Existem religiosos cultos e equilibrados, como o dr. Martin Luther King. Existem religiosos cultos, mas beligerantes, como Malcolm X. Existem religiosos toscos, como o idiota que mandou o Papa ler a Bíblia, existem religiosos imbecis, como os que me xingam e vão parar na Voz dos Alienados. E tem os religiosos toscos, estúpidos, alucinados e totalmente ridículos que merecem estar dentro de uma camisa de força e morando no Asilo Arkham. Um exemplo destes últimos é o casal canadense que foi para um tribunal alegando que Jesus seria o advogado. Sendo que Jesus estava encarnado num leão de pelúcia!
Eu nem sei o que falo. Este é o seu SÁBADO INSANO!
Um casal de dois religiosos fanáticos formando uma dupla de insanidade acabou indo a juízo por maus tratos com a filha. O casal se conheceu numa igreja em British Columbia, Canadá, e com ele veio uma filha e com isso veio a insânia. Não, péra! Eles já eram malucos antes!
Após o nascimento da filha, os pais recusaram todos os exames e procedimentos médicos para ela, incluindo um teste de audição, exame de sangue e aplicações de vitaminas. A mãe também disse que não estava disposta a vaciná-la. Por causa de preocupações com a violência familiar e saúde mental, autoridades semelhantes ao nosso Conselho Tutelar começou a monitorar aquilo que estavam chamando de família.
O casal se recusou a ter avaliações de capacidade parental, apesar de uma ordem judicial, e um mês após o nascimento da menina, ela foi removida da casa e os pais continuaram a ter acesso supervisionado. A mãe pediu para mudar o nome de sua filha para Jesus JoyoftheLord (Jesus Alegria do Senhor) e seu próprio nome para Risen Lord Jesus (Senhor Jesus Ressurreto), com o sobrenome Refinersfire (Fogo Consolador) e seu nome de batismo.
Conseguiram reestabelecer a guarda da filha, Satã sabe como, pois o próprio Jesus deve ter tirado o cu da reta para não ter nada a ver com aqueles lunáticos.
Eles não paravam em emprego nenhum e tinham moradia instável, movendo-se em várias comunidades. Os vizinhos começaram a enunciar por maus tratos, mas eles alegavam que isso era perseguição por causa dos seus preceitos religiosos. O problema é que estes dois malucos eram tão retardados que nem os próprios religiosos os aturavam, tendo eles sido expulsos de várias igrejas; e quando alguém que acredita em cobras falantes acha que você está passando dos limites, então, o negócio é realmente sério!
Teve um dia que bateu polícia numa igreja de West Kelowna e o casal foi ver Jesus nascer quadrado no xilindró pois eles resolveram fazer uma sessão de desencapetamento. Quem chamou a polícia foram os próprios párocos da igreja. Agora imaginem O QUE o pessoal não estava presenciando.
Mas, calma! Calma que piora!
A criança era frequentemente sufocada para parar de chorar e papai tosco era de uma seita imbecil que encorajava relações sexuais com as crianças, embora não se tenha notícia que fizeram com a própria filha. Bem, com esse histórico, eles perderam a guarda da filha, e acabaram apelando para a Suprema Corte Canadense.
O julgamento foi presidido pela meritíssima juíza Diane MacDonald, a qual ficou mistificada quando os acusados não chegaram com nenhum advogado. Pelo menos, não um visível. Ao serem interpelados, os pais sacaram um leão de pelúcia, o posicionaram na cadeira ao lado e começaram a falar umas algaravias sem sentido. Ao serem questionados, eles disseram que o advogado deles era ele, o Príncipe da Paz, o Maravilhoso Conselheiro, o Filho do Homem. SIM! Jesus estava ali, glória aleluia. Jesus seria o advogado, juiz e testemunha que os pais estavam corretos. E Jesus, o Cristo, estava ali, incorporado naquele leão de pelúcia. Quando interrogavam testemunhas, contaram a cada testemunha que seu advogado, Jesus, estava fazendo as perguntas através deles.
Adivinhem como o caso foi resolvido:
( ) O Espírito Santo de Deus apareceu ali e por meio do pentecostes iluminou os pais.
( ) Jesus apareceu em pessoa e deu um esporro dizendo que leão era o cacete
( ) Deus Todo-Poderoso fez ribombar trovões.
( ) A juíza se baseou nas leis dos Homens, decidiu que aquilo era demais e cassou de vez a guarda da criança.
Os “pais” xingaram muito alegando perseguição religiosa e apelaram. ganharam de resposta “senta lá, Caribou Lou”.
A juíza MacDonald disse que a decisão não foi baseada em crenças religiosas, mas em evidências de violência doméstica, desrespeito às recomendações de cuidados de saúde, preocupações com a saúde mental da mãe e a incapacidade de lidar com aqueles que poderiam apoiá-los na criação dos filhos, incluindo sua própria família, como uma maternidade, agentes de saúde, médicos, assistentes sociais, igrejas, famílias cristãs e representantes legais. Aqueles dois imbecis retardados ignoraram tudo e todos e ainda se acham no direito de ter chiliques.
Com a decisão, a menina está sob tutela do Estado e é bem capaz de ser colocada para adoção. Os ais, num mundo perfeito, também ficariam num regime de adoção, sendo adotados por alguma instituição que faça experimentos bizarros, que ainda assim será pouco.
Fonte: Vancouver Sun