O bom de sermos um projeto divinamente planejado é a inexistência de doenças, principalmente as que são causadas por algum surto celular, em que células acabam se dividindo de maneira totalmente zoadas. Infelizmente, o mundo real não funciona assim. Essas mutações existem, câncer existe e se bobear você ainda contrai furúnculo na bunda.
Agora, cientistas descobriram novas ligações entre certas mutações genéticas no corpo e o risco de desenvolver câncer, mesmo em genes apenas vagamente associados com a doença.
O dr. David Thomas, pesquisador motherfucker do Instituto Garvan de Pesquisa Médica, na Austrália, e seus colaboradores descobriram que quanto mais cedo variações genéticas você apresentar, mais propenso a desenvolver alguns tipos de câncer você será. O que pode parecer meio óbvio, mas não é só isso. A forma como essas mutações forem ocorrendo, médicos poderão prever o desfecho, já se preparando para quando o caranguejo aparecer na sua vida, de preferência evitando isso, pelo menos se preparando para os primeiros aparecimentos, tratando-os fortemente de forma a curar dessa bagaça logo.
As mutações em determinados genes, como BRCA1 e BRCA2, são conhecidas por serem ligados ao desenvolvimento de certos tipos de câncer, mas desta vez, Thomas e seu pessoal analisaram uma gama mais ampla de mutações, num total de 1.162 pacientes que sofrem de cânceres de osso e tecido. Descobriu-se que inúmeras mutações em genes ‘baixo risco’ ainda podem, não só adicionar, até aumentar significativamente a chance de uma pessoa de desenvolver a doença.
Mas Evolução é teoria!
O estudo mostrou que a paisagem do risco de câncer é muito mais complexa do que se pensava. O risco para o desenvolvimento de câncer de tecidos é aumentada através do efeito combinado de vários genes – entre eles o TP53, o ATM, o ATR e o já mencionado BRCA2 – e quanto mais mutações alguém carrega, tanto mais cedo o aparecimento da doença se dará.
De acordo com a pesquisa de Thomas, os cânceres de mama e de intestino apresentam uma imensa susceptibilidade que é influenciada pelos genes que herdamos de nossos pais. Ou seja, são hereditários. Se nossos pais tiveram, corre pro oncologista que é bem capaz de você ter a doença daí a alguns anos. Mesmo porque, sabendo dessas informações mais cedo, mais cedo já pode começar a se tratar preventivamente, de forma a fazer o risco de letalidade da doença ser alto.
Resumindo: quanto antes você der mais e precisas informações pro seu médico, mais fácil de iniciar um tratamento ficará e você ficará livre desta bosta de doença.
A pesquisa foi publicada no periódico The Lancet Oncology.
Mas somos um projeto inteligente. Câncer não existe, lembrem-se disso!

“Resumindo: quanto antes você der mais e precisas informações pro seu médico, mais fácil de iniciar um tratamento ficará e você ficará livre desta bosta de doença.”
OU você pode deixar pra lá e, quando o bicho aparecer, corre pra tomar a Fosfotalidomida e se curar milagrosamente!
Rá!
CurtirCurtir
Ué. Agora não entendo mais nada.
Câncer não é um fungo que se combate com bicarbonato? Eu ouvi isso de uns bloguinhos xexelentos, de páginas do facebosta (não posso falar “facebosta” no E-Farsas que aparecem os drogados chorando porque falaram mal da droga favorita deles) e vídeos do YouTube.
E todos eles muito bem documentados. Todos eles tinham depoimentos de quem se curou com bicarbonato.
CurtirCurtir