Eu já fiz modelos do Sistema Solar quando era criança. Hoje em dia, é difícil isso acontecer, pois ele não contextualiza sistematicamente os vieses sócio-culturais de populações ribeirinhas, nem discute temáticas problematizadas da moderna conjuntura sociológica. nos acostumamos com o que vem nos livros e pronto. Muito mal a "professora" falará mais sobre isso do que uma ou duas aulas, já que há muito conteúdo a ser dado, nem que seja de forma rápida, errada e com muito pouca importância e/ou interesse.
A bem da verdade, todos os modelos estão errados, se fôssemos privilegiar as escalas. O problema é que é tudo tão grande que não se tem como mostrar de outra maneira. Podemos, entretanto, ilustrar isso com um exercício de imaginação: Se a Lua tivesse o tamanho de um pixel, como seria o Sistema Solar?
Josh Worth é designer, com uma lista de clientes até respeitável. Ele se fez a pergunta acima e criou uma página web na horizontal, na qual ilustra como o Sistema Solar é ridiculamente pequeno frente ao Universo inteiro, mas absurdamente grande para os nossos padrões de medidas terrenos. o link é este abaixo:
http://joshworth.com/dev/pixelspace/pixelspace_solarsystem.html
Você pode deslizar manualmente a tela (que só não fica cada vez mais tedioso por causa das piadinhas), ou clicar nos símbolos superiores, que representam os planetas, o Sol e Plutão (com uma legenda embaixo do planeta "Nós ainda o amamos").
Uma das "defesas" da ufologia é que no Universo existem bilhões de galáxias, em que cada uma tem bilhões de estrelas e larga maioria delas tem bilhões de planetas orbitando. Descontando aqueles que não têm capacidade de sustentar vida, ainda restariam bilhões de planetas à solta por aí com capacidade de ter desenvolvido vida e muitos deles com vida inteligente.
Ok, é uma possibilidade. Mas quando entendemos a escala de magnitude do Universo, onde nosso simples "quarteirão" já é grande o suficiente para ficarmos de um lado para o outro, e quando levamos em conta os bilhões de quilômetros envolvidos (um ano-luz é igual à distância que a luz percorre em um ano, que é 9,46 × 1015 metros), vemos que é muito improvável que algum disco voador venha aqui só para fazer uma pichação num milharal e voltar correndo para casa, dando risadinhas.
Fonte: Universe Today

Grande ideia desse designer em fazer essa analogia.Com isso,fica mais fácil visualizar distâncias em nosso sistema solar e no universo.Por falar nisso,fiquei muito feliz com a descoberta do “primeiro cometa brasileiro”por um membro do CEAMIG(Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais)do qual sou filiado.Seu nome é Cristóvão Jacques,e é sem dúvida o maior astrônomo amador do Brasil.E isso tudo,como sabemos,sem nenhum incentivo oficial,somente com recursos próprios.http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/01/23/o-primeiro-cometa-do-brasil
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Adorei!! :razz:
Minha citação favorita:
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Parece que temos mais uma evidência para corroborar a Teoria do Big Bang.A primeira evidência da inflação cósmica foi observada com um telescópio no Polo Sul chamado Bicep.Os cientistas alegaram ter descoberto ondas gravitacionais(previstas por Einstein).Estas seriam as precursoras das galáxias,e não podem ser detectadas diretamente,mas podem ser inferidas através da verificação na polarização da radiação em microondas.O artigo ainda passará pela revisão por pares,mas tudo leva a crer que será confirmada.Mais um ponto para a Ciência.
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E sobre o meu artigo?
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André,sei que o assunto é off topic,mas vi essa notícia e pensei que seria interessante fazer um comentário.Seu artigo especificamente não trata sobre o assunto,mas foi um dos mais recentes onde se envolve o Universo.No mais,peço desculpas
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