Agricultura orgânica não resolve problema da fome e ainda prejudica meio-ambiente

Você está aí comendo sua saladinha feita com produtos orgânicos que comprou no Carrefour. Já começa que muitas vezes eles não são orgânicos, só são vendidos assim para cobrarem mais caro. Mas, claro, você não sabe disso. Você só quer uma alimentação mais saudável, pensando no meio ambiente, pois a produção orgânica é mais ecológica, certo?

Errou, otário! Uma recente pesquisa mostrou que cultivo de alimentação orgânica libera muito mais gases de efeito estufa do que as práticas inicialmente reduzidas

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Pesquisadora dá grilo para várias pessoas comerem para ver se é bom

A China tem cerca de 1,4 bilhão de habitantes. É muita gente, se você não entendeu a implicação deste número. Alimentar esta galera toda não é fácil, como eu penso que você pode imaginar. Assim, acabam apelando para todo tipo de iguaria, como cães, macacos e até insetos. Grilos principalmente. É nojento? Que nada! Grilos são ricos em fibras, como a quitina, um polissacarídio insolúvel, como a celulose dos vegetais, que faz parte dos exosqueletos dos artrópodes. A quitina é diferente da fibra alimentar encontrada em alimentos como frutas e vegetais, mas será que o resultado seria o mesmo? Porque seu corpo não processa as fibras vegetais, e isso serve como fonte de alimento para bactérias probióticas, fazendo maravilhas no seu trato intestinal (sem sarcasmo).

Uma pesquisa resolveu estudar os resultados da ingestão de fibras de origem artrópode para saber se influenciam as bactérias encontradas no trato gastrointestinal. Em outras palavras: botaram o pessoal para comer insetos.

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Rótulos dão balão em consumidor apresentando alimento saudável quando não é

Todo mundo minimamente esperto sabe que marketing existe para lhe passar a perna e fazer você comprar o que não quer ou precisa. Ainda mais no caso de alimentos industrializados. Já começa que comida industrializada não é lá essas coisas, mas ninguém aqui tem canteirinho com horta e galinhas criadas no quintal de casa. Aí, a indústria reforça o apelo colocando no rótulo que este o aquele alimento tem 0% de açúcar e 0% de gordura. Ah, sim e nada de sódio, também. Será que estes alimentos possuem qualidade nutricional?

Resposta curta: não. Mas por que?

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Pesquisa indica que dieta vegetariana ferra com o planeta. Coma bacon, diz cientista!

Uma das enormes falácias que os seguidores da religião vegan propagam é que a produção de carne ferra com o planeta. Claro, com pesquisas tiradas da cavidade retal. A parte que só a agricultura consome 70% da água potável é descartada. Afinal, essa bosta chamada “realidade” insiste em frustrar os planos de dominação mundial dos fanáticos da religião de Nossa Senhora da Alface, os jihadistas do Brócolis Sagrado.

Só que uma pesquisa realizada aponta que, ao invés do que se papageia, consumir alimentos à base de frutas, legumes, laticínios e frutos do mar é mais prejudicial para o ambiente, pois acarreta em concentrações elevadas de gases de efeito estufa por caloria.

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Fazendas verticais em Singapura mostram caminho para melhoria da sustentabilidade

O problema da produção de alimentos está na área disponível. Nem todo lugar é como o Brasil, com extensas áreas de terra cultivável, além da qualidade do solo. O fato do Brasil ter um ministério da agricultura tosco, onde importa-se feijão preto da China[1] [2], demonstra o imenso desperdício das terras de a cá. Singapura não teve essa sorte de ter terras aráveis em abundância e nem o azar de ter nossos sistema de governo. Decididos a diminuir a compra de produtos cultiváveis, Singapura investiu em tecnologia de produção de alimentos e os resultados parecem promissores.

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Mais perto das carnes sintéticas. Problema da fome resolvido?

O problema com o mundo é… nenhum. Nenhunzinho sequer; ou, segundo as sábias palavras do profeta George Carlin, o planeta vai muito bem, obrigado. As pessoas é que estão ferradas. Caminhando pro próximo bilhão de habitantes, arrumar comida para esse pessoal todo é um desafio. E não é só isso! Temos o problema de transporte, já que o artista pode ir até onde o público está, mas comida não tem essa autonomia.

O desafio hoje é ter comida próximo ao local onde será consumida e daqui a alguns anos sairá muito caro produzir este alimento. Carnes, principalmente. Sendo assim, a saída é estudar algum método que se obtenha carne por métodos sintéticos.

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Éramos mais saudáveis no tempo de nossos pais?

Como toda pessoa que estuda algo da linha do 8º ano do Fundamental (ou 7ª série) sabe, seres humanos não se desenvolveram para comer apenas vegetais. Da mesma maneira, não evoluímos para a carnivoria estrita. Seres humanos são onívoros e precisam dos nutrientes obtidos em todos os tipos de alimentos, a despeito do que venham lhe dizer os panfletinhos verdes entregues por pessoas anêmicas.

Nesse ínterim, há algumas pessoas que defendem que todos os males e doenças da vida moderna… bem, são causados pela vida moderna, e buscam resgatar modus vivendi de nossos antepassados. São os paleo-entusiastas.

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Alimentos orgânicos: um engodo alimentício

O mundo vive de modinhas. A modinha alimentar atual diz respeito com "alimentos orgânicos". Tudo que é orgânico é melhor: tomates orgânicos, cenouras orgânicas, abacaxis orgânicos e até cocozinho orgânico deve ser melhor. As pessoas são burras o suficiente para se deixarem levar pelos marqueteiros, pois isso mexe com sua aversão à ciência: O que é sintético faz mal. Cientistas enlouquecidos com cabelos brancos irão dizimar a humanidade (nota: eu não tenho cabelos brancos; estão rareando, mas ainda são negros afro-irlando-brasileiros). Assim, tudo é vendido melhor (e bem mais caro) se tiver rótulo "Orgânico", mas isso pode não traduzir bem a realidade.

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