O programa espacial brasileiro está indo de vento em popa; se bem que deveria ir movido a hidrazina. Como temos excelentes profissionais e um bom investimento, a meta do Brasil agora é desvendar o Espaço e, para isso, temos que sair da terra primeiro, tirar o pé da lama (da jaca é mais difícil) e ir ao infinito e além. Para tanto, é preciso, primeiro, cruzar a linha de Karman.
A Linha de Kármán é convencionalmente utilizado para determinar a fronteira do que é nosso e do que é "lá fora". É praticamente onde começa o Espaço. Neste magnífico LINK da Wikipédia, você terá informações utilíssimas e atualizadas.
O dr. Adauto Lourenço é o pesquisador chefe do Projeto Flecha Quebrada. Inicialmente, ele seria chamado Anhanguera, mas isso em Tupi significa "Diabo Velho" — e Adautão não queria nenhuma referência satânica — ele preferiu um nome mais adequado ao que se espera de uma missão bem sucedida.
O engenheiro-chefe é o professor Austregésilo de Athayde, que ministra aerodinâmica galileana na Faculdade de Sistemas Macro Direcionais da Universidade de Pindamonhangaba da Serra. Ele projetou o Paçoca-SR71, vulgarmente conhecido como Karman-Ghia, abaixo representado.

— Devemos entender – disse o engenheiro – que o Brasil precisa se colocar à frente de todos na pesquisa aero-espacial. Depois que os norte-coreanos ameaçam a paz e integridade do mundo livre, cabe a nós, brasileiros que não fugimos à luta, desenvolver tecnologia que defenda as Américas dos mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) da Coreia do Norte. Foi para isso que o dr. Herman Melville veio até o Brasil para ajudar.
O dr. Melville é especializado em identificação por rádio-sonar audio-visual de linhas de transmissão de baleias brancas e agora usará seus conhecimentos para deter aqueles elefantes brancos de 1 quiloton, mas um quiloton ainda estraga o dia de muita gente. Foi assim que surgiu o projeto Jerimum II, um sistemas anti-ICBM. Para isso, e preciso ter uma nave que opere na linha de Kármán e fique em órbita luna-estacionária. O controle de alvo se basearia em acelerômetros e giroscópios, mas a verba acabou e tiveram que desmontar um celular xing-ling comprado na rua Uruguaiana. Tentaram usar um tablet da Positivo, mas ele só dava mensagem negativa (além de fita durex se soltar fácil no frio éter do Espaço).
Os sistemas de rastreio foram desenvolvidos pela TIM, mas antes de entrar em operação o PROCON de São Paulo proibiu qualquer atividade da empresa enquanto um celular meia boca não der sinal. Quando tudo estiver pronto, o lançamento será efetuado na base aero-naval de Capão Redondo, litoral oeste de São Paulo, próximo ao trópico de Capricórnio, pois o de Câncer exigiria uso de quimioterapia.
O projeto é tão bem-sucedido que a NASA e a Agência Espacial Europeia mandaram representantes como os astronautas Oscar Schmidt e Aretha Franklin. Infelizmente, o primeiro se emocionou tanto que só fazia chorar. Eles estão sendo treinados pelo Capitão Bento Carneiro e tudo parece muito promissor.
Agora sim! Agora a coisa vai! Temos até um esboço de como será o traje:


Adoro os posts dessa época rsrsrs
O nome do projeto não é Anhanguera de certo pq o distinto Adauto deve ter pesadelos com répteis alados… Um dinossauro voando? Isso não é coisa de Deus…Nos sonhos dele um Anhanguera de 70 milhões de quilos ataca, decepando-lhe a fé no criacionismo… HUAHUAHUAHA
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Para Adauto, dinossauros conviveram com pessoas.
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O andré está com a corda toda!
Dois artigos de primeiro de Abril….
é feriado na sua cidade, é?
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Você fez um retrato fiel do programa espacial brasileiro.Aliás O Karman-Ghia parece aqueles aviões do Klunk. :grin:
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O André surtou de vez. Acredito que deva-se aos estonteantes 56 kbps que alcançou na sua nova conexão de internet.
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Aqui está nosso astronauta:
“Gibi da Agência Espacial Brasileira conta as aventuras de Cosminho e é distribuído nas escolas públicas”
http://revistaepoca.globo.com//tempo/noticia/2013/04/o-brasil-finalmente-manda-um-astronauta-lua-so-que-na-ficcao.html
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Só falta o Damiãozinho.
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Senti cheiro de zuera no ar.
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