Angola o país maravilhoso tem 50 mortes por causa de feitiçaria

Nada como países desenvolvidos, com uma sociedade culta, letrada e que preza pelo conhecimento e que rejeita a selvageria e a superstição. A Angola é um desses lugares… ou deveria ser, mas resolveu abraçar a selvageria e superstição, com o pessoal acreditando em feitiçarias, mandingas e coisas do tipo. Ah, eu sei. Você já vai falar que é africofobia. Bem, acho quem tem mandingofobia é o pessoal da própria Angola, ainda mais os 50 que tomaram poção mágica que passarinho não bebe à força para provarem que não são feiticeiros.

Rejeitando o vudu, que é pra jacu e do Haiti, e não da Mama África é mãe solteira, essa é a sua SEXTA INSANA!

Enquanto tentamos desvendar os segredos do Universo e explorar novos mundos, novas civilizações, audaciosamente indo aonde nenhum Tesla Model 3 foi, nossos queridos angolanos se submetem a rituais bárbaros conduzidos por charlatães autoproclamados “curandeiros tradicionais”, que não passa de um bando de imbecis presos na Era Pré-Tudo, porque isso vai desde o tempo anterior às religiões organizadas.

Como todo bom país colonizado por portugueses, a religião predominante lá é o Catolicismo (pois é. Culto a orixás não é comum, muito pelo contrário. A larga maioria é cristã e só pessoal do interiorzão cultua religiões afro, e elas são bem diferentes das daqui), e a ICAR já se manifestou alertando contra o uso de poções mágicas, beberagens, unga-bungas generalizados.

De acordo com a ICAR, não pode nem varinha de Harry Potter, mas pessoal não tá nem aí. Sabem no que deu? Cerca de 50 pessoas tiveram a incrível e enigmática resposta para “o que tem depois da morte?”. Elas foram forçadas a beber uma poção de ervas para provar que não eram feiticeiros, de acordo com as autoridades locais. As mortes ocorreram entre janeiro e fevereiro, perto da cidade central de Camacupa, segundo a vereadora Luzia Filemone, em declarações à Rádio Nacional de Angola.

Filemone acusou os curandeiros tradicionais de administrarem a beberagem mucho loka. E o que faz o porta-voz da polícia provincial, Antonio Hossi? Ele simplesmente alerta que os casos estão aumentando e é para se ter cuidado. Thank you, Captain!

O que nos diz sobre uma sociedade quando ela permite que tais atrocidades ocorram sob o manto da “tradição”? Como se diz, tradição é a cultura dos idiotas, e mais idiota é o bando de pau no cu que ainda virá para defender essas atrocidades “ain, é cultura deles”. Mas dane-se, irmãozinho. O cara acha que você é feiticeiro, te fazer beber uma mistureba vagabunda, e se você não beber será morto de forma bárbara, e quem critica isso está errado? Ah, vá!

Curioso que quem mais defende essas barbáries são os que menos querem ir lá. Por que será?


Fonte: CBS

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