Eu gosto da Índia. Eles tem uns filmes bem legais (recomendo o Baahubali, que tem na Netflix). O problema é que é um cantinho do mundo…. como direi?… uma merda. Sim, é isso, uma merda. Eu não queria morar lá mesmo que fosse um marajá. Imagine um lugar tão tosco, mas tão tosco, mas tão tosco que trata vaca como gente e gente como bicho.

Semana passada, deu ruim na terra do deus Jotalhão. O motivo? Casamentos inter-religiosos. Mas calma que isso é só o início da celeuma.

Já começamos com um verdadeiro problema: briga do tipo “minha entidade mágica tem um pau maior que a sua entidade mágica”. Hindus e muçulmanos vivem em pé de guerra lá, e um tenta lindamente acabar com o outro. Isso até alguém ter tido uma BRILHANTE ideia. Homens muçulmanos se casando com lindas moças hindus para obrigá-las a se converterem aos Islã. Isso ficou conhecido como “Jihad do amor” ou alguma merda neste sentido.

Isso ficou tão na cara e ridiculamente exposto que redigiram uma lei anti-conversão, ou seja, ok, mermão, você pode casar com a tchutchuca, mas ela não poderá se converter ao Islã. Isso deu arranca-rabo de Alá. Disso evoluiu para “nah nah, nada de casamento inter-religioso. Alguns não deram a menor pelota e casaram assim mesmo.

Moral da história? A polícia Uttar Pradesh, no norte da Índia, fez sua primeira prisão, dias depois que a lei foi publicada, que prevê pena até 10 anos de prisão. Claro, o sujeito jogou migué pros meganhas de Shiva dizendo que era honesto e trabaiadô. Não colou e agora está vendo Maomé nascer quadrado. E isso porque quer dar um UP Level na religião dos camelinhos de Allah.

Deus Jotalhão esstá de olho