Vaticano tem piti e fecha convento da freira dançarina

Enough is enough! Até mesmo a paciência do Império do Mal Vaticaniano tem limites. O que não tem limites é a safadeza que rola (ops) lá por dentro e por fora (ooooooops). Em 2009, noticiamos o caso de um freira prafrentex que tinha criado uma tal de Dança Sacra. A distinta sentou no colo de Jesus depois de sentar no colo de muita gente, já que ela trabalhava como dançarina de boite antes, era prostituta, vendia bala no sinal e mascava chiclete de boca aberta. Há quem ache que o Berlusconi andou naquelas carnes, mas disperso-me. O Vaticano achou que já era o bastante e que somente o Papa Chico Bento XVI poderia estar à frente das notícias escandalosas e resolveu acabar com o barato fechando o convento onde a Hot Nun estava hospedada.

Fazendo o mundo religioso rebolar no pau praticar pole dance, esta é sua SEXTA INSANA!!

Anna Nobili entrou para a Congregação das Irmãs Operárias da Santa Casa de Nazaré, fez os votos a que tinha direito e se tornou noiva de Jesus, largando de mão a vida de "prima". Ela encontrou a grandiosidade escondida embaixo do manto de Deus e resolveu que seus dias de safadeza tinham acabado, preferindo se dedicar a dançar pra Deus, que nem a bichona do Davi, que por sinal acabou tomando um esporro da mulher por causa disso (2º livro de  Samuca, capítulo 6).

Anninha do coração parece que andou cheirando pó que passarinho não cheira e andou meio que se excedendo, entrando para dançar no meio de uma cerimônia religiosa. Isso até parece filme da Sessão da Tarde:

Esta freirinha juntará toda a sua galera e aprontará mil e uma confusões num convento do barulho!

Agentes da Gestapo do Vaticano foram enviados para investigar o local e parece que viram algo que só puderam murmurar: Jesus!

Evangelho do Cet.net cap. 5 vers. 32 – E Jesus disse: Ei, me tira fora dessa, cara!

De acordo com a BBC Brasil, o padre Ciro Benedittini disse ao The Guardian que "uma investigação descobriu provas de irregularidades litúrgicas e financeiras, além de (irregularidades de) estilo de vida, que provavelmente não estavam de acordo com o de um monge". Financeiro também? Isso explica tudo, n’es pas?

Alguns monges cistercienses da igreja foram transferidos para outras congregações na Itália. O abade Simone Fioraso, que era um "extravagante ex-estilista" de Milão, já tinha sido transferido do mosteiro há dois anos. E… Ei, espere um instante! Então temos freiras dançarinas de boite, abades que eram ex-estilistas e só falta me dizerem que quem projetou o convento foi algum carnavalesco de escola de samba.

Eu, particularmente, acho uma sacanagem (ops) acabar com o convento. Mas parece que ter desvio de grana não agrada aos stormtroopers do Vaticano. Por fim, resta o pensamento do porque o distinto abade Fioraso entrou para a vida litúrgica. Ele estava assistindo a uma missa e avisou ao padre: – Noooossa, A-DO-REI a sua roupa, menina, mas a sua bolsinha tá pegando fogo…

32 comentários em “Vaticano tem piti e fecha convento da freira dançarina

  1. “Show de talentos do B12 orgulhosamente apresenta a dançarina mais católica de todos os tempos: Anna Nobili! Uma salva de palmas! Solta o som, maestro!
    ‘No samba ela gosta do rala, rala
    Me trocou pela garrafa
    Não agüentou e foi ralar
    Vai ralando na boquinha da garrafa
    É na boca da garrafa
    Vai descendo na boquinha da garrafa
    É na boca da garrafa
    Desce mais, desce mais um pouquinho
    Desce mais, desce devagarinho'”
    Interrompemos a nossa programação por motivos de força maior. Voltaremos em instantes com atrações adequadas ao público menor de 18 anos.

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  2. E o clubinho está reclamando de que, precisamente? A Renovação Carismática Católica dá apoio àquele Fábio Júnior, digo, de Melo, que só conquista as (não tão) carolas por causa, segundo elas, da aparência de garanhão. Só falta o cara fazer videoclipe de sunga na praia e em uma sessão de musculação, cantando (muito mal) um cover de “O Papa é Pop”. Aliás, os humoristas do Hermes e Renato já fizeram uma paródia disso.

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      1. @Nihil Lemos, :lol:
        Concordo que os “hits” dos Engenheiros do Hawaii são ruins, entretanto, melhores do que Restart, Luan Santana, Régis Danese ou Aline Barros. Prefiro ouvir a Vanusa entoando :?: o Hino Nacional a expor os meus ouvidos a esses carcarás.

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          1. @André, Pô! Assim fico com dúvidas! :???: mas vou colocar na balança e ver se isso pode ser pior que as “músicas” do Restart. De qualquer maneira fico imaginando, a partir, de agora se é possível a referida freira dançar ao som de uma vuvuzela. :shock: Ou seja lá o que for. :P

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          2. Ao som de um vuvuzela, não sei, Nihil. Mas em cima de um trombone de vara, com certeza :mrgreen: .

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  3. Acho que a questão central é a “imagem” que a igreja deseja manter. No dia a dia ocorrem as coisas mais absurdas dentro da igreja, mas como nunca chegam ao conhecimento do “grande público”, não incomoda os “príncipes igrejeiros”. Mas se cair na internet, pode ser o menor dos pecados que vão “tomar providências”.

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  4. Lembrei daquele filme com a Whoopi, lembro que ao assistí-lo senti saudades da Fanfarra de minha escola.

    Até que umas freirinhas alegras e bonitas dançando poderiam atrair uns rapazes para Cristo; já fazem isso com os padres-galãs, tipo o tal do Fábio e o Marcelo Rossi (se bem que esse último já deixou de ser galã). A ICAR tá é marcando-touca.

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    1. @Fátima, Fátima, mas aí é que reside a problemática: uma instituição que tem um alicerce :?: em uma crença misógina (a bem da verdade, o termo mais apropriado é “misantrópica”) não provaria, mais uma vez, que sua missão é impossível? E eu questionei, implicitamente, acima sobre o porquê de usarem o Fábio de Melo como propaganda, mas a Anna Nobili não. Apesar de gostar também do filme “Mudança de Hábito”, sabemos ser aquilo, para qualquer ponto na linha do tempo da ICAR, improvável. Seria excomunhão na certa, por heresia. De certo, a resposta para a minha questão está nos versículos de epístolas originados por Paulo (ou não, segundo acadêmicos como Bart Ehrman). E o Império não está marcando touca, não. Ele apenas está “aliviando” para o lado menos odiado dos ditos bonecos de barro (os descendentes de Adão), dado o uso de “padres-galãs” e o “varrer para baixo do tapete” os escândalos de pedofilia no clero, compensando esse modo operacional nas “descendentes de Eva”, as ditas responsáveis por “todo o mal do mundo, as doenças que se manifestam em todas as espécies, os terremotos, a morte de animais em prol da cadeia alimentar, os tufões, mimimimimi”. Nesse caso, só a que é raramente lembrada é a tal serpente, mas o Kid Bengala provavelmente não é católico romano, o que pode explicar a ocorrência. :mrgreen: :lol: :?: :!:

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        1. @Nihil Lemos, Não, Nihil. Eu tenho a informação (apesar da fonte nada confiável, um site de celebridades, mas a Monica afirmou em entrevista) de que ela é agnóstica, “acreditando num vínculo maior entre as pessoas e o restante da natureza, mas que não conseguiria definir ao certo essa ligação”. Se você quiser, eu procuro a fonte (ou a entrevista) depois e posto o link.

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          1. @Nihil Lemos, De nada, estou aqui para essas coisas. Aliás, estamos. Este lugar é um P2P do conhecimento e mesmo de lazer (mas isso é para uma parte da elite “no sentido não-pejorativo”, o contrário daquele conceito moldado pela psique terceiro-mundista que cerceia a República Futebolística do Brasil-sil-sil). Fico aliviado em saber que ainda existe vida inteligente e comunitária na “web de resultados”. :mrgreen:

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      1. Daniel,

        Acho que as seitas evangélicas têm tido maior êxito em angariar mais fiéis e dinheiro, as deixar certos ‘alicerces’ de lado, como a misantropia de Paulinho; observe que dentre os evangélicos são aceitas ‘pastoras’, coisa inconcebível na ICAR.

        Assim, ainda acho que eles estão sim ‘marcando touca’ e perdendo terreno para os evangélicos, que exploram seu talentos com mais eficácia, criando uma grande indústria no entorno da religião (linha de ‘músicos’ gospel, objetos/amuletos santificados, como aqueles’óleas milagrosos’ e até ‘sabonetes de descarrego’). Mas é só uma achometria mesmo, não tenho nada, além de minha observação pessoal, a embasar isso que digo.

        Abraços!

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        1. @Fátima, Eles deixam uns alicerces de lado, mas criam outros. Bem… No final as igrejas evangélicas acabam levando vantagem, afinal elas sabem muito bem o que o povão quer. Alguém aposta que em poucos anos os evangélicos serão a maioria?

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        2. @Fátima, Em primeiro lugar, fiquei feliz por você ter me chamado de Daniel. Isso significa que você anda acompanhando a minha participação nos debates deste blog, principalmente quando eu travei a “discuÇão” com o cara de muito bigode e pouco alfabeto, lá no outro artigo. ;-) Para não ficar me dispersando muito, só tenho a dizer que sua argumentação foi tão magistral que me levou ao ridículo, em uma determinada hora, de aplaudir de pé na frente do meu notebook :lol: .
          Contudo, voltando ao assunto, o que está em jogo na ICAR é a política do catolicismo “de qualidade :?: , não de quantidade”, promulgada pelo Zé da Roça, digo, Chico Bento XVI. O efeito dominó que isso provoca é a fuga para os bunkers evangélicos, possibilitando a afirmativa da aposta do Nihil, opa, Luciano acabou de fazer. O curioso é que, nos primórdios do cristianismo, as mulheres tinham um papel muito maior (e até fundamental) na divulgação e manutenção da crença. Alguém se lembra de Prisca e a notas misóginas que foram incorporadas posteriormente aos textos de Paulo, tais como os de que as mulheres ficassem caladas nas igrejas, tão bem explanadas no “Misquoting Jesus” de Ehrman?
          Sei lá, Fátima. Só espero que, quando os evangélicos tomarem conta do pedaço, eu ache um lugar a anos-luz dessa laia para me radicar. Não quero que meus futuros filhos (e, de minha parte, ponha futuro nisso) tenham que crescer nesse ambiente inóspito. É desanimador, mas temos que encarar a realidade.
          No mais, para encerrar com um tom suave, devo dizer que não, você não me aparenta ser uma Medusa, nem dragão, como escreveu anteriormente. Estou convicto de que estou falando com uma dama (está bem, talvez seja uma linguagem brega, entretanto, é um forte elogio). Abraços!

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          1. @Cobalamina, Muito bom ver que ainda temos vida inteligente por aqui :) Estava pessimista se realmente encontrariam vida inteligente fora da Terra, porque por aqui mesmo já é difícil… Então… Vamos mudar o mundo! ;) Mas antes quero tirar o meu PhD de alguma coisa. Química já vi que não é minha área… :(

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          2. @Nihil Lemos, E eu estou para tentar um mestrado stricto sensu em Engenharia de Processos Biotecnológicos. Mas, acredite, não dá para ajudar o mundo se o mesmo não quer ser ajudado. Portanto, façamos o que há de melhor sob o nosso poderio, independentemente do que gente inerte pensa. ;-)
            Ei, falando nisso, fiquei curioso: qual é a sua área (pelo menos, a que você mais se encaixa)? Você tem técnico, graduação, especialização, mestrado, sei lá, ou ainda está para fazer algum curso? Rapaz, se o seu objetivo é chegar a um doutorado, “go for it”!

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          3. @Cobalamina, Eu tenho só o meu ensino-médio. Mas li muitos livros de filosofia e gosto de muito de geografia (tanto física como humana), mas a vida de peão e a convivência com dekasseguis me deixaram burro :P Agora meu interesse está voltando :) Por enquanto leio muito mais PDF do que livros em geral. Na verdade fiz tudo muito errado. Era para ter estudado muito mais no Brasil (inclusive Japonês) e depois ter vindo pra cá…

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          4. @Nihil Lemos, Na verdade, Luciano, estudar muito atualmente no Brasil, quando se é jovem, leva ao desemprego, não ao emprego. Posso me citar. Sou formado desde janeiro deste ano em Engenharia Industrial Química pela USP. Cumpri os créditos e o estágio (bem diversificado, na área de Engenharia de Segurança do Trabalho, ramo que é bem promissor) no tempo certo do curso, não constando reprovações no meu Histórico e um Coeficente de Rendimento final de 7,4. Tenho 24 anos, sou solteiro, meu Inglês é comprovadamente avançado, além do convívio natural com o Espanhol e início de aprendizado do Italiano. Já realizei ação social, dando aulas de Matemática e Ciências para um cursinho beneficente, preparatório para o vestibulinho de um colégio técnico mantido pela própria USP, o COTEL. E… estou desempregado. Todos os processos de seleção para trainee de que participei deram o tom amargo do coitadismo que envolve as instituições e corporações atuais no Brasil. Para citar, fui finalista no da Souza Cruz, elogiado até os montes pelo projeto alternativo que produzi para o consumo de nicotina, com redução de danos. Passei no Teste de Inglês, Conhecimentos Gerais, Raciocínio Lógico, na pré-entrevista, na entrevista em inglês, feita por telefone, do escritório da British American Tobacco em Londres. Cheguei aos 40 escolhidos em 3.075 inscritos iniciais para 20 vagas, mas veio a entrevista final… a possocóloga do RH em SP mal olhou para a minha cara, reprovou-me e sequer deu feedback como o prometido, culminando por me chamar de Diego via e-mail, quando reiterei o pedido, educadamente. E por aí vai: alguns amigos que trabalham em empresas que envolvem Engenharia Química enviaram o meu currículo para as mesmas. A resposta foi quase unânime: “O departamento de RH não quer você porque é especializado demais para um engenheiro júnior, sem experiência, o que incompatibiliza o currículo com o salário que eles pagam para um profissional dessa patente”. E não, eles não querem pagar um salário um pouco maior de forma a ajustar essa “falha”. E se você acha que a aberração já chegou a um nível intelorável, existe mais uma: na minha tentativa de inserção na UFABC para cursar algumas matérias de pós-graduação como aluno especial, uns funcionários da dita-cuja rasgaram requerimentos na minha cara, chamando-os de “bunda de nenê”. Ainda fizeram alusões à idéia de que eu estava tentando tirar vagas dos próprios filhos da universidade (mesmo eles tendo prioridade no trâmites da seleção) com a “empáfia” de ter me graduado na USP. Não preciso dizer que alguns requisitantes de bolsas de pós-graduação estavam no balcão e, logo que ouviram o discurso dos funcionários, reagiram de forma a me agredir, só não conseguindo porque eu me esquivei e entrei rapidamente no elevador, cuja câmera iria flagrar a ação desses alienados.
            Se esse processo seletivo para mestrado na Unicamp não der certo, não sei mais o que fazer. Você fez o certo: largou este MALDITO país infestado de INCRUZÃO SOCIAR, CUITADISMU e PISSEUDOSSIÊNSSIA o quanto antes. Eu quero ir embora daquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! :cry:

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          5. @Nihil Lemos, Foi mal, fiquei tão revoltado com a situação toda que escrevi besteiras como “intelorável”, soltei impropérios e acabei dando, ao que me parece, overkill na postagem. Por favor, se algum dos administradores do blog achar o post acima inapropriado, peço que o exclua, se possível, com minhas sinceras desculpas. Foi um grande equívoco.

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          6. @Nihil Lemos, o terremoto Tohoku não atingiu a província de Shizuoka (onde eu moro) com grande intensidade. Calculo que aqui a intensidade do tremor foi 3 ou 4 na escala de Mercalli (Ritcher só vale para o epicentro uma vez que este mede a energia liberada). O tsunami de acordo com as medidas oficiais foi de 1,8m no litoral sul e 3 m na península de Izu. Em 2009 peguei um M 6,5 que chegou a quebrar o monitor do computador (tela fina tem esse tipo de defeito), mal deu para ficar em pé. Mas o impressionante é que enquanto eu minha família estávamos reunidos apavorados esperando um tremor mais forte os nossos vizinhos demostraram tranqüilidade…
            http://madeinjapan.uol.com.br/2009/08/11/terremoto-de-65-deixa-feridos-no-japao/

            Mas ainda o pior está por vir o Terremoto Tokai. Apesar de morar perto do provável epicentro o meu medo mesmo é o tsunami. Não à toa moro escolhi um lugar de razoável altitude para morar.
            http://en.wikipedia.org/wiki/Tokai_earthquakes

            Alias, se não me engano um tsunami massivo é a maior preocupação da prefeitura de Vancouver… Acho que Holanda é a melhor opção mesmo. Apesar de sua baixíssima altitude média.

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          7. @Cobalamina, Achei muito boa a resposta. Já vi que o negócio é pior do que imaginava. Ainda custo a entender o porquê de rejeitar alguém pela especialidade. Sinceramente não entendi. É a mesma merda mesmo. Inclusões, cotas e outras merdas.

            Obrigado pela força e te apoio numa possível saída do Brasil :) Bem, sonho um dia morar na Holanda, por exemplo. Apesar de adorar o Japão. Aliás, se pudesse viveria mudando. Mas não passaria longe do Continente Americano.

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          8. @Nihil Lemos, Obrigado, Luciano. Eu pensei que eu tinha “estourado” mesmo e virado um papagaio com cólica. Olhando novamente a minha redação, dá para perceber o reflexo de algo próximo a isso: até “coeficente” eu escrevi. Valham-me os COEFICIENTES da vida, tais como o de Segurança em Resistência dos Materiais (foi um nabo passar naquilo, senhores-autores James Gere e Stephen Timoshenko)!
            Mas é assim mesmo. Eu ainda aposto na Unicamp, dada a rara seriedade que encontramos nessa de terra de “riquezas mil” (tudo bem, tem suas falhas, greves, mas ainda é um reduto de gente pensante e uma das melhores universidades da América Latina). Só queria saber se esterco é tão valorizado assim no mercado, para ser chamado de riqueza.
            Vá com vontade na graduação em países sérios, como o Japão, Holanda, Inglaterra, Irlanda (Eire). O Canadá também parece ser uma alternativa excelente, exceto pela amplitude térmica alta demais (ou faz frio para pênis, ou faz calor para pênis, concluindo-se que o clima então está intrínsecamente ligado ao pênis). A única região que é amena é a British Columbia, com sua gloriosa Vancouver, mas eu morro de medo de morar em locais de tectonismo acentuado. Aliás, como é a sensação de estar em um lugar quando um badass motherfucker tremor vem sem avisar, já que você mora no Japão? A minha fobia é irracional? Escutar alguém que esteve perto de um M9 recentemente talvez possa me auxiliar…

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          9. @Nihil Lemos, Se bem que a cidade de Vancouver, que fica no continente, ainda possui a “barreira natural” da Ilha de Vancouver, cuja maior cidade é Victoria, que pode atenuar um tsunami. Mas é uma hipótese. Bem, a Holanda e principalmente a Grã-Bretanha me parecem ser lugares razoáveis.
            De qualquer forma, só para não desorganizar o blog, se continuarmos a discussão, é melhor fazer isso lá na Zona Livre, na aba Comportamento. Não se pode dar idéia para trolls que acessam um artigo, vêem as pessoas conversando sobre assuntos diferentes, por ocasião, e ficam achando que podem desviar do assunto a torto e a direito, enchendo o saco do André com um compressor. Bem, não preciso dar uma palestra para você saber o que acontece, não é? ;-) Valeu! Se quiser falar mais sobre o assunto, só avisar que eu posto lá e você me responde. Ou vice-versa. :roll:

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