Olá pessoal. Tudo bem? Como vai a família? E seu micro, como está? Para algumas pessoas não está nada bem, ainda mais quando são proibidas de usar o computador. E aqui, galera, começa mais uma SEXTA INSANA!
Um garoto de 12 anos decidiu morrer do que ficar sem computador, por isso, já que o distinto não podia jogar no computador, ele resolveu se jogar e dar um alô aos seus ancestrais, cometendo suicídio. Darwin dá, Darwin tira.
A Polícia da Tailândia investiga nesta sexta a morte de Pongsathorn Wattanabenjasopha (duvido que você diga este nome com a boca cheia de farinha) de 12 anos, que se atirou do sexto andar de seu colégio porque supostamente seus pais o proibiram de usar o computador, conforme relato da a imprensa local. O suicídio ocorreu na província de Samut Prakan, vizinha a Bangcoc.
Os investigadores estão analisando várias mensagens que descobriram no telefone celular da vítima, filho de um policial, nos quais ele lamentava com seus amigos o fato de ter sido proibido de brincar no computador.
“Amanhã será meu último dia”, afirmou o jovem em uma mensagem enviada por SMS a um amigo na quarta-feira (20/05), conforme relato do jornal Bangkok Post. Colegas do estudante interrogados pela Polícia disseram que ele chegou na manhã da quinta-feira (local) à sala de aula, deixou sua mochila na carteira, caminhou em direção à janela com um rosto sombrio e saltou.
Phanpimon Lortrakul, diretora (sim, é uma mulher) do Instituto Rajanukul no âmbito do Departamento de Saúde Mental, disse que o caso revelaou que os pais não dispunham habilidades em lidar com seus filhos do vício de computador jogos. Ela disse que era melhor para os pais que lhes permita jogar jogos em uma base limitada, mostrando como sempre que possocólogos são ótimos para dar palpites idiotas e ampliar as permissividades. O garoto tinha problemas? ÓBVIO! Impor limites é algo ruim? Nem sempre. É fácil falar quando não se sabe ao certo o que ocorre em casa,não é?
Segundo a Madame Lortrakul (isso parece nome de vilã dos filmes de James Bond), ao forçar os seus filhos a parar de jogar jogos instantaneamente poderia levar a conflitos e tensões. E, claro, isso não acontece no mundo real dos adultos, onde todo mundo age com paz e amor no coração, não é mesmo? Ela ainda disse que também poderia ser outros problemas familiares que contribuem para o menino a decisão da sua própria vida.
“O menino ainda era jovem, mas então ele poderia pensar em cometer auto-mutilação”, disse ela. “Pode haver outros fatores por trás da falta de compreensão. Ter os jogos de computador proibidos pode (entendem porque eu digo que são “possocólogos”?) ter sido a última gota.”
A verdade é que faltou um controle maior dos pais e quando tomaram esta atitude, o moleque surtou. E não venham me dizer que ele sempre foi legalzinho e se comportava direito. A permissividade acarreta nisso: quando se quer impor um limite, é tarde demais.
A senhora Lortrakul continuará sua vidinha de possocóloga, falando o que pode ou não pode ter acontecido, os pais chorarão pelo garoto, o garoto agora tá jogando um X-Box Celestial (ou não) e tudo continuará na mesma. Mas, convenhamos, isso é pra lá de bizarro.
E você? Já (se) jogou hoje?

Fiquei assustado, :shock: sou viciado em games, mais nunca pensei em me jogar pela janela de casa.(3º andar). As vezes da vontade de jogar o PC pela janela. Isso por que minha mãe vive dizendo que o computador é coisa do capeta.
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Nada que se aproximasse do impulso suicida ou da secura de computador, mas, até os 21 anos, eu era praticamente viciado em Coca-cola (Pepsi e Frevo-cola também). Várias vezes meu pai determinou: “vá se despedindo de sua coca-cola que a partir de amanhã refrigerante não entra mais” e eu não aceitava, fazia greve de almoço. Não almoçava sem refrigerante de cola. Ficava tristíssimo por causa dos episódios de proibição (mas não a ponto de querer me matar, felizmente).
Hoje fazem 14 meses que eu não ponho mais uma gota de refrigerante na boca. O melhor de tudo é que foi por consciência própria. Até meu pai, que “adorava” proibir refrigerante, estranhou o fato de eu ter parado de tomar refri por decisão própria.
Talvez não tenha muito a ver com o tema do suicídio, mas tem com a questão do vício juvenil em alguma coisa e na questão do controle pelos pais.
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Que notícia triste.. é muito dificil para os pais lidar com problemas mentais dos filhos ainda mais nesta idade.
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Com certeza ele tinha milhões de outros problemas tanto com a família quanto existenciais, e todo mundo fingia não saber, porque parece que as pessoas hoje em dia têm filhos sem ter condicões de cuidar deles…isso é revoltante :sad:
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