Na Península de Reykjanes, na Islândia, o terreno é extremamente instável. De um lado temos o vulcão Fagradalsfjall, cujo cume mais alto é Langhóll de 385 m. Ao sul temos Geldingadalir outro vulcão, cuja erupção começou em 19 de março deste ano e está lá até agora cuspindo lava.
Devido à sua relativa facilidade de acesso de Reykjavík, o vulcão se tornou uma atração para a população local e turistas estrangeiros igualmente, que estão lá vendo Hefestos meio emputecido cuspindo maga, enquanto pessoal, ou é muito esperto e sabe que não vai rolar uma erupçãozona explosiva, ou é muito idiota.
Em 5 de julho, fizeram um timelapse do Geldingadalir entrando em ebulição. Parece bem as descrições antigas do Inferno, ou Tártaro ou para quer que se vá depois que se morre sendo que você não foi lá uma boa pessoa. Não por isso deixa de ser mesmerizante, que nos faz ficar vidrados por aquilo não apenas ser um relato numa história, mas um evento real, belo, terrível e fascinante.
Um comentário em “Geldingadalir, o vulcão estrelinha”