Nada fascina tanto a humanidade quanto a Lua.  Eu não sou exceção. Por mais que eu a olhe à noite e saiba que só a vejo por mera reflexão dos raios do Sol, o luar sempre foi inspirador. Os raios, quais feixes de prata que se derramam sobre nossa existência, estiveram sempre conosco, estando de guarda desde muito antes que os dinossauros tenham sido extintos, governado e antes mesmos dos primeiros terem pisado o solo da Terra.

Nos vídeos a seguir, podemos aprender um pouco sobre elas, e pouco importa se estão em inglês. Compre um dicionário pois o vídeo é legendado em inglês e tome vergonha na cara e passe a prestar melhor atenção no que seus professores de Inglês ensinam.

Devemos começar com o passado turbulento da Lua, quando uma intensa atividade vulcânica fez aparecer as “manchas” que vemos e como as crateras foram ocasionadas por eras e mais eras de intenso bombardeio de asteroides.

Aqui vemos um pouco sobre a topografia da Lua e registros dos módulos e veículos que astronautas deixaram lá. Claro que aquilo tudo é falso e a ida do Homem à Lua é algo tão falso como a Evolução. Não acredite nos cientistas.

Com dados astronômicos e uma matemática “simples” que até mesmo tio Isaac Newton entenderia (se bem que estes cálculos foram baseados no próprio tio Niltom), o pessoal do NASA GSFC Scientific Visualization Studio plotou todos os dados e criou a animação abaixo, mostrando todos os movimentos da Lua ao longo de todas as horas do ano de 2012. É como viajar no tempo (observe que a Lua não gira redondinha e absolutamente ordenada, como muitos fabem crer).

Um dia os colégios esquecerão “programas” organizados por quem não entende das disciplinas, esquecerá concrsos e vestibulares e passarão a ensinar verdadeiramente (mas eu duvido).