Você está em casa, sozinho, com medo… vultos estão aparecendo, mas quando você fixa o olhar, eles somem. Há um clima opressor, você respira ofegante, começa a suar frio. Tem algo de muito errado. Há fantasmas à sua volta.
Ou será que não? Vic Tandy demonstrou que sons muito, muito baixos, inaudíveis aos seres humanos, podem mexer com nossas percepções. Mas vai que são fantasmas e assombrações? Você tem certeza que está seguro?
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Isso pode parecer título do livro do Oliver Sachs, mas não. Se bem que tem (quase) tudo a ver. Estamos falando que um determinado senhor que teve sua virada virada por uma zica no cérebro. Esta zica (não confunda com o Zyka Vírus) fez com que este senhor não reconhecesse mais o seu gato como o seu gato. Era um intruso, um farsante, um espião illuminati, era um gato gatuno.
O cérebro, este órgão troll, é uma das mais fascinantes (e sacanas) obras da Seleção Natural. Ele fica sonolento quando você está a fim de ver aquele filme, e quando vai se deitar, ele desperta e você fica elétrico. Mais que isso, ele fica com aquela leseira de manhã cedo, ou te acorda muito bem disposto às 4 da matina num domingo, quando você não precisa levantar cedo. Teólogos que eu não entrevistei – e estou inventando agora – alegam que isso é por causa do pecado original.
Eu sou um homem velho. Me lembro do seriado (na minha época, eram chamados assim, e não “série”) do Homem de 6 milhões de dólares (que a dinheiro de hoje vale mais em moeda brasileira do que na época que foi lançado). De acordo com o seriado, ele enxergava que nem a gente. Já, no século XXIV, a tecnologia parece que ficou pior, posto que o tenente-comandante Geordi La Forge usava o VISOR e enxergava uma algaravia de cores, que ele conseguia interpretar muito bem.
Papagaios são excelentes criaturas. É engraçado vê-los falando, ou melhor, imitando o som que nós fazemos. Suas belíssimas cores são um atrativo a mais, além daquele bicão curvo, excelente para arrancar nacos de carne da gente, quando algum mané cisma de ir brincar com o bicho.
A sabedoria popular, que muita das vezes se mostra burra, criou frases de efeito, em que muitas delas acabam parando no principal meio de divulgação de cultura: para-choques de caminhões. Sabem aquelas frases de efeito tipo “quando acerto ninguém se lembra, quando erro não me deixam esquecer”? Bem, talvez nesse caso seja uma verdade, e isso pode ter explicação científica.

Os amiguinhos e amiguinhas leitores e leitoras já devem ter ouvido falar dos
O vicio por cafeína vai aumentando cada vez mais. Todo dia eu ouço relatos que "sem café não sou ninguém". Não é bem isso, meu filho. Você continua sendo um ninguém mesmo depois do café, mas você ainda não se deu conta disso. Sempre se discutiu se quantidades cavalares de café durante a gestação afetava a inteligência dos bebês. Bem, de acordo com uma pesquisa, o consumo moderado de café parece não ter efeito perceptível no QI dos bebês.