Qualquer um consegue perceber que homens e mulheres têm diferenças. Normalmente, o homem tem cabelo no peito, tem o queixo cabeludo e a mulher não tem. Já as mulheres são mais como a Gal Costa. Entretanto, há uma outra diferença e esta foi identificada por cientistas da Universidade de Iowa, os quais concluíram que a marmanjada tem um nariz cerca de 10% que as doces e belas fêmeas equivalentes.

Por essa vocês não esperavam, hein? Hein? Hein?

O dr. Nathan Holton tem nome de agente secreto a serviço de Sua Majestade, mas é professor assistente na Faculdade de Odontologia da Universidade de Iowa. É o tipo do cara que anda de boca em boca, "adorando" quando algum mané faz esta piada, mais velha que a sobre a definição de ginecologista.

Segundo sua importantíssima pesquisa, a narigada dos homens são cerca de 10 por cento maior do que as ventas da mulherada em populações de ascendência europeia. Algum idiota acabará associando isso ao domínio das classes dominantes sobe a população sofrida da África, enquanto que feministas alegarão que isso é um símbolo fálico; enquanto que sabemos que, na verdade, símbolo fálico é o cacete!

A diferença de tamanho seria devido à diferença de necessidade energética dos indivíduos. Em outras palavras, homens queimam mais energia e, para que isso o corra, necessita de quantidades extras de oxigênio, que só poderá ser conseguido se o narigão for realmente muito grande.

Obviamente, um artigo científico com o título "Análise de como a homarada arrumou um narigão" não soa muito científico. Então, o dr. Horton, digo, o dr. Holton batizou seu trabalho com Dimensionamento Ontogenético do nariz humano em uma amostra longitudinal: Implicações para gênero Homo evolução facial, publicado no American Journal of Physical Anthropology. Chique, não?

A pesquisa se apoia na ideia que homens possuem mais massa muscular magra e, por isso, demandam mais energia, que só será obtida pelo metabolismo de nutrientes (em especial, carboidratos) em presença de oxigênio. Mulheres são fofinhas, dengosinhas, jeitosinhas e menos irritáveis ou capazes de atos mais duros.

Bem, finja que não viu.

Horton, digo, Holton diz orguilhoso que este é o primeiro estudo a examinar como o tamanho do nariz se relaciona com o tamanho do corpo em machos e fêmeas em um estudo longitudinal. Ele procura mostrar como o crescimento do órgão (o nariz, gente. O nariz!) deu vantagens evolutivas. Neandertais tinham narizes pequenos, assim sua eficiência energética era menor., em termos de competição, Homo sapiens estavam melhor adaptados e saíram com vantagens. Muits estudos comprovam que, normalmente, o gasto energético de homens é maior que o de mulheres, e foi essa a associação que Holton fez.

Agora, cá pra nós, que soa uma pesquisa esquisita, isso é inegável!