O Brasil está sempre no topo dos índices educacionais. Tudo bem que insistem que eu desvire a listagem para a posição correta. Nossa situação já nem á mais alarmante. Alarmante estava quando o índice de analfabetismo estava em 30%. Nem desesperadora é, pois não estamos esperando nada para, enfim, nos desesperarmos. O Brasil continua sendo… o Brasil.

Uma pesquisa, divulgada nesta semana pelo Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa com base no ano de 2015, testou cerca de 2 mil pessoas de zonas urbanas e rurais e verificou que ainda somos um lixo educacional, com várias pessoas ainda analfabetas, e com apenas 8% de pessoas com domínio de língua portuguesa e matemática. E eu já achei muito.

Segundo a Exame, as habilidades foram postas à prova na população de 15 a 64 anos. Apenas 8% dos pesquisados mostraram domínio e chegaram ao nível máximo do teste, considerados “proficientes” em português e matemática. Dos cinco níveis possíveis, a maior parcela, de 42%, está no grau “elementar”, aqueles que estão aptos a trabalhar bem com a casa de milhar e números negativos em matemática, compreendem e tiram conclusões simples de textos médios, além de agrupar informações textuais e numéricas de tabelas simples, por exemplo.

Vivemos num país de analfabetos, analfabetos funcionais, gente burra, estúpida, iletrada, que lê horóscopo e acredita que fosfoetanolamina cura todos os tipos de câncer. E isso não é exagero. Pessoal não consegue nem interpretar 140 caracteres do twitter, quando mais uma postagem de blog. Na reportagem sobre os superdotados, a seção de comentários se resumia em gente reclamando no portal da Época que o texto era grande, pois em tempos de internet tinha que ser texto ágil.

NÃO, SEU IDIOTA! Não é o texto que é grande, você que é um retardado que não consegue ler mais do que três linhas, resumindo-se a ver uma foto imbecil na merda do seu WhatsApp.

O Brasil é o 8º país em número de analfabetos (ganhamos do Congo!). Perdemos para a Índia, mas eles conseguiram mandar uma sonda pra Marte e nosso pseudoprograma espacial é uma vergonha! Não conseguimos fazer o que a Alemanha Nazista fez na década de 1940 e a URSS fez na década de 1950. A cultura facebookiana reina, os cientistas que pedem pelos trabalhos publicados são hostilizados, acusados de vendidos. O que vale é o que a sua avó repassou, sem ela saber de quem, e a massa retardada repassa mais uma vez, como se aquilo fosse a sabedoria divina. Colégio, há muito tempo, perdeu o seu sentido.

Cadê os trabalhos do Paulão Freire com a alfabetização do Homem do Campo, hein? O que aquele careca maldito fez foi espalhar seus dejetos mentais marxistas. Seu trabalho como educador é ZERO! E isso acarretou numa avalanche de pedagogas retardadas (desculpem o pleonasmo) que modificaram ZERO! E quando me dizem "nhé, para que estudar?", a pesquisa aponta isso também. Enquanto 47% dos analfabetos se diziam trabalhando, 75% dos proficientes tinham emprego. Nos cargos de gerência, 4% mal sabem escrever e fazer contas contra 31%. Ou seja, temos um bando de imbecis iletrados como chefes. Depois você se pergunta como o seu chefe pode ter atitudes tão idiotas.

O país que odeia ciência odeia qualquer tipo de cultura e informação. Estamos à mercê de toupeiras, e essas toupeiras votam. Daí aparece coisas como o Bolsonaro, e você se perguntando como ele chegou lá. Porque no país que odeia estudar, coisa assim são raras:

Dando lugar a isto aqui:

Os morlocs estão governando o Brasil, tendo sido eleitos pelos épsilons semi-aleijões.