
Políticos adoram chamar a atenção. Fato! Para conseguir isso (e ficando o mais longe possível do trabalho), eles lançam ideias estúpidas, imbecis e totalmente desprovidas de qualquer nexo, regurgitando seus retardos mentais de modo a ganhar holofotes. Não, não estou falando do Weintraub bancando o tiozão do churrasco e escrevendo bobagens no Twitter, porque a alta do dólar fez melancias ficarem muito caras.
Dando uma olhada no que os nossos parasitas andam aprontando, vejo que o Senado Federal tem um projeto que institui uma política de substituição de automóveis movidos a combustíveis fósseis a partir de 1º de janeiro de 2030, só podendo ser vendidos veículos movidos a biocombustíveis ou carros elétricos. O que poderia dar errado?
Deixe-me ver. 2030 é daqui a ridículos 10 anos. Teríamos que mudar toda uma indústria automobilística para isso. Carros elétricos? Só se ressuscitarem o Gurgel Itaipu, um maravilhoso carro que já tinha carroceria stealth.

Sim, isso existiu!
Antes de dizer por que isso é retardo, vamos deixar claro que ninguém em sã consciência vai acreditar que realmente tocarão este projeto ou que ele será respeitado.
Terão que trocar toda a tecnologia de montagem de motores além de produzir carros elétricos, mas o problema mesmo são os postos de combustíveis. Teremos centrais de carga? Olha, acho que sim. O que não vai faltar é gente puxando um miau na luz e disponibilizando para as pessoas carregarem seus carros. Isso se a ANEEL não fizer o favor de criar taxas extras para o uso de eletricidade com este fim. Mais certo o primeiro derivar do segundo.
Entretanto, não serei eu a desdenhar do avanço das novas tecnologias. Eu acho até que dá para se ter um carro elétrico no Brasil a um preço baixo. Sugiro seguir os planos do (então) Top Gear:
Claro, é o tipo de coisa que não vai pegar e os parasitas estão apenas ocupando tempo e dinheiro fingindo que estão trabalhando, para, no fim, não fazer qualquer diferença, MAS HEY!, fizemos a nossa parte. Não temos culpa se não foi adiante! Falow, Valew
Bóra tocar pro próximo projeto imbecil.
Fonte: Parasitas (não o filme)
