Quando o desejo, a lascívia, a tara, o comichão nos fundilhos e a ânsia pela sacanagem batem, muito pouco se pode fazer para segurar. O problema que se você é desses, tem que dar um jeito para não fazer (mais) merda, e obviamente vai ignorar essa parte. Vide o sujeito que foi curtir um banheirão com ozamigus que acabara de conhecer. Até aí já tá errado, o problema foi quando os meganhas chegaram e daí escalonou rápido.
Dando uma passadinha rápida no banheiro, com uma bacia de aço no fundo da calça, esta é a sua SEXTA INSANA!
O caso aconteceu em Goiás, mais especificamente em Anápolis, que dista 55 km d Goiânia, aquele lugar aprazível com uma geografia iluminada e uma população radiante.
Um certo sujeito parou o carro no Terminal Rodoviário de Anápolis e correu pro banheiro participar de uma ultra broderagem atômica, na base de mão naquilo, aquilo na mão, aquilo atrás daquilo, boca naquilo, aquilo brincando de lightsaber com aquilo, aquilo pra tudo que é lugar, foi uma festa!
Alguém passou e não gostou de nada daquilo e ligou pra polícia. Os Canela Preta chegaram, acabaram com a festa e deram um enquadro em todo mundo, quando chegou no protagonista – que tava protagonizando muito no banheiro – e deu uma dura nele (ops), ele cantou como canário e informou que a filha ainda estava no carro.
Os meganhas foram pro estacionamento e encontraram a criança, que estava trancada no interior do veículo, com as janelas quase totalmente fechadas. Os PM devem r exercido muito autocontrole para não comer o pseudopai de porrada.
Os canas carregaram todo mundo pra Central de Flagrantes de Anápolis, mas papai tosco acabou liberado, provavelmente com pessoal temendo ser denunciado por homofobia. O Conselho Tutelar foi acionado, mas sabemos muito bem que não vai dar em nada, e papai já deve estar trocando zap com ozamigu para marcar o próximo banheirão.
Pelo visto, em Goiás seguem o ditado: Não basta ser pai, tem que participar de putaria enquanto deixa criança trancada num carro. Nada como a impunidade nossa de cada dia.
Fonte: O Hoje
“abandono de incapaz agravado, cuja pena pode chegar a 3 anos de detenção”
Menos que 4 anos de qualquer coisa (novamente) não daria em regime fechado…
CurtirCurtir