Talvez, vocês tenham presenciado uma cena semelhante: Você vem andando pela calçada e é abordado por uma moça. Ela pede um minuto de sua atenção e você, como todo bom idiota, para para (maldito acordo ortográfico!) dar atenção – e depois lamentar de não ter continuado andando. Ela diz que quer falar com você e lhe entrega um panfleto. Ela, com seu sorrisinho, fala pra você mudar de postura, pois a mesma é errada, que você deveria ver o mundo com outros olhos, ser mais ético. Que, assim que mudar, sua vida melhorará e ajudará a fazer um mundo sem sofrimento.

Você deve estar pensando em alguma Testemunha de Jeová, com sua revista Sentinela, mas não. Estou falando de uma das novas religiões que apareceram nos últimos tempos: o Veganismo. Sim, pois a onda Vegan está mais parecida com religião do que qualquer outra coisa. Dessa forma, este artigo estuda o movimento vegan e faz cair por terra todas as suas falácias e apelos sentimentais, demonstrando muitas de suas desonestidades e idiossincrasias, fazendo dela mais um movimento dogmático.

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