Chris Chandler é um psicopata, estuprador, filho da puta, com 39 anos na fuça. Este merda tem 50 mil assinantes no seu canal do Tubo e 60 mil seguidores no Twitter. Este inútil está como convidado dos cidadãos da Virgínia vendo o Sol nascer quadrado, sob a acusação de supostamente ter estuprado sua mãe de 79 anos, que sofre de demência. E isso aconteceu várias vezes, ao que parece.
Ah, sim. Ia me esquecendo. Como Chandler se diz ser trans, ele ficará no Central Virginia Regional Jail, na ala feminina. Sim, esta linda moça acima é ele. Uma mulher completinha.
A denúncia veio de um áudio atribuído a Chandler que foi parar numa lista de discussão. Lá, o sujeito conta como tem abusado sexualmente da mãe várias vezes e alegou que Deus achava ok. A gravação está sendo analisada, mas pelo visto, a coisa não anda boa para Chandler, o youtubeiro tarado.
Claro, ninguém vai criminalizar pessoas trans por causa de um miserável desses. Mas alguns se aproveitam de brechas nas leis para tirar proveito próprio, como muitas mulheres trans competindo em esportes femininos. Curiosamente, não tem homens trans querendo competir em esportes na categoria masculina.
De novo, não é porque alguém é trans que será um vagabundo como Chandler. Ser um escroto filho da puta independe se o cara é cis, trans ou racêmico. O vagabundo será um criminoso e pronto. De qualquer forma, fico aqui copm um pensamento: um estuprador num presídio feminino. Sim, vai fazermuito sucesso lá com as manas.
Fonte: Daily Mail
Ceticismo, Ciência e Tecnologia 
A pessoa pode passar por um rigoroso estudo e testes psiquiátricos além de avaliação histórica para decidir se ela é uma pessoa trans ou apenas está usando isso para obter vantagem indevida (caso comprovado o segundo caso pode somar a sua pena).
Sobre trans nos esportes, tem homens trans na categoria masculina sim. E na verdade a discussão é muito mais profunda do que “machos biológicos levam vantagem física”. Existem vantagens biológicas entre atletas cis que não são consideradas nos esportes (tamanho e tipo corporal por exemplo), e as categorias de peso fazem mulheres trans terem desempenho afetado pela massa muscular / massa óssea.
Além disso, um trans que passou pela transição ainda na adolescência tem o mesmo biotipo de uma pessoa cis.
O que eu posso dizer é que as vantagens clamadas já são encontradas entre pessoas cis, e a discussão sobre justiça nos esportes é muito mais profunda que isso (mulheres cis com altos níveis de testosterona também são obrigadas a deixarem de competir). Então ou criamos categorias hormonais (como as de peso) podendo fazer times mistos de qualquer esporte, ou então temos que abrir mão dessa ideia de que todos os trans partem de um lugar de superioridade nos esportes (embora eu acredite que exista sim algumas limitações que tenhamos que respeitar).
Tomando de volta a questão da lei. Não é porque alguém usa uma lei de forma errada que a lei deve deixar de existir, na verdade a pessoa quem deve ser punida não a legislação.
CurtirCurtir
Tô sabendo dessa história e bem… Ainda usam a parada do autismo pra dar salvo conduto a essa e outras merdas por parte dos apologistas da PSEUDOCIÊNCIA chamada Teoria Queer, que tem em seu histórico uma experiência que lembra as do Menguele, se bem que a despeito de os nazistas terem tocado o terror e terem milhões de mortes nas costas, ainda produziram algo com valor científico, ao invés dessa turma que fica ai querendo lacrar nas redes sociais e na militância do partido do solzinho, que seria quase como um PT New Generation, só que pior.
CurtirCurtir
Parece que, devido à reação popular, o caso foi revisto, e a “moça” passará a ficar na ala masculina: https://www.youtube.com/watch?v=B9PW_XVGWHw
CurtirCurtir