Sobre a nova reforma educacional

Temos uma nova Reforma Educacional. Menos disciplinas obrigatória, maior tempo na escola, horário integral, desobrigatoriedade de aulas de Educação Artística, Filosofia, Sociologia e Educação Física. Alunos podendo escolher as disciplinas, pessoal reclamando.

Isso não vem de agora, mas o que podemos inferir disso tudo? Que o ensino tá uma bosta, o que é comprovado pelo IDEB. Mas o que isso tudo significa? Sim, mais um vídeo. Vê aí, ô!

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https://apis.google.com/js/platform.js
function onYtEvent(payload) {
if (payload.eventType == ‘subscribe’) {
// Add code to handle subscribe event.
} else if (payload.eventType == ‘unsubscribe’) {
// Add code to handle unsubscribe event.
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if (window.console) { // for debugging only
window.console.log(‘YT event: ‘, payload);
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}

12 comentários em “Sobre a nova reforma educacional

  1. Começa o vídeo com um discurso crítico mas vai rumando aos poucos para a velha e costumeira conclusão: devemos preparar o aluno – leia-se filhos dos pobres – para um emprego porque a faculdade não garante nada a ninguém (exceto para os filhos das elites)… Estão mesmo com saudades do tempo em que o campus da UFRJ parecia o Barra Shopping…

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    1. Foi o tempo que filho de rico queria fazer universidade. Filhinho de Barra da Tijuca quer é ficar sem fazer universidade. Eu leciono na Barra e sei disso. Você usa o famoso “mimimi são contra os pobrim”

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  2. Bom… Imagino então que seus alunos queiram, em sua maioria, fazer outras coisas segundo a sua visão.

    Viver às custas dos pais, por exemplo.

    Creio que possa haver realmente aqueles que querem passar a vida gastando o dinheiro dos pais mas sinceramente não acho que pelo fato de terem mais do que a maioria da população sejam todos irresponsáveis ou idiotas.

    Pergunte a qualquer professor o quanto esses alunos são “interessados”.

    A reforma em síntese defende o retorno a uma idéia profissionalizante que já se mostrou incorreta anos atrás.

    POrque tudo aqui é feito errado. Sabe quantos cursam universidade nos EUA? Poucos. Motivo? Caríssimo! Só os que ganham bolsa porque têm excelente desempenho acadêmico ou praticam esportes. Não estou vendo ninguém lá morrendo por não poder cursar uma universidade. Austrália? Mesma coisa. Alemanha paga para ter universitários, mas isso por causa da baixa demanda de alunos. China? Vestibular mais difícil do mundo. E nem pode ser diferente dada a imensa população de lá.

    Vociferar contra ela deveria, em tese, contrariar esse projeto. A pergunta é: o que realmente quis dizer, além de tentar posar de cético, que não é sinônimo para ausência total de opinião?

    Eu dei a minha opinião. Isso não é posar de cético. Se vc acha isso, não sabe o que significa “ceticismo”. Você sabe… essas coisas deveríamos aprender nos colégios, o que não parece ser o seu caso.

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    1. Bom, vejo que “o mimimi de pobrim” deixou você pouco a vontade. Então vou deixa-lo agora com as suas certezas. Não me interessa trocar ofensas com quem não conheço. E sim, sei o que é ceticismo. É uma coisa muito elaborada para mentes restritas.

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      1. Bom, vejo que “o mimimi de pobrim” deixou você pouco a vontade.

        Não sou eu quem está dando chilique. Acho que saber que países desenvolvidos têm acesso à universidade de forma mais seletiva mexeu com seus brios pseudoesquerdistas.

        Então vou deixa-lo agora com as suas certezas.

        Você pode ficar com sua ignorância boçal. :)

        Não me interessa trocar ofensas com quem não conheço. E sim, sei o que é ceticismo. É uma coisa muito elaborada para mentes restritas.

        Por isso que a princesa aí não entendeu? Como desculpa, é pouco. Como explicação, é mais que suficiente

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      2. “E sim, sei o que é ceticismo. É uma coisa muito elaborada para mentes restritas. ”

        Poderia nos explicar porque ceticismo é uma coisa para mentes restritas?

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  3. Em relação à inclusão a qualquer custo de pessoas na universidade, concordo que muitas vezes é algo inútil, pois algumas delas não tem condições acadêmicas de estar lá. Lembro uma colega da faculdade de direito que simplesmente não conseguia passar nas provas práticas (elaboração de peças processuais), pois para estas era necessário um bom domínio do português, além de saber integrar seus conhecimentos como argumentos para uma defesa satisfatória. Além disso, vejo muitos advogados por ai ganhando menos que um técnico, ano passado, v.g., um concurso público para advogado da cidade de Pádua ofereceu R$ 800. Emfim, talvez um ensino técnico profissionalizante seja bem mais útil no mundo real do que uma graduação em áreas em que o mercado está saturado (já que praticamente ninguém consegue fazer uma Medicina da vida).

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  4. Só acrescento que o desemprego em massa vai atingir também história, química, física, biologia e etc. Pense o seguinte: o estado (com “e” minúsculo mesmo) não quer bancar nem o que já é obrigatório imagine se deixar de ser. O fosso entre o aluno da particular e o da pública vai aumentar, não que a qualidade da particular irá aumentar, e a escola pública vai ser sucateada.

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