Artrite é uma das doenças que mais acomete as pessoas no mundo todo. No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas têm artrite, o que está de acordo com a média de 1% em todo mundo. Esta doença é muito debilitante, e as pessoas vão perdendo os movimentos das mãos, em que pode-se chegar num estágio de nem poder segurar um copo direito. Qualquer ajuda seria bem-vinda, certo? Bom, nos mesmos moldes que Bluetooth, tudo fica melhor com impressoras 3D.
O dr. Joshua Pearce é professor titular de Ciência e Engenharia de Materiais, além de professor de Engenharia Elétrica e de Computação na Michigan Technological University. Cioso do conceito que aluno sem ter o que fazer fará de tudo menos estudar, Pierce mandou os moleques meter a mão na massa. Primeiro, colocou todo mundo para testar as próteses auliares feitas em impressoras 3D. não são daquelas para substituir os membros, mas para dar uma ajudinha. Vendo que muitas delas eram belas porcarias, a tarefa em seguida foi criar sistemas de ajuda eficientes e de baixo custo.
Os alunos acabaram criando modelos para serem impressos numa impressora 3D, de forma a produzir auxílios adaptativos para pacientes com artrite, de forma a ajudar pacientes a realizar tarefas diárias, como abrir portas, cortar comprimidos, segurar escovas de dentes etc. Vejam o videozinho para depois eu mostrar o que tem de errado aí.
Gostaram? Pois é, só que não faz sentido. Plástico é MUITO barato. Como assim uma peça de pRástico sair a 49 dólares quando pode ser impresso em 3 D por 2 dólares? Não faz sentido. Qualquer dollar store (o equivalente às lojas de 1,99 que nem tem algo abaixo de dez reais pra vender mais) venderia isso, ou mesmo farmácias e venderia a rodo. Aí, como é “item médico”, metem a faca.
Bem, se você tiver acesso a uma impressora 3D, você poderá imprimir os utensílios que precisar. Enquanto isso, que tal ler o trabalho publicado no periódico Geriatrics? Está aberto lhe esperando.