Racismo é uma coisa digna de gente extremamente idiota. Pessoas (“pessoa” é um modo de dizer, porque essas coisas não são gente) idiotas deveriam pensar antes de cometer atitudes, mas racista é criatura burra, com é o caso de uma mulher que foi presa por imprudência criminosa após ter jogado seu carro em um prédio que tinha uma a estrela de David na porta da frente.

O local é de um clubinho de notórios antissemitas. E olhe que nem é sexta-feira, mas é insano assim mesmo.

Ruba Almaghtheh é uma inútil de 34 anos, que foi presa por dirigir seu carro contra o que ela pensava ser uma escola judaica às 23h30 de sexta-feira, 03/11, perto da rua 35 e da Avenida Keystone em Indianápolis. Ela não correu nem 500 milhas até os meganhas indi… o gentílico de quem nasce em Indianápolis é indiano ou indígena? Cartas para a redação.

Como eu ia dizendo, Ruba foi pega pelos meganhas que determinaram que este foi um ato terrorista, ainda mais que Ruba, esperta que só, admitiu que fez querendo por querer, ainda mais que ela fez referências ao “seu povo na Palestina”.

Sim, mas está bem confortável da terra do Grande Satã, ao invés de ir morar em Gaza.

O plot twist desta maravilha é que o que ela acertou não era bem uma escola judaica nem sinagoga ou algo do tipo. Era uma das sedes da A Escola Israelita de Conhecimento Universal e Prático, que é apenas – APENAS! – uma seita dos Israelitas Hebreus Negros, que por sinal são antissemitas extremos.

Apesar da racistinha ter sido considerada como uma terrorista pela polícia, ela foi presa apenas sob acusação preliminar de imprudência criminal e está vendo Mohammed nascer quadrado esperando até  quarta-feira, quando vai  bater um papinho num julgamento. Infelizmente, não será em Nuremberg, mas deveria.

Fonte: New York Post