Investigação de Araque descobre crime cabeludo

O crime, meus amigos, o crime é algo sério e tem que ser combatido. Mesmo meliantes tentando esconder os atos criminosos, o longo braço da lei sempre estará lá para descortinar o que anda escondido, mesmo que esteja nas profundezas do âmago do interior da alma imunda dos marginais, ou mesmo debaixo de uma cabeleira falsa.

Hã?

Gelver Yecid Peña Araque é Brigadeiro-General da muy  distinta Polícia Nacional Colombiana. O Oficial Araque comanda os meganhas colombianos contra facínoras que acham que a Colômbia é algo para produzir cocaína que passarinho não cheira (a ave prefere MDMA).

Seus homens (ui!) no Aeroporto Internacional Rafael Nunez prenderam um calvo. Calvo sempre dá problema; não confiem em calvo. Neste caso, o calvo estava tentando esconder duas coisas que ele era: calvo, por meio de uma peruca, e traficante, já que a referida peruca estava com 19 cápsulas de coca, que pesavam 220g.

PORRA, CALVO!!

Segundo os meganhas, a operação afetou as finanças criminosas e impediu a venda de mais de 400 doses de cocaína, avaliadas em mais de € 10.000, ou dois pacotes de café e uma dúzia de ovos.

O Zé de 40 anos na fuça estava a caminho de Amsterdã, e já tinha passagem pela polícia pelo quê? Exatamente! Tráfico de drogas. Claro que ele não ia estar no radar dos meganhas, né? E eu jamais imaginaria que alguém da organização dedurou ele para passar ao largo com muito mais pó. Não senhor, jamais imaginaria isso.

Fika Dika: calvo chama a atenção, e entrar em aeroporto com um monte de pó também, seja pelo raio-X, seja por algum meganha da unidade K9 esperando quem será o babaca a ter ideia imbecil de esconder droga numa peruca.

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