Algo recorrente em alguma conversa com religiosos é a tentativa de provar coisas com argumentos despropositados, loucos, insanos e/ou totalmente idiotas. O Cristianismo não seria uma religião com seguidores se estes não tivessem algum motivo para acreditar, mesmo que seja totalmente estapafúrdio, onde se acaba decaindo para falácias idiotas, como A Aposta de Pascal. Outro exemplo é o que eu chamo de "Falácia do King Kong", cuja ferramenta de retórica (questionável) tenta provar a autenticidade e/ou historicidade de qualquer evento no qual pede-se por provas históricas e documentais e que será analisada agora.