Por pura incompetência não erradicamos a malária. Afinal, se existisse Evolução, os trabalhos seriam muito mais complicados, mas como as espécies são fixas e não há variância genética entre cepas de protozoários, os cientistas imbecis não foram capazes de inventar um modo de acabar com a doença.
Claro, você leria isso em algum site muito importante no mundo científico, como o Answer in Genesis, Jesus Voltará ou na Arca Universal. Como aqui se faz divulgação científica de verdade, vamos deixar a baboseira do parágrafo acima para dizer que o novo método para combater a malária não está em inseticidas, e sim em contaminar os mosquitos transmissores com bactérias prontas para impedir que o mosquitão fique "doente".
A bem da verdade, os mosquitos transmissores não ficam doentes. Eles apenas carregam os protozoários. Quando as fêmeas vão felizes e contentes dar uma picadona para lhe chupar (o sangue! O sangue!), você acaba sendo contaminado. O protozoário feliz começa a se reproduzir e você está ferrado.
A incidência de malária está aumentando, com um número estimado de 300 a 500 milhões de casos de malária e 3 milhões de mortes por malária anualmente. Apesar das previsões optimistas do eventual controlo e erradicação de malária feito no passado, a propagação de parasitas resistentes a drogas, particularmente aqueles resistentes à cloroquina, conduziu a um ressurgimento da doença. (informações publicadas em artigo no American Society for Microbiology)
O dr. Zhiyong Xi é professor-assistente do Departamento de Entomologia da Universidade Estadual do Michigan. Sua pesquisa não visa atacar o Anopheles stephensi, o mosquito fidamãe que age como agente transmissor do Plasmodium falciparum, o agente causador da doença. Pelo contrário. Os nobres cientistas, imbuídos da causa vegan (dica: claro que não!) resolveram que matar mosquito era muito mainstream. Eles decidiram tratar os mosquitos, vacinando-os.
Como dar injeção em cada mosquito é uma tarefa herculeamente idiota, optou-se por infectá-los com bactérias Wolbachia, e estas que saiam no tapa com o protozoário malvado. Mesmo porque, elas já são usadas no combate da dengue. O dr. Fu Manchu, digo, dr. Zhiyong Xi e sua equipe desenvolveram a linha de mosquitos que carregam uma infecção estável de bactérias Wolbachia. Em seguida, colocaram estes mosquitos em contato com outros que não apresentaram a infecção. Todos os demais foram infectados e houve predominância de mosquitos que carregavam as bactérias do bem.
A pesquisa foi publicada no periódico Science e mostra como podemos usar a Natureza contra a própria Natureza. Só é uma pena que competição por recursos e Seleção Natural são coisas que apenas existem em livros ateistas, não existindo no mundo natural. Se alguém morrer de malária… bem, é vontade suprema do mais bondoso dos deuses. Sorte nossa que isso aí é baboseira. Science FTW!
Fonte: MSU
(sarcasmo on) dentro da lógica do criacionismo, o primeiro paragrafo tem todo o sentido do mundo; pois o homem não poderá jamais destruir uma criação divina, seja ela uma abelhinha ou um protozoário motherfucker. (sarcasmo off)
Achei genial a idéia de combater “doença com doença”, só espero que no futuro não surja uma terceira doença da mistura de bactéria com protozoário.
ah, sim, Evolução não existe, me desculpe….
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É quase um mosquito transgênico (eu sei, eu sei). É uma ótima ideia essa mas acredito que a ANVISA não vai aprovar isso não, eles são muito mais sábios que os cientistas.
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você acha que burocratas são mais sábios que cientistas?
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@Narkos, Você não acredita que os burocratas da ANVISA são muito mais “inteligentis” que os cientistas? Você é um traidor da pátria…..(pelo amor de São TirAgostinho…não vai levar isso a sério heim?)
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Três vivas à ciência!
Science: (perdi as contas…) x God: 0
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