Abelhas ajudam a entender a evolução da inteligência humana

Não é novidade para ninguém minha admiração pelas abelhas. São incríveis, organizadas e muito burras ao perder metade da bunda (eu sei!) ao te ferrar… literalmente. No entanto, para pesquisadores da Universidade do Colorado (que não fica no Rio de Janeiro, pois este está debaixo d’água de novo) veem nos perclaros insetos uma chave para o entendimento da evolução da inteligência humana. Obviamente, ele nunca olhou comentários em sites de jornais nem a fauna à solta no Orkut.

O dr. John Hoffecker é arqueólogo e especializado em paleoecologia, sendo pesquisador associado da Universidade do Colorado. Seus estudos baseiam-se em como se deu a evolução humana mediante a adaptação em ambientes frios durante o período Quaternário. Agora, seu foco principal é correlacionar a evolução da inteligência humana, analisando o comportamento de abelhas. Claro que à rimeira vista isso parece um disparate, mas para o dr. Hoffecker, um dos principais focos da evolução da inteligência dos seres humanos está em como a linguagem foi se construindo.

Muitos animais apresentam alguma forma de linguagem rudimentar, mas nada semelhante à nossa linguagem e maneira de abstrair ideias e transformá-las em frases orais, bem como nos expressarmos através dos diversos tipos de artes e tecnologia.

Não, miguxês e funk proibidão não são levados em conta.

Para podermos usar de pensamento abstrato é necessário um bom desenvolvimento cerebral, mas não é só isso. Qualquer um pode curtir um barato e ter visões doidonas de diversas formas. O problema está em traduzir estes pensamentos em comunicação oral, de forma que outros possam entender. Traduzir isso em formas materiais é mais difícil ainda. mesmo porque, é preciso usar ferramentas que não se tinha a priori. Sendo assim, precisa-se primeiro criar ferramentas (um pedaço de osso, por exemplo) de forma a fazer a forma aparecer para os outros amiguinhos das cavernas. Temos sempre problemas assim para resolver quando precisamos descrever um objeto fora de nosso uso comum.

De acordo com o pesquisador, a formação do "super-cérebro" foi consequência de uma rara capacidade de compartilhar pensamentos complexos entre os cérebros individuais. Entre outras criaturas na Terra, as abelhas podem ser o melhor exemplo de um organismo que tem dominado o truque de comunicação de informações complexas – incluindo mapas dos locais de alimentos e informações sobre locais de nidificação em potencial de um cérebro para outro.

Para Hoffecker, a dispersão dos humanos modernos da África para a Europa cerca de 50.000 a 60.000 anos atrás, fornece uma "data mínima" para o desenvolvimento da linguagem. Seu argumento é que todas as línguas têm basicamente a mesma estrutura e seria inconcebível que eles poderiam ter evoluído de forma independente em diferentes épocas e lugares. Assim, os primeiros idiomas estariam intimamente relacionados.

Obviamente, não somos como as abelhas em termos sociais, mas nos aproximamos. Quando a ridícula porção de seres humanos ia se dispersando, ainda guardava relação com seus ancestrais, até que isso foi se diluindo mais e mais e os idiomas tivessem um desenvolvimento diverso. Ainda assim, o modo de pensar de forma coletiva nos garantiu vitória sobre o ambiente inóspito e aqueles que não conseguiam se comunicar acabavam perecendo, pois não trocavam informações, não conseguiam melhorar suas ferramentas e utensílios. Esta união em pensamentos moldaram o que conheciam em termos de cooperação, vendo que assim conseguiam superar os obstáculos. Com maiores informações para trabalhar, o cérebro criava novas sinapses, o que levou ao nosso atual sistema nervoso, que fica nervoso em ver como atualmente pode ter gente tão retardada e incapaz de entender textos com mais de 2 linhas. Exemplos entre comentaristas do Cet.net é o que não falta.


Fonte: Press Release da Universidade do Colorado

62 comentários em “Abelhas ajudam a entender a evolução da inteligência humana

  1. Eu acho que as últimas linhas vão tirar a coragem de muita gente de comentar :roll:

    Mas como sou corajoso… :mrgreen: Sou admirador de insetos, principalmente os eusociais. Talvez um dia chegamos ao nível deles… Temos muito a aprender com eles, e podem dar pistas de muitas outras coisas além da linguagem. Eu acho…

    Não, miguxês e funk proibidão não são levados em conta.

    E os surfistas?

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      1. @André, Acho que sim :???: Conheci um e me pareceu ser. Mas não encontrei sinais que mostrem inteligência. Mas emite um som mais ou menos assim:

        E aiii, brow!

        Será que eles são desse planeta?

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  2. Se eu não tivesse lido a fonte, não teria entendido o artigo.
    Então tudo partiu da dancinha á là pancadão das abelhas? Interessante.

    Só discordo do arqueólogo no que diz respeito a atualidade. É verdade que no passado criamos maravilhas que facilitaram nossas vidas e trouxeram mais cultura e sabedoria ao povo, mas atualmente :/ acho que a humanidade precisa aprender novamente a dancinha das abelhas e voltar aos tempos de glória nas criações.

    Esse já é o 3º artigo que demonstra a superioridade das abelhas sobre os humanos. E o pior! Elas ainda adotam o regime escravocrata na colméia e possuem altas divisões de classe :/ facefloor humanidade, facefloor.

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    1. @Mari., Já te disse que criei um formigueiro? :mrgreen: Nunca esqueço daquela organização :shock: Maternidade, lixão, plantação, galerias… Temos muito o que aprender.

      Mas as abelhas também são incríveis. Impressionante como no mundo dos insetos eusociais não existe desemprego e ninguém reclama do trabalho :shock:

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      1. Impressionante como no mundo dos insetos eusociais não existe desemprego e ninguém reclama do trabalho

        Secretando substâncias que acarretam em obediência obrigatória é muito fácil.

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          1. Nihil,

            Vc não viu ‘Hellraiser’, nem ‘Ataque das formigas gigantes’, provavelmente não viu também ‘Joe e as baratas’ ou ‘Ataque das aranhas gigantes’….de ONDE vc veio, peloamor…?!

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          2. Sugestão: na política de comentários, incluir a obrigação de – antes de comentar – o cidadão:
            Assistir:
            – Child’s Play (Chuckie),
            – Pet sematary,
            – Dolly Dearest,
            – Army Darkness,
            – Return of the Living Dead,
            – Christine,
            – Carrie,
            – Todos os desenhos do Pica-Pau (especialmente o Barbeiro, aquele das cataratas, os com participação do pé-de-pano e o da Truddy, minha velha),
            Ler: Todos os livros do Stephen King :razz:

            (aberto a sugestões) ;-)

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          3. @Fátima,
            Umas sugestões:
            – Histórias Extraordinárias (1968)
            – Zumbilândia
            – Last of the living
            – Virus (o filme de zumbi, não o outro)

            Do King faltou “Comboio do Terror”, “A Tempestade do Século”, “Cujo”, “O Iluminado” e “O Nevoeiro”.
            Do “The Stand” eu não gostei.

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          4. @Fátima,
            Ah, do King esqueci do “Stand by Me” (ótimo), “A Criatura do Cemitério” (o conto é MUITO melhor), “Desespero” (fraquinho, como o livro), “O Aprendiz” (bom, mas o conto é MUITO melhor), “Fenda no Tempo” (legalzinho, mas cansativo pacas), “Um Sonho de Liberdade”, “O Apanhador de Sonhos” (fraco mesmo), “1408” (uma adaptação interessante, mas gosto mais do conto), “A Hora do Zona Morta”, “Contos da Escuridão” (mediano), “Às Vezes Eles Voltam” (mediano), “O Iluminado” e o impagável “The Mangler”.
            Tem trocentas adaptações do King, mas acho que só assisti as citadas e essas.

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          5. @Fátima, Se for aprovado Chuckie na políticca dos comentários, terei que me retirar.

            Meu trauma de infância precisou de psiquiatra para me fazer dormir e parar de acreditar que imagens humanas (entenda por: bonecas, santos (porque minha avó adora uma imagem de Nossa Senhora, de Jesus e o Crucifixo, de Santo xyz, anjos) e aquelas bonequinhas aleatórias ou bailarinas) a noite conspiravam para vir até mim e me matar ou sei lá o que. É que nunca nenhum deles encostou em mim porque meus pais sempre chegavam no quarto quando eles estavam a caminho da cama. Sim, eu tinha alucinações.

            Hoje eu até dou risada das lembranças, mas não posso ver a capa do filme ou imagens do dito-cujo que fico perturbada pelo dia.

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          6. @Mari,

            Hoje eu até dou risada das lembranças, mas não posso ver a capa do filme ou imagens do dito-cujo que fico perturbada pelo dia.

            É incrível a semelhança do seu trauma com o meu. Eu não tinha alucinações, mas pesadelos. E eu nem precisei assistir o filme, bastou passar na frente do cinema com a minha mãe e ver o cartaz do maldito filme, com aquele maldito boneco, com aquela maldita cara de tarado com a faca na mão.

            Nunca mostrem certas imagens para uma criança de 7 anos.

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          7. Mari e Renato,

            Qdo criança minha mãe tinha uma Nossa Senhora de Aparecida, dizia que se fizéssemos algo errado, que a imagem veria (tinha pesadelos com a imagem virando a cabeça para me olhar). Certo dia, a imagem caiu e a cabeça separou do corpo. Ela teve a feliz idéia de colar com superbonder :sad: os pesadelos pioravam e comecei a sonhar tb com um maldito cachorro de pelúcia (de minha irmã) virando os olhos para me ver. Destruí o cachorro, mas não podia fazer o mesmo com a santa (era pecado). Contei meu medo para minha avó (ela estava meio esclerosada e eu sabia que ela não se lembraria e, por isso, não contaria à minha mãe), ela me deu o cobertor dela, dizendo que era mágico e que nunca nada dos sonhos poderia me fazer mal. :razz:

            Nunca mais tive pesadelos, até começar a ler Stephen King ;-)

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          8. Joseph,

            É que sempre me decepciono com os filmes baseados nos livros do Stephen; o ‘Iluminado’, por exemplo: no livro, o que mais me impressionou foi o hotel entrando na cabeça do Jack e influenciando (me arrepio de lembrar o menino entrando na cabeça do pai eo hotel gritando “sai daí, seu merdinha”); no filme, nada disso se faz presente, nem as topiaras ….. :| Prefiro os livros….

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      2. @Nihil,
        Amigo,

        Nunca esquecendo que a sociedade “formigal” não passa nem perto de uma democracia, muito antes, pelo contrário.

        Em termos humanos, seria como se o André fosse dono de um site… Ow, wait… :shock:

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        1. @SandroCeara,
          Para quem gosta das formigas, recomendo a trilogia do Império das Formigas (“As Formigas”, “O Dia das Formigas” e “A Revolução das Formigas”, de Max Werber).
          A série de ficção -dããã, óbvio- é tão bem feita que fica difícil dizer onde termina a ciência e onde começa as liberdades de criação, tanto que alguns cursos de biologia da França usam esse livro como leitura.

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  3. Isto é algo que realmente me chama a atenção, a capacidade que a nossa espécie desenvolveu ao longo do tempo, para se comunicar oralmente , foi um avanço colossal para meros “comedores de bananas”, Sei que seria ímpossivel um teste muito doido que imaginei agora , tanto pela dificuldade, quanto pela legalidade de tal experimento, imaginem um ambiente isolado somente com pessoas preparadas para cuidar de novas crianças que ainda não desenvolveram a fala, estas pessoas não poderiam se comunicar para não ensinarem os pequeninos, o que será que aconteceria? Será que os mesmos desenvolveriam esta capacidade? Sei que a comunicação oral deve ter levado alguns milhares de anos, mas fico pensando que se assim poderíamos ter um resultado que aponte o que pode ter desenvolvido esta habilidade, Com certeza a necessidade de viver em grupos e assim terem vantagens que beneficiariam um todo, pode ter sido o gatilho necessário para que nosso cérebro desenvolvesse este lado tão importante. Se alguém tem algo a acrescentar ficaria agradecido com mais informações a respeito, sei que o teste que citei pode ser rídiculo, mas é só algo que vinha imaginando a um bom tempo, ah se for tão rídiculo assim , desconsiderem.

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  4. Perguntas OFF-Topic pro Tio André, por favor responde ;-)
    1. Participa ou conhece o Fórum realidade.org ?
    2. Tem canal no youtube? Já pensou em fazer vlog?
    3. Vc é casado? Tem filhos?
    4. Vc dá aulas para 1º, 2º grau ou Ensino superior?
    5. Vc é de qual cidade/estado ?
    6. Quantos livros vc lê por mês?

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    1. 1) Não, nem quero.
      2) Não, nem quero.
      3) Não respondo sobre minha vida particular.
      4) Todos.
      5) Tuvalu.
      6) Não meço pela quantidade e sim pela qualidade.
      7) Quer uma mensagem pro(a) dono(a) do caderno também?

      Fim do desvio de assunto. E, não. Tb não respondo perguntas assim por e-mail.

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  5. Sobre a dificuldade em transformar pensamentos abstratos em linguagem falada, ontem lembrei-me de uma certa ocasião (no século passado) em que eu fui ajudar um cego a atravessar a rua. Não me lembro a que altura da conversa nem pq, acabei me referindo ao formado que meu braço fazia quando estendi a ele para guiá-lo e disse que ‘formava a letra L’. Lembro-me que ele virou e disse que havia nascido cego e que a letra ‘L’ para ele nada representava.

    Como era ainda uma adolescente e fiquei muito espantada e envergonhada com minha ‘gafe’, ele explicou que era normal as pessoas falarem para ele várias coisas sem perceberem que para ele elas não faziam sentido (como sobre as cores, o formato das nuvens, etc), que eu não me preocupasse, nem me envergonhasse. Eu mostrei, com meu braço, o formato da letra ‘L’ e ele mostrou a mesma ‘letra’ num livro que tinha em braile. :smile:

    Tá, desculpe o desvio… :oops:

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    1. Não é desvio, pelo contrário. Qdo eu tava na faculdade, uma das alunas da aula de Bioquímica era quase cega (ela cursava fisioterapia). Para ela, as reações químicas eram difíceis de entender, pois ela tinha sido alfabetizada em Braile. Isso é um grande desafio para o professor. Tempo passou e eu tive uma aluna que mal prestava atenção ao que eu falava. O idiota dá uma bronca perguntando se ela não estava me ouvindo falar. Uma outra aluna disse: Professor, ela não pode lhe ouvir. É surda. Qdo o senhor se vira, ela não consegue ler seus lábios.

      Depois de pedir muitas desculpas, chego na coordenação e dou um esporro por ninguém ter me avisado disso.

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    1. @Nihil,
      Se ficar cansado dos filmes “bons”, você pode tentar se matar assistindo: “A Geladeira Assassina”, “A Cama Assassina”, “A Camisinha Assassina” e “A Vagina Assassina”.
      Boa sorte.

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        1. @Nihil,
          Maldade. Pense em uma camisinha com dentes, ou uma cama que devora quem dorme nela, ou numa geladeira que é um portal pro inferno ou um parasita vaginal assassino!
          Diversão garantida.

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          1. Em Buick 8, de Stephen King, o carro é um portal entre dimensões. O melhor é o comentário de um dos policiais perguntando porque aquilo tinha o formato de um Buick Roadmaster. A resposta do outro: “Bem, ele tinha que se parecer com alguma coisa”.

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          2. @Joseph K, Só não mencione Calígula! Peloamordideuz! Não mencione CALÍGULA!!!

            Quem quiser ser espancado pela mulher e ficar meses “na seca” convide-a para assistir esse filme. Até hoje não sei como sobrevivi!

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          3. Nihil,

            Assisti esse filme voluntariamente, apesar de ter me arrependido. É que no dia que ia passar na tv, um oficial de justiça foi cumprir uma liminar (naquele exato momento) que proibia a exibição. A rede de tv (acho que era a record, não lembro direito), passou uma mensagem falando da liminar. Eu nem estava tão interessada assim, mas como proibiram, eu tinha de ver.

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      1. Certa vez vi um filme hiper engraçado: um mulher pulava a cerca com o vizinho, puseram uma camisinha fluorescente e apagaram a luz (parecia um sabre de luz); daí o marido chegava com uma surpresa: vestido só com uma camisinha dessas. Daí quase me molhei de tanto rir: escuro, vc só via as camisinhas, uma correndo atrás da outra, as duas brigando..kkkkkk

        [off: daqui há pouco o ‘titio’ André nos expulsa, de tanto que desviamos do assunto!]

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        1. @Fátima, Eu também vi. Hahahahahahaha!

          Sobre o Calígula. Todos que eu escutei que assistiram o filme falaram que foi o pior, mais bizarro e nojento filme de todos os tempos!

          E não era nem francês e nem alemão :shock:

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  6. Tente Anjos Exterminadores. Diga que é “Suspense Psicológico”.

    Hahahahahahahaha! Filme francês, André?! TODOS os filmes franceses são bizarros! :razz: Você está querendo que eu seja linchado mesmo, né? :razz:

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  7. Numa revista lançada há uns 20 anos atrás (Descobrir) que vinha até com um fichário para arquivar os artigos mais interessantes, tinha um artigo sobre as abelhas e a forma como comunicavam, tinha até uns desenhos representando a dança e o que significava cada movimento (distância e direção das flores, por exemplo).

    Há pouco tempo atrás vi um documentário (não me lembro o canal) em que um pesquisador dizia que não existia linguagem nenhuma. A teoria dele é que as abelhas apenas agitavam os seus corpos e asas para que o polém preso aos corpos delas fossem lançados no ar e atingissem as outras abelhas.

    Resumindo: as outras percebiam o cheiro do local onde esta abelha encontrara flores com néctar.

    Saber o cheiro das flores onde foi encontrado muito néctar é uma vantagem, mesmo não tendo nenhuma informação referente a distância e direção: as abelhas simplesmente saiam voando em direções aleatórias e se por acaso passassem próxima do local onde foi encontrado o néctar poderiam ir até ele.

    Lembro ainda do pesquisador comentar: esta história de linguagem complexa entre as abelha foi pura imaginação de quem estava olhando elas se sacudirem. Como uma criatura com o cérebro do tamanho de um grão de areia poderia ter uma linguagem tão complexa?

    Será que ele estava certo?

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  8. Este artigo virou um célebre estudo para o André.

    O assunto é sobre como surgiu a formação da comunicação humana através – talvez – da influência de outros animais, já com suas sociedades e como isso afetou nosso futuro.
    Da incrível dança das abelhinhas (que eu acho a rave blaster de todos os insetos) fomos parar na discussão de filmes como A Coisa, Simbad -stopmotion- e traumas de infância.

    Realmente, temos muita imaginação ainda! (e eu pensando que o ser humano houvesse atingido o limite)

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