Pesquisadores ingleses descobriram como usar nanotubos de carbono para criar discos rígidos capazes de armazenar dados em nível molecular, levando ao limite a possibilidade de miniaturização das memórias e discos de computadores.
Na tecnologia atual, os bits são gravados nos discos rígidos e em outros dispositivos de armazenamento por meio da alteração da orientação magnética de pequenos aglomerados de partículas magnéticas – as chamadas células de memória.
Os cientistas da Universidade de Nottingham descobriram que é possível criar uma célula de memória colocando um nanotubo de carbono dentro de outro ligeiramente mais largo.
Devido à interação das forças eletrostática, de van der Walls e de capilaridade, o nanotubo menor irá “flutuar” no interior do nanotubo maior, podendo ter sua posição alterada pela aplicação de uma tensão elétrica.
Esse mecanismo de ação telescópica poderá conectar ou desconectar o nanotubo interno a um eletrodo localizado em sua base, criando os estados equivalentes aos 0s e 1s necessários para o armazenamento binário de informações.
Além de ser rápido e consumir uma quantidade de energia muito menor do que a necessária para o funcionamento das memórias atuais, a célula de memória de nanotubos de carbono não perderá os dados quando a energia for desligada, ou seja, ela criará permitirá a criação de memórias não-voláteis. Na falta de energia, a força de van der Walls mantém o nanotubo interior na sua posição, seja em contato, seja à distância do eletrodo.
“A indústria eletrônica está procurando por um substituto para as tecnologias à base de silício para armazenamento de dados e para as memórias de computadores. As tecnologias atuais, como os discos rígidos magnéticos, não podem ser utilizados com confiabilidade em escalas submicrométricas e logo atingirão suas limitações físicas fundamentais,” comenta a Dra. Elena Bichoutskaia, coordenadora do estudo.
Agora que demonstraram teoricamente a viabilidade da células de memória de nanotubos de carbono, os pesquisadores vão tentar construir os primeiros protótipos para avaliação prática de seu funcionamento.
Fonte: Inovação Tecnológica
Grandes aplicações para a nanorobótica e a nanomedicina
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Boa notícia, quem sabe a M$ utiliza nanotecnologia nos processadores do próximo Xbox e ele deixa de ser a torradeira que é hoje o 360. Conheço gente que tá no terceiro console, os outros dois pifaram por superaquecimento. Ô bichinho pra esquentar…
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Essa nova geração d consoles tah um capeta pra queimar msm, o PS3 que o diga…
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@ZzXx, O problema com o 360 tá bem pior. Tem as três luzes vermelhas da morte, que quando aparecem é porque o console tá pifando devido a superaquecimento.
A microsoft tá lançando a terceira placa – Jasper, mas parece que o Xbox ainda vai continuar a velha torradeira de sempre…
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@AmadeusXIII Ipuaçu SC, ouvi dizer que no momento o Wii eh o que mais compensa nessa questão, infelizmente os melhores jogos soh no PS3 e Xbox 360 msm, mas eh soh esperar um pouquinho que eles arrumam isso aí, por enquanto não comprei nenhum dos dois :razz:
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Eu acho que dá pra fazer músculo artificial com isso… :wink:
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