proporção maior de frutas, sementes e vegetais. Porém, estas dietas incluíram um aumento maior ainda do consumo de alimentos de origem animal (peixes, frutos-do-mar e laticínios): o aumento foi de cerca de 300 calorias em frutas+vegetais, porém de 350 calorias a mais de laticínios + peixes/frutos do mar;

    3) O aumento de emissões de gases de efeito estufa nas dietas alternativas foi causado primordialmente pelo aumento no consumo de laticínios e peixes/frutos do mar;

    4) Uma proporção substancial do aumento do gasto de água, e energético, associado às dietas alternativas foi proveniente do aumento do consumo de frutas. No entanto, os autores consideraram a produção de frutas e vegetais primordialmente na região Califórnia. A Califórnia é uma região árida/desértica, que requer grandes esforços de irrigação, consequentemente grande gasto de água e energia. Ou seja, os resultados do estudo não são representativos da produção de frutas e verduras em outras regiões. Além disso, é importante entender que a comparação da produção de frutas em regiões desérticas/áridas, com a produção de grãos (para alimentar animais) em regiões que não requerem investimento de irrigação proporcional não é válida. Os autores do estudo reconhecem que se a comparação fosse feita de outra forma, assim como em estudos passados, os resultados seriam distintos;

    5) Os autores reconhecem que as emissões de gases de efeito estufa (GEE) do grupo de alimentos vegetais como um todo são menores, por caloria produzida, do que as emissões de alimentos de origem animal. Além disso, segundo declaração dada à SVB pelo Dr. David Tilman (Chefe Mcknight em Ecologia, Depto de Ecologia e Evolução da Universidade de Minnesota, EUA), um dos maiores especialistas na área e autor de diversos artigos científicos sobre o tema, uma falha lógica nas análises do estudo foi considerar as emissões de GEE das verduras por quilocaloria, já que estas não são consumidas para satisfazer necessidades calóricas (mas sim para satisfazer o consumo de vitaminas, minerais e outros micronutrientes). O Dr. Tilman acrescenta que quando se consideram as 5 a 8 porções de frutas e verduras necessárias a uma dieta saudável, os resultados mostram o que nível de emissões de GEE destes alimentos é muito baixo (Tilman & Clark 2014 Nature; http://go.nature.com/44YeG4).

    6) Os autores pressupõem perdas na produção de alimentos vegetais substancialmente maiores do que as perdas na produção de alimentos de origem animal, ainda que os animais tenham sido alimentados com cultivos vegetais;

    7) Como os próprios autores reconhecem, seus resultados não são consistentes com uma vasta literatura, publicada em periódicos de reconhecida excelência científica, que mostram que o impacto ambiental (em termos de gasto de água, emissão de gases de efeito estufa, e uso de energia) do consumo de carnes é muito maior, por caloria ingerida, do que o consumo de vegetais.

    Finalmente, os resultados deste estudo advém da escolha de publicações usadas para obtenção dos valores das pegadas ambientais de cada alimento. Se a escolha destas publicações não foi representativa da literatura, e dos sistemas de produção, os resultados tem pouco valor. Uma análise detalhada destas publicações é portanto necessária.

    É importante compreender que, por uma questão simples de termodinâmica, não há como a produção de alimentos de origem animal ser mais econômica do que a produção de alimentos de origem vegetal pois há, necessariamente, perda de energia quando esta é transferida de um nível trófico para o outro. Ou seja, as plantas produzem energia comestível a partir da energia solar. Quando estas são consumidas por herbívoros, parte da energia solar capturada é necessariamente perdida, pois foi usada em processos vitais (respiração celular). Os herbívoros, por sua vez, transformam parte da calorias consumidas em carne, mas a maior parte é usada para processos metabólicos do animal (manutenção da temperatura, respiração, reparo de tecidos, locomoção, dentre outros). Ou seja, ao se consumir sua carne, a maior parte da energia que o animal consumiu em calorias vegetais é perdida. Uma regra geral para as cadeias alimentares é que a energia que é transferida em cada passagem de nível trófico é, em média, apenas 10% (há perda média de 90% em cada passagem de nível). Portanto, a afirmação de que para substituir as calorias de 1 kg de carne, por exemplo, precisaríamos de uma quantidade de vegetais muito maior, a qual teria um impacto ambiental maior, não é correta. Pela explicação anterior, fica fácil entender que para produzir 1 Kg de carne o animal teve que comer uma quantidade de vegetais muito maior do que a quantidade que precisaríamos comer para repor estas calorias.

    De fato, basta olhar para as estatísticas globais de uso de terra. Atualmente, quase 30% das áreas terrestres do globo são usados como pastagem. Além disso, cerca de um terço dos três bilhões de hectares de todas as terras aráveis se destina ao cultivo de grãos para alimentar animais criados para consumo. Ou seja, usamos quase metade das terras não cobertas por gelo no planeta (75% das áreas agrícolas) para pastagem ou produção de ração. As conclusões deste novo estudo estão longe de serem compatíveis com esta realidade.

    NOTA: No dia 16 de dezembro de 2015, a Revista Super Interessante divulgou pela internet a matéria sobre o e.studo publicado na revista “Environmental Systems and Decisions” que sugere que a dieta vegetariana pode ser pior para o ambiente. Após receber o parecer acima, realizado pelo Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Vegetariana Brasileira, a redação da Revista Super Interessante reavaliou e decidiu retirar a publicação do ar no dia 17 de dezembro de 2015

    Cynthia Schuck

    Departamento de Meio Ambiente – SVB

    FONTE: http://www.svb.org.br/2315-parecer-da-sociedade-vegetariana-brasileira-sobre-materia-que-divulga-que-estudo-diz-que-dieta-vegetariana-pode-ser-pior-para-o-ambiente

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  9. Saquei, o André tá sem material pra “Voz dos Alienados”…
    Por isso ele postou essa pesquisa financiada pelos Iluminatis e Nova Ordem Mundial.

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  10. Se papei e mamãe não ensinaram a voc~e, deixa eu explicar: gado come PASTO. Você sabe, aquilo que falta pouco para vocês, vegans, se alimentarem. Gado NÃO COME nada vindo de produção agrícola, SUA MULA. Sairia caro demais.

    Volta pra escola

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    1. Gado come pasto quando é criado livremente, como no Brasil. Quando não é, come ração feita a partir de grãos, assim como porcos e galinhas. E você está se esquecendo de fatores como o sequestro de carbono, o uso do solo, gases estufa emitidos pelos bovinos, etc etc. Fora que aparentemente você interpretou o paper de forma equivocada. Mas como a minha segunda pergunta já foi indiretamente esclarecida pela sua resposta, melhor não me estressar com revoltadinhos de internet que usam ofensas ao invés de argumentos. Boa sorte tentando fazer seu blog ser respeitado com esse tipo de atitude ^^

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  11. Você deveria ler o que posta ou dá de cara com

    Investigando aspectos individuais ou a combinação de apenas alguns aspectos pode levar a uma avaliação científica formalmente precisas, mas ainda fornece uma visão muito restrita e tendenciosa da realidade

    Tendenciosa?

    O Clinical nuitrition discute uso de energia, e diz que gado consome grãos. Curioso, porque os dados da EMBRAPA são diferentes. O Clinical NUtrition não entra em detalhes sobre gado,mas a EMBRAPA sim. Fala lá pra quem te deu esses links para ele se atualizar.

    Taylor Francis online: Não é publicação científica indexada

    Nutrients, achei interessante, mas não tem metodologia. Não tem estudo de caso da carne. Merece atenção, mas com pesquisa porcfa.

    Nature: In particular, recent studies show that plant-based diets are environmentally better than meat-based diets (Leitzmann, 2003; Pimentel and Pimentel, 2003; Reijnders and Soret, 2003).

    Dados de 2003. O artigo que eu escrevi é baseado numa pesquisa de 2015. Sorry.

    Public Health Nutrition diz que carne estão mais sujeitas a maior concentração de ácidos graxos. So what?

    E não é dieta vegana. Em nenhum momento eles falam em vegetarianismo estrito. Você sabe o porque? :)

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  12. De ceticismo não tem nada. Mude para alienacao.net. Leu o estudo? Pois bem, ele não inclui nem mesmo uma dieta vegetariana. De qualquer forma, é muito simples explicar o ponto principal que derruba estes argumentos desonestos: a maior parte das monoculturas de grãos é destinada à alimentação animal. ;)

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        1. Bom, tá ele foi desonesto, mas ao menos fica a esperança de ele ter demonstrado vergonha, é um progresso.

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  13. Isso, talvez, possa ser explicado pelo nível de qualidade maior exigido para alimentação humana, onde, para alimentar uma pessoa teríamos uma perca muito maior em alimentos que não atingem o nível adequado e são descartados, mas isso precisa ser muito bem definido e analisado.
    Acho que o pessoal aí deveria ser um pouco mais cético e não aceitar prontamente o que foi dito apenas por ter sido por um cientista.
    Ceticismo é bom para tudo e todos.

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        1. Carta.

          Ok, Carta. Quando carta tiver revisão de pares, você volta.

          (“erro de tradução” agora virou lugar-comum, que nem o pessoal criacionista que depois veio com “não é nada disso”. Tá bom)

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          1. Bom, o próprio autor respondeu à carta e disse
            “First, let us respond to the points about the news coverage
            of our work. Indeed, some of the news media has
            erroneously extrapolated from our findings and claimed
            that vegetarianism is damaging to the environment.”.
            Ou seja, de acordo com o próprio autor, você interpretou errado.

            http://link.springer.com/article/10.1007/s10669-016-9585-6

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