Todo mundo sabe que buracos negros são fascinantes, mas uma catástrofe. Se não uma catástrofe espacial, ele pode gerar coisas bem horrível, como o filme Interestellar. Até mesmo uma estrela se ferra se chega muito próxima de um buraco negro. A grande pergunta é “ok, mas o que acontece?”
O buraco negro com cerveja vai destruir a estrela, mas o que sempre se perguntou era como. Não, não é bem a alta atração gravitacional em si que é o problema, mas sim a briga titânica entre as distorções do espaço-tempo dos dois corpos massivões: uma estrela e o afro-buracão; e é essa diferença nas forças gravitacionais que cria a destruição.
O vídeo a seguir é uma modelagem computacional ilustrando essa desintegração. Dá para se ver uma estrela se aproximando de um buraco negro, com absurdo aumento da velocidade orbital, a atmosfera externa da estrela sendo arrancada, para depois se dispersar no Espaço profundo.
É possível ver os estranhos efeitos das lentes gravitacionais e os jatos sendo expelidos ao longo do eixo de rotação. Modelos teóricos indicam que esses jatos não apenas expelem gás altamente energético, mas criam neutrinos energéticos.
Interestelar não serviu para muito, mas serviu para tornar padrão o modelo de representação de um buraco negro.
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