Nós, seres humanos, como muitos animais, damos o máximo de valor aos membros de nosso convívio social. Nós os abraçamos, os protegemos e estamos sempre pronto a defender quem achamos que é “um dos nossos”. Infelizmente, existe um processo contrário, quando muitos de nós quem não é de nosso meio, a ponto de hostilizarem verbal, social e até mesmo fisicamente. O nome disso é um termo em inglês, chamado de Bullying.
O Bullying é o ato covarde propalado pelos bullies (em bom português, valentões), que não passam de um bando de idiotas que usam sua condição de superioridade física, numérica ou mesmo hierárquica para impor medo e agir menos como selvagens, pois até mesmo as tribos ditas “selvagens” não agem feito uma cepa de retardados. O bullying está presente desde o colégio, até mesmo em empresas, passando por faculdades, forças armadas, vizinhança etc. O mundo virtual – o chamado ciberespaço (do termo em inglês cyberspace) –, como sendo um reflexo de nosso mundo real, Neo, não fica diferente disso, ainda mais quando se conta com a facilidade de se esconder por trás de uma tela brilhante, dando uma suposta liberdade de se fazer oi que quiser, causando até mesmo mortes de adolescentes. Aqui vamos nós para mais uma viagem pelo terreno mais obscuro do Universo: a mente humana.
É “normal” (sim, eu sei que não é) esperarmos que um babaca que entrou numa academia de Jiu-Jitso, principalmente aqueles que ficam com o cérebro tão deformado quanto suas orelhas, se meta a valentão e surre qualquer um que seja mais fraco que ele, só para compensar o atrofiamento de determinadas partes de seu corpo, que não serão usadas mais de qualquer forma. Um idiota assim é sinal de problemas e você já sabe que não deve ficar muito perto. O problema é quando o ser desprezível, irritadiço, cruel e violento é uma criança; e, sim, crianças podem ser tão mesquinhas, ruins e perversas quanto qualquer adulto. às vezes, até pior!
Qualquer um que tenha trabalhado num colégio sabe que existe violência infantil contra crianças, proporcionadas por outras crianças. Desde tomar o lanche na hora do recreio, passando por ridicularizações, afastamento social, ou mesmo baixar o sarrafo naquele pobre sujeito que teve o azar de ser míope e precisa de óculos, ou um aparelho ortodôntico, tem algumas espinhas a mais do que deveria, fraquinho ou mesmo porque não foram com a cara do coitado. Crianças que apanham no colégio e ficam constrangidas de contarem aos pais sobre o que acontece, por vergonha ou mesmo medo de apanhar mais ainda. Nem sempre as coordenações sabem e, quando sabem, ficam em dúvida sobre como proceder: expulsar o delinquente ou colocar paninhos quentes, já que, coitado, ele vem de família desestruturada, o pai é desempregado, a mãe é prostituta, o irmão é transformista e a irmã vende drogas. Tudo isso é uma grande besteira, pois em colégios de classe média/média-alta isso também acontece. O fator “estabilidade familiar” influi, mas também vem da formação do indivíduo, onde muitos pais não querem se aborrecer. Mesmo porque, se meu filho baixa a porrada em um manézinho, é porque o manézinho mereceu apanhar. Estou orgulhoso de você, filhão.
Sobre as crianças que são vítimas, muitas vezes é por culpa dos pais, que não prestam atenção aos sinais, pois não venham me convencer que uma criança apanha todo santo dia não chega com nenhuma marca, ou fica com medo pelos cantos, fala pouco e tem comportamento arredio. Pais devem ensinar aos filhos a verdade da vida: o mundo é uma bosta e algum desgraçado tentará abusar de você (em todos os sentidos). pais devem (ou deveriam) ensinar seus filhos a se defenderem e não ter um lar onde há segredos.
Long, long time ago, havia um garoto num colégio católico. O garoto era um moleque para lá de fantástico, incrível, inteligente e decididamente o máximo que uma pessoa poderia ser. Dali a alguns anos, ele teria um blog cético e todos o amariam mais ainda. :D
Bem, eu não era muito popular no colégio, mas era arrogante o suficiente para não dar a menor bola. Só com o tempo eu aprendi o valor da humildade e me tornei um ser absolutamente perfeito. Infelizmente, havia um débil mental que cismou com meus óculos, já que eu tinha uns 4 graus de miopia. Ainda assim, eu não dava a mínima, mesmo com os insultos e xingamentos (tá, ligava, mas tem uma hora que a gente se conforma). Crianças são muito criativas em ofender os outros, acreditem.
Tudo muito bom, tudo muito bem, até que eu entrei na sala de aula e tomei uma porrada nas costas que me fez cair pra frente e meu óculos voou longe, e eu gostava muito dele… Bem, eu não era lá muito bom cristão e mandei Mateus capítulo 5 pro Inferno. Preferi o Evangelho de São Hal Jordan: “Aquele que venera o mal haverá de penar, quando a luz do Lanterna Verde enfrentar”. Como eu ainda não tinha sido chamado em Oa, eu preferi me levantar e jogar uma carteira em cima do miserável, partindo pra cima. Foi muito legal! O que não foi legal foi a suspensão, com direito a visita à psicóloga (a estúpida atestou que eu era autista, que piada!). Mas ver a cara dele toda arrebentada, com direito à mãe dele me chamando de psicopata… priceless!
Jesus tava muito ocupado para olhar as criancinhas, e principalmente os padres que olham torto pra elas. Eu fui uma exceção, pois a regra é que crianças vítimas de violência perpetrada por outras crianças não falem nada nem reajam, mas meu pai sempre foi muito cioso de seus deveres e me ensinou a máxima: “Se tiver que bater em alguém, bata primeiro e com força”.
Isso, talvez, soe como uma defesa de usar violência contra idiotas que queiram te machucar, e a resposta é SIM! Não se pode deixar um filho seu apanhando impunemente. Não se pode promover um evangelho idiota que diz para dar o outro lado (ops), enquanto uma matilha de lobos dilacera seu corpo, sua vontade e sua alma. Ninguém tem o direito de promover dor a ninguém. E é isso que o bullying faz: destrói o corpo e a auto-estima da pessoa.
Levem agora em consideração uma coisa: isso acontece quando você conhece seu agressor, onde ele todo dia se apresenta com uma ofensa diferente, onde todos sabem QUEM é ele. E quando não sabemos? E quando houver um modo de você se esconder atrás de máscaras, lhe dando liberdade de fazer o quie quer, podendo se fazer passar por qualquer um, deixar uma ofensa para quando, sem mais nem menos, a vítima desafiada chegar num ambiente só seu e der de cara com os ataques? Isso existe, e recebe o nome de Internet!
Holly Grogan tinha quinze anos. Segundo pais e amigos, um doce de menina, mas nasceu numa época que as pessoas conseguem disfarçar suas atitudes, partindo para a hostilidade na primeira oportunidade por causa do anonimato. A menina Holly criou um perfil no Facebook, um site de relacionamentos que possui como principal meta fazer amigos e reunir os antigos. Mas não foi o que aconteceu com ela.
A menina foi vítima de uma campanha de abusos e intimidações não só no Facebook, como no Bebo e MySpace, outros sites de relacionamento. Mensagens postadas por amigos e colegas de escola na página da jovem no Bebo sugeriam que ela foi vítima de abusos, mas não explicaram direito quais, já que com a Internet, a capacidade de clareza na grafia está se tornando algo raro. O que se soube, em notícia trazida pela BBC Brasil, foi que Holly não suportou as pressões, ela não era André, mesmo porque ela não podia jogar uma carteira contra o computador. Sua auto-estima foi arrasada e seu coração dilacerado. As pressões foram muitas e ela teve, ao meu ver, uma atitude última de coragem, mas destituída de sentido sob os olhos de pessoas que estão de fora. Holly Grogan pulou de uma ponte sobre uma movimentada estrada na quarta-feira (16/9) à noite.
Como no mundo tido como “real”, não faltam as palavras vazias. No site da jovem, vários amigos enviaram mensagens de solidariedade, mencionando os abusos e afirmando que Holly agora “está em um lugar melhor”. Isso é consolo? O lugar melhor para ela seria com os pais e o resto da família, usando seus jeans e indo comer hamburguer no fim-de-semana, após ir no cinema, e não numa urna fria, decompondo sob as leis da física e da química, como todo ser biológico que perde a vida. O lugar de Holly não é no suposto colo de um deus indiferente à sua dor, pois se tal deus existir, ele não a receberá. Apenas ficará sentado em seu trono, indiferente às questões dos pobres seres humanos, que muitas vezes suplicam auxílio… um auxílio que nunca virá, pois esse “deus” está ocupado dando uma roupinha nova a algum acéfalo que reza de quatro e dá suas economias para um pastor ladrão, padre pedófilo, mulá terrorista… não necessariamente nessa mesma ordem de “qualidades”.
Sim, crianças são cruéis e possuem instinto assassino, como aquelas duas que matavam criancinhas pequenas. No futuro, estas aberrações infantis estarão num carro, com um tapete enrolado, batendo em transeuntes.
A Internet é uma ferramenta maravilhosa, mas as pessoas esquecem do conselho do Tio Ben: Grandes poderes trazem grandes responsabilidades. A polícia inglesa deve averiguar os maníacos que ofenderam a menina, a ponto dela se suicidar, pois pra mim não foi suicídio. Foi assassinato!
Que isso sirva de alerta para os pais. tanto os que possuem mini-psicopatas em casa, como os que que possuem filhos vítimas de abusos , ofensas e violência.
[historinha meio “off topic”]
Outro dia procurava sobre amamentação de gambás prum conhecido e achei num site vegetariano uma notícia muito duvidosa de que filhotes de gambá foram torturados por alunos de medicina veterinária.
A “notícia” que só foi publicada em alguns outros sites vegetarianos tinha duas dúzias de comentários onde incentivavam a vingança exibindo nomes, emails e perfis de Orkut dos supostos alunos.
É muito engraçada a hipocrisia desses vingadores, intimidadores e vigilantes. Psicopatologia é pouco…
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Veganismo virou religião.
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Caraca André… vc escreve muito bem :wink:
Parabens. Seus alunos tem sorte de ter um mestre como vc… mas eu penso que vc seria melhor aproveitado como um pesquisador de (por exemplo) Tecnologia de Membranas e Biossorção. Já tentou? :razz:
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Aquele é OUTRO André, e não eu.
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@André,
meus poderes Jedi falharam feio então… :cry:
[a força não estava comigo]
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Eu realmente estou muito impressionado com o seu passado André, muito show!
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Eu tive esses problemas, era um inferno, eu era uma criança bonita e as outras me perseguiam, puxavam minha blusa, meus cabelos, minha avó chegou a ir até na sala de aula me mandar apontar quem estava fazendo aquilo comigo, passava um tempo começavam tudo de novo, só sei que eu comecei a reagir, eu bati em tantos coleguinhas e na maioria meninos que quase toda semana eu ia pra cordernação, nunca cheguei a suspensão, vai ver é porque a diretora sabia o motivo porque arranhava a cara deles, os mesmos idiotas que me elegiam para rainha da primavera.
Nunca esqueci de uma menina que se fazia de amiga e sempre me colocava em confusão, uma vez a safada colocou o pé na frente pra eu cair enquanto corria pra pegar a minha borracha que outro desgraçado tinha roubado.
Mas… Faz parte, né? Fazer o que?
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A sofri com isso da primeira a oitava serie(no meu tempo ia só até a oitava), até que chegou uma época que eu nem sentia minha mão direito pois eu arrumava briga todo santo dia. E eu jogava sujo, chute no saco, dedo no olho, cuspir na cara, etc…
Nunca esquecerei do dia que segurei a cara do muleque na altura do joelho, e enchi a cara dele de joelhada. Ele morreu a 2 anos de overdose, e eu não me sinto nem um pouco mal por aquele vagabundo.
É sempre assim, eles nos enchem o saco. 20 anos depois eles aparecem na porta da nossa casa pra pedir um pedaço de pão duro.
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Quando entrei para uma escola nova no quinto ano de escolaridade, eu apanhei muito, chegaram ao ponto de baixar as minhas calças, mas o tempo obviamente passou e no oitavo ano de escolaridade na mesma escola, conseguimos que tudo fosse mais ou menos bem, nós os mais velhos impediamos que houvessem brigas entre os alunos mais novos, esses dois ultimos anos foram época de paz nessa escola, sério, de vez em quando lá havia umas discussões mas nada para realmente magoar.
Quando saímos de lá começou de novo toda a merda, foi a partir de aí que entrou droga na escola, não é que nós fossemos os guardiões dos portões da escola mas eramos bonzinhos e eramos poucos, cerca de 1500 alunos.
Que saudade…
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@Paula,
Quem mandou nascer gatinha? :-)
Uma pergunta de cunho científico. Vc tinha boas notas na escola?
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Eu nunca fui de briga, mas quando um “infeliz”, que eu NUNCA tinha visto no colégio (ele era de outra turma de 5° série), jogou uma bolinha de papel na minha cara, dizendo que eu tinha jogado nele (detalhe, eu nem sabia que esse infeliz estava na sala), perdi as “estribeiras”, caímos na porrada em plena sala da aula. Lembro que enquanto eu o batia no chão, o pessoal da turma dele me chutava. Eu estava tão “fulo” da vida, que nem sentia tais chutes. Só paramos de brigar porquê meu professor de história interveio e me puxou pela gola da camisa.
Foi a 1° e última vez que assinei o livro ponto na minha vida.
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Eu odiava ir para escola. Lembro que havia uma menina que implicava comigo por eu ser magra – na época fazia curso de modelo e isso aumentava a raiva dela. E olha que eu era bonita. Quando ganhei o troféu de primeira aluna ainda me chamavam de cdf rsrs. Na época eu me importava porque também era quietinha. Quando me matriculei já tinha 7 anos e entrei sabendo ler, escrever e multiplicar. Achava um tédio, principalmente porque a maioria da turma era alunos do pré (toda a sala tinha que esperar as crianças aprenderem o básico) e eu gostava mesmo era de artes. Mas para que ir só pra desenhar? Podia fazer isso em casa sem pertubação. :roll:
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Pôxa, será que as meninas que sofreram de bullying eram todas gatinhas? Hehe!
Acho que meninas sofrem por serem bonitas e inteligentes, e os meninos por serem inteligentes e tímidos.
Eu também sofri alguma coisa no colégio onde estudei, mas tive o meu “momento André”. Lembro que os chingamentos aconteciam por eu gostar de ler, de ter sempre boas notas. Muitas vezes sofri calado. Teve uma vez que fui assistir uma peça de teatro com o pessoal do colégio, num teatro fora da escola, peça “profi” mesmo. Sentou atrás de mim um imbecil que ficou o tempo inteiro me cutucando, me dando peteleco na orelha. Na época não reagi, seria muita confusão no meio do teatro. Mas deveria ter feito alguma coisa, nem que fosse uma cusparada na cara desse m….
Houve uma época porém que eu reagi contra outros que me incomodavam, e várias vezes rolei no chão, dando socos em algum infeliz. Reagir é preciso!
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Já faz algum tempo vi uma reportagem em uma emissora de TV fechada, que em uma pesquisa comportamental realizada sobre seriais killers nos EUA, constatou que grande parte dos mesmos fora na infância ou adolescência. vítima de bullying. Vez ou outra surgem notícias de alunos que promovem verdadeiros massacres em escolas. O filme Elefante(2003) de Gus Van Sant aborda esse assunto. Isso parece bastante comum por lá e mesmo nas Universidades, os novatos fazem de tudo, passam por todo tipo de prova e humilhação, para serem admitidos em agremiações, cujo nome não recordo, de modo a terem certas regalias que os excluídos não têm, principalmente proteção. Quando eu era pequena fui estudar numa das melhores escolas estaduais de São Paulo, onde minha irmã, oito anos mais velha, já estudava. Morávamos na zeladoria, sendo que meu avô era o zelador e minha avó servia almoço para os professores. Logo que cheguei, fui excluída pelos demais alunos, pois era inadmissível a neta de um zelador estudar junto a bam bam bans. Durante muito tempo vi minha irmã sofrer toda sorte de humilhações, inclusive, por parte de alguns funcionários. Conclusão: já fui disposta a fazer a diferença e tenho certeza que alguns colegas se lembram de mim até hoje rsrs…
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Concluindo: a internet só veio facilitar a ação sádica e doentia desses indivíduos, pois a execração de suas vítimas é muito mais rápida. Haja boa cabeça pra encarar isso!!!
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Ahahaha!!! Lembrei do dia mais feliz da minha vida…
Eu era alto, mais MUITO ALTO comparado aos garotos da minha escola,
ae tinha um muleque, metade da minha altura, e ficava se achano o Chuck Norris,(so que não fazia nada com ninguem maior que ele) falando que podia bate em todo mundo, e saía chingando tudo e todos, ae, eu voltava pra escola de Perua ou Pirua sei lá como se escreve, junto com ele, um dia ele resolveu me encher o saco pq viu que eu era pacato… (sinônimo de pacífico né? :shock: )
Ele fico me chingano, eu raramente apelava pra violência, eu só chingava de volta, e bem, meu raciocínio =
Estou fora de limites escolares, o motorista eh um cara sem noção que nem liga pros passagero, vo nessa, enquanto ele tava falando, Peguei a cabeça dele e bati contra a janela, ae ele levanto e falo:
Vai me bate muleque, PAH! No quexo, depois desse dia ele fica num cantinho sem chinga ninguem… Acho que virou emo ou algo assim ._.
Ae hoje eu luto kickbox, mais nãio pra bate, pra fica em forma mesmo, pq auto-defesa só se usa em situações insuportáveis na minha opinião… :cool:
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PS: Cão que ladra, muitas vezes não morde
PPS: Mesmo se vc for tímido e quieto e fraco, vc tem alguma chance
PPPS: Só não vai tenta da uma de André se vc for assaltado!
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Prazer em conhecé-lo André. Eu o saúdo em meu primeiro post aqui….apesar de ser em um post meio antigo.
“A menina Holly criou um perfil no Facebook, um site de relacionamentos que possui como principal meta fazer amigos e reunir os antigos. Mas não foi o que aconteceu com ela.”
Depois dizem pessoas que devo usar o meu nome verdadeiro na net.
Os japoneses conhecem BEM sobre este perigo.
Tanto que poucos atrevem a usar o nome verdadeiro para conversar sobre qualquer coisa na net.
No máximo, nicknames que pouco ou nada tem a ver com o nome verdadeiro.
(Como no meu que seria abreviação japonesa de
Netto de Toorisugaru Burajirujin XP, “Brasileiro que fica vagando pela rede XP”.
Se um dia conseguir instalar o Windows 7, vou me chamar ntb7! )
Tanto que no Mixi, o Orkut deles, tem a opção do anônimo, ou melhor dizendo, do nickname.
Mas não querem dizer que calúnia e difamação não seja crime.
Dependendo do que diz, pode rastrear o IP e prender o usuário pelo comentário criminoso.
Obrigado pela atenção.
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O anonimatismo é muito conhecido como escudo de troll.
Mas a maneira certa de usá-la é desvincular a sua pessoa e converçar de maneira que te respeite pela qualidade e educação em seus comentários.
Eis uma lição que aprendi com os internautas japoneses.
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