Essa doeu em mim, apesar de não ter motivos para preocupação (mas vai saber mais pro futuro, com meus 80 anos?). Um estudo realizado em Israel e apresentado em um congresso de medicina sexual em Lyon, na França, indica que a impotência pode ser tratada com… choques elétricos no pênis.

Não tente disfarçar. Você TAMBÉM colocou a mão lá e murmurou UFFF!

Imagine, que um belo (belo?) dia você percebe que não é mais o mesmo. Assim, como remédio para resolver a questão, você vai numa clínica subsidiada pelo DOPS e lá aplicam um choque no seu companheiro de longa data, ou seja, eletrocutam o seu pinto!

Esta eletrizante notícia recebeu qualificação QUARTA INSANA!

Cientistas do Centro Médico Rambam, da cidade de Haifa, realizaram experiências com 20 voluntários que sofriam do problema há pelos menos três ano, e já desiludidos apelaram por serem vítimas cobaias do experimento, onde alegam que conseguiram melhora em pelo menos 15 deles.

Em notícia trazida pela BBC, o Dr. Yoram Vardi, chefe do Departamento de Neurourologia da instituição, afirma que o resultado do tratamento seria melhor do que o obtido com o uso de medicamentos como o Viagra e o Cialis, pois, segundo ele (que não é um morel, ao que se sabe) “remédios não são uma cura – os pacientes deixam de ter atividade normal quando param de tomar. Mas, com os choques, podemos fazer algo biológico contra o problema, e os pacientes conseguem ter atividade normal mesmo depois de terminarem o tratamento”.

Me veio a mente milhares de piadinhas semitas, invocando a Máxima de Godwin, mas aí eu seria taxado de anti-semita. Melhor ser anti-pinto mesmo e que eletrocutem o pau dos outros à vontade. ninguém (melhor dizendo, quase ninguém) mete a mão nele assim, sem mais nem menos. Choque elétrico, nem pensar e muito menos dedo no… Bem, voltemos à notícia.

Em estudo com animais – sim, Robson, também eletrocutaram o pinto de alguns bichos; quer ficar no lugar deles? –, já havia sido provado que choques de baixa intensidade estimulam o crescimento de novos vasos sanguíneos a partir de outros já existentes. Foi a partir daí que Vardi e seus colegas tiveram a chocante ideia de tentar ajudar homens cuja impotência decorre da redução de fluxo sanguíneo em seus pênis. Seria algo como:

Sim, são cenas fortes com o membro erguendo-se, enquanto o ilustre doutor grita “It’s Alive!”

Segundo o Dr. Franks… Vardi, foram aplicados choques de “baixíssima intensidade”, sentidos como uma pequena pressão no pênis. Em cada sessão dos testes, os voluntários receberam cerca de 300 choques em cinco pontos do órgão sexual, ao longo de três minutos. Ou seja, 100 “apalpadelas” por minuto, sem nenhum registro de efeitos colaterais, como sair dançando Thriller pela clínica.

Os cientistas agora esperam realizar novos testes usando também um grupo de controle, que receberia um tratamento falso. Mas, como provavelmente será um duplo cego, você, que está pensando em se candidatar, ficará na dúvida se a apalpadela é do choque ou do enfermeiro afrodescendente de grandes dimensões (aka, negão).

Assim, vocês, caros amigos de cabeça baixa, não têm motivos para serem sacaneados com apelidos toscos como Gato de Armazém (o que vive dormindo sobre o o saco) ou alguma palhaçada nesse sentido. Com esta aplicação, vocês não terão mais porque ficarem macambúzios, e poderão andar sempre prontos para ação, nem que tenham que sair com suas namoradas, carregando uma bateria de 12V a tiracolo. E, em breve, ao invés de “enlarge your p3n1s”, virá por email “electrify your p3n1s”.