Ser professor é uma situação ingrata. Você tem que ficar totalmente antenado com os psicopatas que estão “assistindo” à sua aula. O professor Thomas Kelley, que tem a infelicidade de lecionar num colégio da cidade de Dover, no estado norte-americano de New Hampshire teve uma bela mostra da capacidade intelectual de seus alunos quando um deles teve a magnífica ideia de conectar plugues elétricos em si mesmo e, ao ligar a corrente, acabou indo parar no hospital. O interessante é que a família do delinquente está processando o professor. Show!
Chocado com mais uma demonstração da capacidade humana de fazer besteira, declaro mais uma SEXTA INSANA!
Kyle Dubois tem 18… de idade e de QI. Durante uma aula do professor Kelley, em março deste ano, a criaturinha resolveu bancar o ixpertu e ligou dois plugues em si mesmo, um em cada mamilo. Um dos seus “amigos” resolveu deixar a experiência mais hardcore e ligou a eletricidade. Resultado? O sapientíssimo Dubois teve uma parada cardíaca.
Isso me lembra uma vez que eu estava dando aula sobre alimentos e uma das experiências era a famosa ação da solução de iodo (que costumam chamar de “lugol”) sobre amigo, dando uma bela cor arroxeada. Tudo disposto nas bancadas e os alunos de jaleco, vestidos que nem pipoqueiro. Bastou eu me virar para escrever algo na lousa e me voltar para ver um dos alunos com o jaleco totalmente banhado em solução de iodo. Ele me olha com expressão de “Ops” e diz: “Er… acho que houve um acidente”. Isso demorou coisa de 5 segundos. Alunos são fantásticos em produzir catástrofes, não? O mesmo deve ter acontecido na aula do professor Kelley.
Os pais, ciosos de sua responsabilidade paternal, resolveram processar o professor Keller, por não ter avisado ao deliquente que fazer isso era perigoso. Obviamente, o idiota NÃO AVISOU que ia fazer isso. Mas, claro, sempre é culpa do professor. Agora a família quer uma polpuda indenização Na época, o safado, digo, advogado da família alegou que o garoto poderia ficar com problemas cerebrais, o que duvido muito, pois para isso e preciso que ele tivesse massa cinzenta na cabeça, e não massa marrom pastosa.
Outros alunos entraram na parada dizendo que o professor estimulara a ação, dizendo que daria uma garrafa de bebida para quem fizesse. Dubois nesse ponto teve vergonha na cara e desmentiu, dizendo que fora outro aluno que dissera isso. A polícia disse que, em outras palavras, vai deixar por isso mesmo. Abaixo, vemos uma foto tirada por um celular na hora do acontecido, publicada pelo Daily Mail:

Enquanto isso, Darwin aguarda a próxima ação do garoto, com um belo prêmio a ser entregue pessoalmente.
Fonte: Yahoo! Notícias e Daily Mail

Eu sei que vou falar um negócio extremamente óbvio… mas como a profissão de professor é inglória, hein? :roll:
E o pior, não é só por cá que é assim, infelizmente… :roll:
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“Enquanto isso, Darwin aguarda a próxima ação do garoto, com um belo prêmio a ser entregue pessoalmente.”
Cheguei exatamente a mesma conclusão. Esse menino é merecedor, mesmo, do Darwin Amards.
E pelo visto não é só no Brasil que a culpa acaba caindo sempre para o lado do professor.
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Em Brasília, vira e mexe tem pai/mãe entrando no braço com professores da rede pública quando seu pequenos marginais são repreendidos ou algo semelhante.
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Em Brasília e no resto do país. Já vi mãe ameaçando professora de morte. Eu pedi licença e mostrei que tinha acabado de filmar com o celular e ia dar parte na polícia. Foi LINDO ver a expressão dela. :twisted:
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@André, André, um primo meu é prof. de Educação Física na periferia do DF. Quando me conta o que acontece na escola parece que ele é policial do BOPE do RJ. Dá pra fazer um filme.
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Só se for filme de terror. Amityville perde brincando perto do que acontece aqui no Rio. Coisa de fazer Stephen King sair correndo aos berros.
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Acontece muito pior que isso já vi aluno que brinca de ”quase tocar” em tomada quebrada com fio exposto pra chamar atenção das meninas isso numa turma regulando entre 14 e 15 anos.
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