Millenial foge pro ISIS, se ferra e agora quer voltar. Ema Ema Ema, dizem ingleses

Shameema é uma millenial, e millenial só faz merda. Como sabemos, jovem tem que acabar, mas a vantagem de gente como a Shameema é que eles mesmos dão um jeito de se auto-acabar. Shashá, por exemplo, meteu a louca e cismou que tinha que ser soldado do ISIS, malvadona e se mudou do Ocidente decadente e povoado por infiéis para um lugar excelente para constituir uma vida de aventuras: A Síria. Por algum processo que não me entra na cabeça, ela achou que isso era uma atitude inteligente, e, bem, não era. O caldo engrossou lá, deu muito ruim, e agora ela quer voltar para a Inglaterra para ter seu terceiro filho, antes que ele tenha o destino dos outros dois anteriores e possa sobreviver.

Autoridades inglesas estão na base do Fuck You, m’lady.

Shameema Begum é filha única de pais bengaleses que morava em Tower Hamlets, East London, Inglaterra, em 1999. Uma genuína filhota da virada do milênio. Ela foi criada em grande parte por sua mãe Shahnaz Begum até 2007, quando seu pai, Mohammad Uddin, se mudou para a Grã-Bretanha. Ela cresceu em um apartamento de dois quartos em Bethnal Green e estudou na Bethnal Green Academy, em que teve contato com outras meninas, Amira Abase e Kadiza Sultana, tão espertas quanto ela… e tão fanáticas quanto! Por alguma maluquice que deu na telha, em 6 de dezembro de 2014, elas picaram o camelo da Inglaterra para Istambul, na Turquia, e de lá foram se esgueiraram para Raqqa, na Síria, com aquele sonho de aventura ou sei lá o que. Eu não entendo esta gente, e nem faço muita questão. Psiquiatras que se interessem!

Em junho de 2015, depois de completar 16 anos, Shameena entrou em contato com sua família para dizer que havia se casado com um holandês que assumiu cidadania síria e se alistou no exército do Estado Islâmico. Ela estava vivendo seu sonho! Não é o que todo mundo quer? Ir morar num casebre destruído no meio de uma guerra civil que não começou hoje. Você aí que está lendo vai dizer que não sonha com isso, também?

Uma de suas colegas morreu num bombardeio, enquanto Shameena perdeu dois filhos para a doença e desnutrição. Agora, quer voltar pra Inglaterra, pois combater pelo ISIS é legal, mas ter medicina moderna é melhor ainda e está pedindo que as pessoas devam ter simpatia por ela e devem levá-la para casa, alegando que ela virou radical vendo vídeo no YouTube, mas que agora implorava à sua família para não desistir de tentar levá-la de volta para a Inglaterra, coisa que a família tentou antes e ela deu o dedo médio, só que agora a situação está péssima e ela quer voltar. O mais legal é que ela se recusa a afirmar que cometeu um erro (só em dizer isso já está cometendo um) e que quando viu uma cabeça sem corpo numa lixeira ficou de boas. Mesmo assim quer voltar à Inglaterra, o país que o ISIS declarou guerra, e dizendo com todas as letras que ela não se arrepende de nada! Digam se ela não é um gênio!


– Ajuda aê, tio. Na moral, vai!

Muito bem, a Inglaterra não quer a guria de volta, alegando que ela já está na casa que ela escolheu a ponto de querer sair da Inglaterra que julgou não ser boa o bastante. Ninguém quer esta batata quente, pois sabe que é uma batata podre. Ben Wallace, o Ministro de Estado para Segurança e Crimes Econômicos, disse que “não colocaria vidas britânicas em risco” para ajudar Shameema Begum a voltar para a Grã-Bretanha.

Dramática representação da fala do Ministro Ben Wallace:

Fontes do Governo britânico disseram em off – já que ninguém quer a piaba de dizer isso propriamente e o pessoal bundão acusar de islamofobia – que ninguém entrará em contato com as autoridades locais para negociar sua saída de um acampamento que tem quase 40.000 membros de famílias de soldados do Estado Islâmico vivendo. Nem mesmo o Brasil é tão estúpido de aceitar um troço desses.

E isso, relembrando, Shameena, a millenial espertona, não foi nem capaz de jogar um migué dizendo que estava arrependida, não há lugar como nosso lar. Não, ela não se arrepende e se pudesse, teria feito tudo de novo (palavras dela). Tenho certeza que assim o Reino Unido vai muito recebe-la de volta, mas o que eu acho mesmo é que o Achmed vai nascer por aquelas bandas mesmo. De repente ele tem mais sorte que seus irmãozinhos e viva até os 5 anos, mas é quase certo que não. Só Allah sabe a verdade.

Por fim, devemos ver como a religião é algo bom e faz as pessoas melhores e mais éticas.


Fontes:

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