
Tradução não é simplesmente uma questão de trocar uma palavra por uma palavra correspondente em outro idioma. Uma tradução de alta qualidade requer que o tradutor entenda como ambas as línguas unem pensamentos e, em seguida, use esse conhecimento para criar uma tradução que mantenha as nuances linguísticas do original, que os falantes nativos entendem sem esforço. Continuar lendo “A IA que traduz tablets cuneiformes de 5.000 anos”

Brasil está ótimo, lindo, maravilhoso e nossa Educação está de vento em popa. O problema é que a Realidade insiste em demonstrar que não é bem assim. Nos preocupamos com besteiras ao invés de focar no que é realmente importante. O aprendizado de matemática está cada vez pior. O que temos nas universidades? Intensificação do ensino? Não, besteiras inúteis como exigir Afro-Matemática como disciplina obrigatória, o que não faz ninguém efetivamente saber matemática, mas ganha ponto nas redes sociais lacradoras. Aí, chegam os resultados dos rankings de Ensino que esfregam a Realidade na nossa cara.
Uma das ideias estúpidas que se tem é que humanos se diferem de outros animais por causa das relações sociais que os primeiros conseguem estabelecer. Só se for xingar muito no Twitter e produzir textão fanfiqueiro no Facebook. Eu nem vou falar dessa vez de vespas, abelhas e outros insetos sociais. Baleias e golfinhos vivem em grupos sociais bem unidos (talvez mais até que você e sua família). Eles mantêm relações complexas, trocam ideias e conseguem até mesmo desenvolver dialetos regionais.
Os últimos casos de microcefalia deixaram o Brasil em estado de emergência. Qual o problema disso? Basicamente, as crianças nascem com um crânio menor do que deveriam, e especula-se que seja o vírus da Zika seja o principal responsável por isso. Ainda estão investigando, embora que possa haver outros fatores, como o Chikunguya entre outras coisas. Entretanto, o mais certo é que seja a Zika, mesmo (coloque suas piadinhas sobre brasileiro á nascer zicado aqui _______).
Seguindo a nossa introdução aos estudos linguísticos, hoje vou falar de algo MUITO importante, mas que muito pouca gente leva a sério… O uso da língua.
O cérebro é o órgão mais complexo, esquisito, gambiarrento, problemático e desconhecido que temos. Não é questão que só usemos 10% dele. Isso é boato. O certo é que mal conhecemos 10% dele. Há algumas partes do cérebro que simplesmente não sabemos pra que serve (se é que serve para alguma coisa. Ninguém nunca disse que tudo no corpo humano tem que ser 100% eficiente o tempo todo). Agora, pesquisadores estão dando atenção a algo que vem sendo ignorado por muitos e muitos anos: a parte associada à leitura!
Olá amiguinhos(as)!
Agora que nós já vimos que a língua é um fenômeno
O proto-indo-europeu é um idioma ao qual se atribui como raiz linguística e ancestral comum das línguas indo-europeias faladas pelos povos proto-indo-europeus, já que seria estranho indígenas brasileiros falarem este idioma. Durante o século XIX, a grande maioria do trabalho linguístico foi dedicado à reconstrução de suas “filhas”, como o proto-germânico, e na maioria das técnicas atuais de linguística histórica foram desenvolvidos como resultado.