Eu gosto de lâmpadas incandescentes. Que se dane se gastam muita eletricidade, desperdiçando 95% da energia consumida sob a forma de calor. Tanto que agora temos até lâmpadas retrô de LED sendo vendidas no Mercado Livre imitando antigas lâmpadas incandescentes, que eu sempre achei um charme, principalmente as que imitam o design de lâmpadas da década de 1930-40.
Essas lâmpadas, dada ao imenso calor que liberam, queimam logo o filamento. Por isso, eles precisam ficar numa atmosfera inerte, como argônio, por exemplo. Mas e que tal nitrogênio?
Neste vídeo o cara usa nitrogênio líquido como atmosfera inerte. Quebra o bulbo da lâmpada (ou “buldo”, como o dono do vídeo chamou) e o mergulha no nitrogênio liquefeito. O resultado é muito legal.
Como nitrogênio é um gás (no caso do vídeo, um líquido) inerte, ele impede que o filamento se oxide rapidamente, além do fato do nitrogênio líquido ser muito frio, o que rouba calor rapidamente deste mesmo filamento.
Eu não sabia que dentro das lâmpadas ia um gás inerte.
Uma pergunta: porque não usam hidrogênio nas lâmpadas?
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KABUM!
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Era bem óbvio.
Agora eu fui deveras idiota.
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Olha, eu não ia falar nada…
Mas, sim. Foi.
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“Enchi uma lâmpada com hidrogênio e olha no que deu”. Esse vídeo ia bombar.
Felizmente não tenho acesso a metodos pra fazer isso.
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Em geral se usam gases nobres ou vapores.
Você queria ter dito Hélio?
Tem lâmpada Kripton pra bikes.
E Xenon pra carrões.
Lâmpada Neon saiu de moda nos anos 80.
Tem vapor de mercúrio no poste.
E vapor de sódio nos holofotes.
ah tem lâmpada halógena nos faróis dos carros..
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Revisitando esse comentário: Na verdade ia perguntar do nitrogênio, mas me confundi e escrevi hidrogênio.
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