As maiores de todas as indústrias químicas são as estrelas. Suas incríveis forças transformam gigatoneladas de hidrogênio em diferentes elementos químicos, para depois explodirem (ou não) espalhando todo o seu material estelar por todos os cantos do universo, produzindo coisas como o Sistema Solar ou o Jair Bolsonaro (eu nunca disse que era tudo perfeitinho).
Suas formações demoram, oriundas da ação gravitacional de imensas nuvens de gás, o que por si só dá um nó na cabeça. Uma nuvem de gás imensa dando origem a uma bolona de fogo (eu sei, EU SEI!). Mas é meio difícil ver isso hoje em dia. Sendo assim, apelamos para simulações computadorizadas.
O dr. Richard Klein é especializado em Astronomia e trabalha como professor de Astronomia no Departamento de Astronomia da Universidade de Berkeley, além de dar uns pitacos sobre Astronomia no Laboratório Nacional Lawrence Livermore. Klein não-o-Calvin, criou um código capaz de simular 700.000 anos de desenvolvimento de uma estrela.
Claro, essa coisa não roda no PC vagabundo que você tem aí na sua casa; para tanto, foi usado o megablasterpowerultramegafucker computador Plêiades, que segundo a lenda é capaz de rodar Crysis com tudo quase no máximo.
Sim, tem vídeo.
O código é perfeito? Claro que não. Falta muita coisa? Óbvio. Mas já é mais conhecimento do que tínhamos. E ao se melhorar este código, pense na evolução em termos de informática que será necessário para trabalhar com essa lindeza.
Ou você acha que seu PCzão surgiu do nada?
Fonte: UC Berkeley