Brasil misógino proíbe mulheres de mostrarem o rosto ao apresentar telejornal. NÃO! Foi o queridinho Afeganistão

Da série: Brasil é o pior lugar do mundo para ser mulher. Afinal, vocês sabem: mulheres aqui não tem direito a nada, não podem fazer nada. Você jamais teria âncoras de telejornal mulheres ou mesmo com o cabelo descoberto e menos ainda mostrando o rosto. Bom mesmo é o Afeganistão. Continuar lendo “Brasil misógino proíbe mulheres de mostrarem o rosto ao apresentar telejornal. NÃO! Foi o queridinho Afeganistão”

Quando um batom ajudou nossas avós a vencer a Guerra

Uma guerra (as de verdade, não arranca-rabo temporário) causam sérios problemas nos países envolvidos. Não, não estou falando de democracia caindo no seu quengo. Estou falando a população depender de recursos básicos, como comida, por exemplo. Os governos tentam (ou deveriam tentar) garantir que sua população tenham o mínimo do mínimo possível. Mas esse mínimo pode dar uma resvalada, quando é por um bem maior.

Num momento que tudo começa a ser racionado, alguns itens de primeira necessidade são indispensáveis e escapam ao racionamento; isso inclui pães, remédios e… batons.

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Novo teste promete apressar o diagnóstico de câncer no ovário

Câncer não é algo legal. Nenhum dos quase duzentos tipos dele. O de ovário é muito sério, já que é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer do colo do útero, embora seja o mais mortal deles, com o agravante de ser difícil de ser diagnosticado. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, a larga maioria dos casos de câncer no ovário é derivada das células epiteliais que revestem o ovário, sendo o restante vindo de células germinativas (vocês sabem: os óvulos) e células estromais, que são as responsáveis pela produção dos hormônios femininos na quase totalidade.

O grande problema do câncer de ovário é seu difícil diagnóstico, muitas vezes demorando anos para que se tenha notícia que o lazarento está lá devorando a pessoa por dentro. Só que uma nova pesquisa promete antecipar em 2 anos a possibilidade de detectar câncer no ovário; e como sabemos: quanto mais cedo se detecta um câncer, mais fácil ele é tratável e curável.

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Brasil é o pior lugar do mundo para ser mulher. Irã diz: Segura meu Maomé

O Brasil é o pior lugar do mundo para ser mulher. Todo mundo sabe disso; principalmente quem não sabe o que rola nos países islâmicos, ou quem finge que não sabe o que rola nos países islâmicos. O Irã, por exemplo, um maravilhoso lugar que eu quero é distância. Prefiro ir com a camisa do BOPE dar um rolé no Complexo do Alemão. Tudo bem que eles têm sérios problemas com todo mundo, mas parece que se você for mulher, eles têm um “carinho” todo especial, ainda mais se você abrir a boca. Então é chibatada, mesmo e está com sorte se não tomar uma pena de morte.

Comendo um bacon e oferecendo pra um xiita, esta é a sua SEXTA INSANA!

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Cuidado com o que pedem: Ministra mulher quer criminalização total do aborto

Eu vivo num mundo em que se preza pela liberdade de pensamento e opinião, mas isso quando seu pensamento e opinião coaduna com o status quo. Isso vale para todos os espectros, e o político não seria diferente. As pessoas comuns, entretanto, vivem num mundinho fantasioso. Acham que tudo está bem e basta escolher certas pessoas para certos cargos, sem examinar detidamente as consequências. Queriam tanto que tivesse mais mulheres no governo, já que competência – segundo este pessoal – é determinada pelo que se tem entre as pernas, mas joelhos falham às vezes.

Bem, cuidado com o que se pede ou pode vir a conseguir. E o que conseguiram foi a Damares Alves, futura ministra dos Direitos Humanos. Parabéns. Conseguiram uma fundamentalista religiosa que defende que aborto seja tipificado como crime hediondo.

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Pesquisa estuda por que homens não são a única causa da enxaqueca em mulheres


HOLD MY BEER!

A Ciência busca entender muitas coisas, em especial o que causa dor-de-cabeça nas mulheres. Um dos motivos pode ser o namorado delas como esse aí da foto. O que a Ciência não tenta entender, pois é perda de tempo, é POR QUE este Zé Ruela resolveu fazer isso (droga! Não tem piscina debaixo da minha janela).

Depois que a Ciência parou de se importar com o estúpido comportamento masculino, passou a se dedicar a coisas muito mais simples, como qual é o último dígito de Pi e por que mulheres têm mais enxaquecas que homens, e o que causa essas enxaquecas (cínicas dizem que é por causa dos homens, mas eu não tocarei neste assunto).

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Pesquisa mostra que sexismo do bem faz muito bem quando convém

Vivemos num mundo estranho. Ele já era meio esquisito, mas os atuais comportamentos exagerados o estão deixando insuportável, que acabam confundindo todo mundo. Até não muito tempo atrás, o cavalheirismo (você sabe: abrir a porta para a mulher passar, ajeitar a cadeira para ela se sentar, pagar a conta do restaurante, escolher o vinho etc.) era muito bem visto. Uma exigência para o comportamento masculino.

Então, chegou o advento em que mulheres se sentem inferiorizadas porque alguém abriu a porta para elas, porque o garçom deu a conta pro homem, porque é ele quem dirige o carro, porque tudo. Lá pelas tantas, os homens nem sabem mais como agir para não ofender os floquinhos de neve que são ofendidas por qualquer coisa. Afinal, o que leva homens a serem cavalheiros e como a sociedade chegou neste ponto?

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Hormônios não fazem diferença na hora de mulheres escolherem suas metades da laranja

O que leva as mulheres a se sentirem atraídas por homens (ok, algumas sabemos o motivo, mas estas não são maioria… eu acho)? Alguns têm argumentado que isso varia de acordo com os hormônios. Quando dá aquela tempestade hormonal gostosa durante os ciclos, elas poderiam escolher entre o cara mais parecido com Wolverine ou o Thor, estilos mais malvadões ou algo como Capitão América. (não, você não. Elas ficam com você por pena, mesmo). A verdade é que, de acordo com pesquisa recente, hormônios não têm nada a ver com isso.

Mas elas ainda poderão (ou não) ficar com você por pena.

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Mulheres são mais agressivas com outras mulheres, diz pesquisa sobre algo que todo mundo já sabe

Quando se toca no assunto “Mulheres no Ambiente de trabalho”, dá uma confusão de gente reclamando, xingando, vociferando, enterrando um pé no chão e puxando o outro até se rasgar. Ainda existe o mito que mulheres ganham menos que homens para executar a mesma função, apesar da CLT proibir que dois funcionários tenham salários diferentes ao terem o mesmo cargo, exercendo a mesma função. Outro mito é que mulheres não são competitivas. SÃO! E muito!

Existe, entretanto, um fenômeno, ainda que não oficialmente reconhecido por todos, chamado “síndrome da abelha rainha”. É o fenômeno em que mulheres são altamente discriminadas no trabalho e em vários grupos sociais. E a persona discriminante é exatamente outra mulher. Continuar lendo “Mulheres são mais agressivas com outras mulheres, diz pesquisa sobre algo que todo mundo já sabe”

Universidade de Oxford acha que mulheres são burras demais para fazer provas junto com homens

Eu achava que, independente do gênero, raça, cor e credo, pessoas são capazes de alcançar maravilhas (foi o Jor-El quem me ensinou). A História está cheia de mulheres matemáticas brilhantes, como Sophie Germain, por exemplo. Mas eu achei que isso podia acontecer até os dias de hoje. Tenho que admitir que, às vezes, muito raramente, eu cometo erros. E a prova disso foi o que aconteceu em Oxford. Lá, eles acharam que mulheres são burras demais para fazer provas nos mesmos moldes que homens. Dessa forma, as mulheres passaram a ter direito a um tempo de prova quinze minutos a mais que os homens, de forma a diminuir o vácuo entre os dois, o que chamam estupidamente de gender gap.

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