
O mundo ficou chocado com o que aconteceu com a jovem Mahsa Amini, a moça curda iraniana que foi presa pela Patrulha de Orientação da República Islâmica do Irã, já que seu hijab não atendia aos padrões obrigatórios estipulados pelo governo. A menina apanhou tanto que entrou em coma, falecendo depois, aos 22 anos.
Isso gerou uma onda de protestos, quebra-pau, gritos de outras moças e mulheres contra a opressão do governo iraniano. As brasileiras, muito antenadas com isso, resolveram protestar também.
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Vamos começar com algumas verdades. Primeiro de tudo: ninguém gosta de estar doente. Ninguém sequer quer ter um resfriado, quanto mais uma doença mais séria. Em segundo lugar: ninguém gosta de ver um ente querido doente. Não é facilmente aceitável, não é nada fácil ter que aceitar que um filho seu tenha uma doença incurável. A Medicina nos deu a cura de muitas coisas, mas não pra tudo. Ela tem limitações, e daí chega uns desclassificados dizendo que tem a cura para aquilo que a ciência não tem cura. As pessoas, no desespero, aceitam, tentam de tudo. Pacientes e familiares acabam caindo na mão de desclassificados, como um vagabundo que alegou que pode curar autismo com… mijo.
O Ministério da Saúde devia trocar de nome para Ministério da Pseudociência. Ao invés de investir em hospitais e postos de saúde, em melhoria de equipamentos e treinamento de pessoal, o que fazem? Enganam a população com bobagens de constelação familiar e toques mágicos.
Eu sou do tempo que quando queriam fazer algo sem efetivamente fazer nada iam rezar. Aliás, esta técnica ainda é usada até hoje. Claro, em tempos de redes sociais, isso mudou. Agora temos o “precisamos falar de XYZ” (só isso. Ninguém fala nad; e se falar, saem palavras vazias). Também tem as petições online. Um monte de assinatura e pronto, resolveu-se. SQN! Então, seguindo os moldes de grandes iniciativas tipo o Viva Rio, que pretende discutir a miséria da população passeando pelo calçadão de Copacabana, inventaram de fazer uma Marcha Pela Ciência.
O Observatório Nacional teve uma ideia que eu realmente acho muito boa: um Curso à Distância sobre Astronomia. Infelizmente, não sei quem teve a insânia de produzir e, pior ainda, de liberar um lixo de apostila cheia de erros conceituais, diagramação e tinha até mesmo indicação que tinha animação em Flash. E isso num PDF!
Sim, isso mesmo que você leu. Como o Fantástico não dá direito a pedir música quem vence uma Olimpíada de Matemática, o CNPq ficou solidarizado e resolveu dar um dinheiro para os ganhadores. Sendo assim, o Programa de Iniciação Científica da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP ) dará continuidade à formação matemática dos estudantes medalhistas da OBMEP por meio de um mimo: A concessão de bolsa de Iniciação Científica Junior. Legal né? É o Brasil reconhecendo o potencial de seus futuros cientistas.
Na República de Banânia, que fotógrafos são mais importantes que cientistas, prefeituras fazem convênios com