Professor do MIT é atacado por vírus coreano

André

O dr. Eric Lander tem uma sólida carreira científica. Além de ter participado do projeto genoma, ele é diretor do Broad Institute, entidade sem fins lucrativos, suportado pelo MIT e a Universidade Harvard. O referido instituto pesquisa desde o genoma humano até câncer e é uma referência. Assim, o distinto pesquisador é um homem sério, competente e um cientista de primeira, além de lecionar Biologia no próprio MIT e trabalhar no Instituto de Pesquisas Biomédicas Whitehead. Não, o dr. Lander não é um bundão.

Infelizmente, ele foi atacado por um coreano radioativo e o resultado acabou sendo registrado por olhos atônitos, em meio a uma de suas aulas.


Não, ele não tem ritmo. Nobody’s perfect!

O senso comum diz que cientistas são pessoas alheias do mundo, loucas e de cabelo desgrenhado (o meu é curto, não tem muito o que desgrenhar). Se for cientista relacionado à Biologia, eles estão querendo desenvolver algo como o Godzilla, enquanto químicos fazem bombas, e eu estou de saco cheio de toda experiência que vou fazer pros alunos eles falarem que vai explodir. Físicos? Alguém liga para aquele monte de fórmula sem sentido?

Tio Lander mostra que por mais gabaritado que seja, cientistas podem ter seus momentos de descontração, sem ficar com a pedância que dá aula numa federau (onde alguns desgraçados falam besteira, mas OHHHHHH, é da federaaaaaaaaaaaaúúúúú). Porque, ao que eu saiba, o MIT dá na cara de todas as federaaaaaaúúúúúúús do Brasil (bem, basta olhar a sala-de-aula onde ele estava e olhar a sua, filhote. E eu nem falo daquela tristeza da UERJ). E sim, eu estudei numa federal e eu tinha que aturar os retardados que cursavam pseudo-matérias como sociologia, filosofia e outras inutilidades.

Mesmo renomados cientistas têm o direito de se divertir.

Fonte: Twitter do @edyong

15 comentários em “Professor do MIT é atacado por vírus coreano”

  3. SE fosse no Brasil, o professor corria o risco de ser advertido por cooperar com vandalismo na sala de aula.
    Mas se fosse funk, correria tudo numa boa…………..

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  5. Dr. André,
    Apesar desta mensagem não ter nada a ver com o tema do artigo em evidencia, também se refere a comportamentos impostos pela religião;
    Gostaria que você (com consulta de colegas cientistas das áreas da psiquiatria, física, etc) escrevesse um artigo sobre a fenomenologia das igrejas pentecostais. É sabido e largamente explanado em congressos de psiquiatria, livros e sites confiáveis dessa área, que a fomentação desses fenômenos constitui problema de saúde pública;
    O fenômeno de maior ocorrência é o chamado “dom de línguas”, provocado pela perturbação e emoção, geradas pela gritaria, pela fé e pela emoção ao qual são submetidos os participantes desses cultos. Essa perturbação causa uma “psicorragia”, onde o consciente é bloqueado e o inconsciente é aberto, saindo de lá o que está mais latente, no caso, o tal “dom de línguas”, por ser este buscado. Há uns 30 anos atrás, eu mesmo andei fazendo alguns ensaios sobre isso e descobri que em algumas “línguas” há uma codificação inserida inconscientemente pelo energúmeno. Como por exemplo, A palavra “CASA”, fica parecendo um dialeto árabe com a codificação “ha” = “haca-saha” ou francês = “cêca-sacê”, etc Outros por sua vez, são apenas frases repetidas e já escutadas pelo crente. Também há casos mais complexos, como o de uma crente que passou duas horas falando num idioma e sem repetir frases. Sempre acordam ou saem do transe quando batemos palmas próximo ao ouvido, seguida da ordem “acorde”;
    Conheço várias pessoas (geralmente mulheres, que são as maiores vitimas), que eram pessoas normais até a idade adulta (entre 35 e 50 anos). Com essa onda de pentecostes, renovação espiritual, dons de línguas e batismo com o espírito santo, acabaram entrando nessa e hoje estão com sérios problemas mentais. De início eles começam a falar línguas apenas nas igrejas, quando estimulados por músicas, gritos de aleluia, emoções fortes, etc depois desatam a falar também em locais públicos, como ambiente de trabalho, ônibus e outros. Após essa fase de descontrole dos “dons”, dar-se inicio a fases de tristeza profunda sem causa aparente (é o diabo nas proximidades), depressão, alucinações, delírios e finalmente a loucura. Apesar da cura ou melhora ser difícil, considerando que reincidem ao contágio, já estão se tratando com especialistas.
    É preciso advertir aos incautos sobre esses perigos.
    Parabéns pela criação deste espaço.

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    1. Apesar desta mensagem não ter nada a ver com o tema do artigo em evidencia…

      Passarei a ignorar daqui por diante. Seja lá o monte de bobagens que vc escreveu, perdeu seu tempo à toa.

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  7. “Passarei a ignorar daqui por diante. Seja lá o monte de bobagens que vc escreveu, perdeu seu tempo à toa.”

    Ok, Dr. André. Pelo menos foi publicado. Quando algum colega da área ler vai saber do que eu estou falando. Bom carnaval pra você também.

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