Tem alguns princípios que eu acho muito errado. Religião Liberal, por exemplo. Não faz sentido. Ou você segue a religião, ou não segue a religião. Parece brasileiro e seu “católico não-praticante”. Bem, se você não pratica, você não é católico; ou então crente me xingando de todos os nomes, quando o deus deles diz para não fazer isso. Se bem que esse mesmo deus diz que quem reza em igreja e faz orações repetidas é apenas um hipócrita, mas não nos foquemos nisso hoje.
Daí, eu vejo uma notícia que foi inaugurada o que pode se chamar de primeira “mesquita liberal”. Ela fica na Alemanha e foi aberta dentro de uma igreja protestante em Berlim. Como classificar isso senão SEXTA INSANA?
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Eu gosto da ideia que o Brasil é o pior lugar para se ser mulher, é o país que mais mata homossexuais no mudo, vivemos sob um Golpe de Estado e as pessoas são intransigentes. Bom mesmo são os países islâmicos, já que muçulmanos são os
Lei anti-blasfêmia é uma das coisas mais imbecis no mundo do século XXI. Não se pode falar mal de um deusinho, pois ele tem problemas de aceitação, fica tristinho e cai na depressão. Temos que protegê-lo. A Dinamarca tinha uma lei anti-blasfêmia que já datava de uns 150 anos. Aí, para horror de muita gente, os legisladores disseram algo como “anti-blasfêmia é o cacete” e revogaram-na.
O clérigo Mohammed Alarefe é um tosquinho sem-noção e attention whore, fazendo de tudo para aparecer. Como ele não tem muito o que fazer, resolveu que implicar com o Ocidente é muito mainstream, Alarefe teve ataque de pelanca querendo que a Fifa proibisse os jogadores de fazer o sinal da cruz, porque ele fica ofendido. Tadinho!

Austrália anda muito solícita com essa escória que foi parar lá. Uma escória tão vagabunda que nem outros países islâmicos querem por lá. Vejam se refugiado afegão vai para Arábia Saudita ou Dubai.
São 3.986 posts (sem contar este aqui), 169 páginas com matérias especiais, 49.840 comentários e muita informação. uma história de muito, muito tempo, ainda mais em termos de Internet, em que um ano é muita coisa. Fiz amigos, alguns desafetos, gente me xingando, gente me elogiando, gente que buscou a informação que precisava, enfim… Migramos de mídia, participações em alguns podcasts (ok, só um, o SciCast, mas vários episódios), convite para ir no CampusParty (ok, só por causa do SciCast, mesmo), convite para escrever em outros sites (infelizmente, já não existem mais. Serei o culpado?) e hoje estamos no YouTube, no Canal do Ceticismo.net.