Em 1971, o dr. Phillip Zimbardo queria estudar como era o comportamento de prisioneiros e guardas dentro de um presídio. Ele idealizou um experimento simulando isso nos porões da Universidade de Stanford (daí o nome). Tudo ia bem e parecia estar tudo nos conformes, até que aconteceu uma das coisas mais aterradores em termos de comportamento humano. Tão aterrador que este experimento não só ficou conhecido como Experimento de Stanford, mas também de “Efeito Lúcifer”
Inscreva-se em nosso canal.
https://apis.google.com/js/platform.js
function onYtEvent(payload) {
if (payload.eventType == ‘subscribe’) {
// Add code to handle subscribe event.
} else if (payload.eventType == ‘unsubscribe’) {
// Add code to handle unsubscribe event.
}
if (window.console) { // for debugging only
window.console.log(‘YT event: ‘, payload);
}
}
Reconhecendo o “ofuscamento da razão” em virtude da influência da massa sobre o indivíduo, o código penal prevê: “Art. 65 – São circunstâncias que sempre atenuam a pena:
III – ter o agente: (…)
e) cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou”.
Embora o sujeito não vá ser perdoado se cometer o crime em tais condições, a lei permite o abrandamento da pena para aquele que está sob o influxo de muitas pessoas reunidas