Mulher mete a mãozona nas hóstias e padre mete uma dentada nela

Carlito Rocha dizia que tinha coisas que só aconteciam com o Botafogo. Já eu digo que tem coisas que só acontecem na Flórida, mas alguns realmente exageram nos acontecimentos, mesmo para um floridense (dane-se o gentílico). Por exemplo, um Florida Priest é acusado de morder uma mulher durante a comunhão. Pelo visto, não pode morder a carne de Cristo, mas a dona não era filha de carpinteiro com uma dona que pula cerca, então tá liberado.

Tudo aconteceu em 19 de maio, domingo, Dia do Senhor. A mulher, cujo nome foi mantido em sigilo, tentou receber a comunhão durante a missa, no entanto, o Padre Fidel Rodriguez recusou-se a conceder-lhe a comunhão, alegando que ela não tinha se confessado e não parecia entender o procedimento adequado. Sem confissão, nada de biscoito santo.

Após ser negada, a mulher retornou para uma missa mais tarde no mesmo dia e tentou novamente receber a comunhão. Quando o padre perguntou se ela havia feito a confissão necessária para receber a Eucaristia, ela chapou na cara do padre que “não era da conta dele”. Nesse ponto, a mulher supostamente colocou a mãozona cheia de dedos no recipiente e agarrou algumas hóstias sagradas, esmagando-as.

O padre Rodriguez é de origem cubana e tem servido na paróquia de Santo Tomás de Aquino por 9 anos, sendo conhecido por sua devoção à proteção da Santa Comunhão. Por causa disso, Fidelzão foi fiel aos preceitos católicos sabendo quando é pra usar o lance de 70 vezes 7 e quando não se aplica. Ele e tentou conter a mulher enquanto ela se recusava a soltar as hóstias. Com isso, o padre Rodriguez mordeu a mão dela para que ela soltasse as hóstias. A mulher foi imediatamente convidada a sair. Obviamente, isso gerou BO literalmente e foi todo mundo pra delegacia.

A Diocese de Orlando defendeu Fidel (o cubano que acredita em vida eterna, não o que mandava os outros pra vida eterna), afirmando que ele estava apenas tentando prevenir um ato de profanação da Santa Comunhão, que, como padre, ele tem o dever de proteger. Eles também mencionaram que, embora não apoiem altercações físicas, o Padre Rodriguez agiu de boa fé.

No entanto, a polícia fez o papel de polícia, em que todo mundo é culpado até que se prove o contrário, e encaminhou um relatório aos promotores acusando o Padre Rodriguez de agressão física, e os promotores que se resolvessem; estes não levaram adiante nenhuma acusação formal contra o padre, que não foi preso, enquanto a tia está com marquinhas de dentes para entender o que é evangelização pró-ativa.

Imagina quando ela descobrir que, como fiel cristã e seguidora do Cordeiro de Deus e Príncipe da Paz, ela mesma poderia ter abençoado a hóstia ou qualquer pão, mas ela não tava nem sabendo da confissão, quanto mais o restante da doutrina que diz seguir.

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