Estamos de volta ao ridículo mundo da pseudoeducação, onde vagabundos fazem o que querem, pessoas inocentes acabam agredidas e os psicopedarretardados acham tudo lindo e maravilhoso, que nem no filme da Mary Poppins. A camarilha do politicamente correto não consegue ver o mundo verdadeiro, ficando numa ideia idílica que as pobres criancinhas são delicadas e boazinhas, como se estivessem morando na Suíça. Daí, sobra que me mandam notícias sobre como a camarilha está errada e o mundo continua sendo o que sempre foi… infelizmente, e sem esperança de mudar. Se bem que pode mudar para pior, e é o que temos quando diretores de colégios são agredidos a pedrada (coisa que eu já tive vontade de fazer com o diretor de onde trabalhei, mas eu ainda sou civilizado) e universiotários decidem fazer Rodeios de Gordas.
– Este é o mundo real, Neo.
– ME MANDA DE VOLTA PRA MATRIX!
De acordo com a notícia mandada ro Abbadon — que acha que eu escrevo melhor coisas sobre retardados mentais concernentes à educação –, um bando de babacas que estudam (figura de linguagem) na Universidade Estadual Paulista,tiveram a “brilhante” ideia de organizar um rodeio. Como em si a ideia não era muito imbecil — já que eles podiam montar em si mesmos, dando origem ao rodeio de asnos –, os manés organizaram uma competição que deram o nome de “Rodeio das Gordas”, cujo objetivo era agarrar suas colegas, de preferências as obesas, e tentar simular um rodeio — ficando o maior tempo possível sobre a presa, muito possivelmente dado à AIDS (Álcool Ingerido Durante a Semana).
De acordo com uma das alunas, “o rodeio consistia em pegar as garotas mais gordas que circulavam nas festas e agarrá-las como fazem os peões nas arenas”. Ela e mais uns 60 estudantes (uma ridícula minoria) se mobilizaram contra o bullying. Adiantou? Óbvio que não. Mas, claro, isso tudo é mentira da Imprensa Golpista, para desvirtuar a escalada de Dilmão rumo ao Planalto. Enquanto isso, no Western Caboclo chamado Orkut, o antro da imbecilidade brasileira, várias comunidades falam sobre isso, onde os silvícolas se regalam dos atos propelidos e tinha até regras para futuras competições, entre elas cronometrar as performances dos “peões” e premiar quem ficasse mais tempo em cima das garotas com um abadá e uma caneca. Há relatos de gritos de incentivo: “Pula, gorda bandida”.
Pular em cima de uma mulher gostosona, ninguém quer. Esse pessoal não é da química, obviamente. Nós estudamos num curso universitário de verdade e não estas palhaçadas.
A comunidade foi excluída, mas eu aposto a alma imortal do Abbadon que já deve ter outra no lugar (ou outras). Já estão chamando a UNESP de Uniban.
O bullying está tão sério atualmente (atualmente, my ass. Sempre foi assim) que em Em Biritiba Mirim, uma cidade paulista muito desenvolvida que provavelmente possui sua subsistência baseada em plantações de feijãozinho em algodão molhado. Naquela linda e pacata cidade, aborrecentes em pré-operatória-furuncológica-anal resolvem bancar os machões metendo a porrada nos colegas. As agressões entre estudantes têm se tornado comuns e o Conselho Tutelar foi reativado para acompanhar o problema. Só acompanhar, porque tais conselhos sói servem para atrapalhar a vida de professores, mas protegem as pobres crianças.
Em um vídeo veiculado pelo G1 de São Paulo, duas retardadinhas com idades entre 13 e 14 anos brigam do lado de fora da escola, muito provavelmente por causa de homem. Elas voltaram a se enfrentar depois de 15 dias e quem tentou apartar a briga encontrou dificuldade. Isso, na verdade, nem é bullying, posto que as duas entraram nas vias de fato. Eu já presenciei algo assim: duas garotas, uma loira e uma morena (por causa de homem, lógico), onde elas se chamavam de nomes pouco lisonjeiros como vadia, puta, piranha e “ladra de homem alheio”. Eu, enquanto educador sócio-interacionista, vi que o aluno deve ser o foco da ação e deixei as duas saírem na porrada. Uma das professoras falou para eu apartar, mas eu fi-la ver (damn you, língua portuguesa) que isso fazia parte do crescimento delas. mesmo porque, a loira era o cão e cobriu a outra de porrada. Ela poderia bater EM MIM! Por fim, deu no que sempre dá: nada.
Obviamente, isso aconteceu no Estado de São Paulo, que é um lugar violento. Jamais aconteceria, por exemplo, em Santa Catarina… Só que esqueceram de avisar aos catarinenses. Uma diretora de um colégio estadual (Estadualzão é Estadualzão em qualquer lugar do mundo) do bairro Prainha, em Florianópolis, foi agredida com uma pedrada por um aluno de 15 anos. Segundo a Secretaria de Educação de Santa Catarina, a diretora teria chamado a atenção do aluno que estava fora da sala de aula. Após levar uma pedrada na cabeça, a diretora ainda teria sido ameaçada pelo adolescente, que prometeu vingança caso ela denunciasse a agressão. Novamente, isso é coisa da imprensa golpista e o jornal O Globo está inventando tudo isso. Ah, sim, o governador é do PSDB, então a notícia é verdadeira. Ou não. Sei lá, melhor desconfiar de tudo. Mesmo porque, criancinhas não atacam ninguém. É tudo culpa do Caveirão, embora que o Caveirão é brinquedo vendido no Rio, cujo governador apoia o PT, mas aí a notícia é mentirosa, por parte da Imprensa Golpista.
O fato é que tudo isso é acarretado pela impunidade. Não acontecerá nada com nenhum destes marginais. A diretora do colégio de Santa Catarina pediu licença do cargo e se eu fosse ela não voltava nunca mais. Os professores entraram em greve por melhores condições, coisa que não acontecerá, o circo eleitoral já escolheu o palhaço e a ópera-bufa continua com propostas que não foram propostas.
Para terminar o artigo e destruir o seu dia, só falo uma coisa: Todos estes agressores votam e elegem presidentes, governadores, deputados, senadores, vereadores, prefeitos e o Tiririca.
PS. Um homem acusado de ter cometido 40 estupros foi libertado ontem, pois como não foi preso em flagrante, não pode ficar detido por estarmos em época de eleição. Profissão? Pastor Evangélico (fonte). Pronto, tenham uma boa noite e durmam bem… se puderem.
Será que ainda devemos nos impressionar com isso?
Com a educação à beira da falência, não ficarei surpreso se São Tomé e Príncipe superar nossa economia em algumas décadas. Talvez valha mais a pena se mudas para lá do que para Tuvalu, já que este está submergindo.
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:shock:
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Bom, bulling nas escolas existe desde sempre. Acho que toda pessoa já sofreu isso no colégio em algum momento, mas parece que atualmente a coisa está extrapolando. E aí é simples: punição pra essa raça.
Agora tem uma coisa que eu não consigo entender nesses casos de agressão a professores e diretores: por que os alunos agressores não são pundidos? Nesse caso da diretora ter levado uma pedrada: na minha opinião o aluno deveria ser expulso na hora! Por que isso não aconteceu?
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“Os pobres alunos são vítimas da sociedade e têm ódio de nós, pq nós somos os culpados. Ele têm razão de nos odiar, pois alimentamos isso com nosso autoritarismo ao não reconhecer a individualidade dele.”
(sim, já me disseram isso com estas palavras)
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@André,
:shock: :shock: :shock:
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Isso é desculpa de vagabundo. Agora os “intelectuais de esquerda” gostam de apoiar esse tipo de marginal.
Estudei metade da minha vida em escola pública, e conheço outros que estudaram a vida inteira e, assim como eu, nunca agrediram professores, no máximo entraram no cacete com algum aluno, mas é isso coisa do cotidiano.
Atribuir a culpa à sociedade é desculpinha para família desestruturada e mau-caratismo (nem sei se existe essa palavra)
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<>. Aqui no meu Estado até que não se tem esse tipo de coisa… quero dizer, do lado de fora, por que nos Rocks, escondidos, as muier cai na ripa legal (Opss!). Sorte delas que ninguém aqui vai entrar em Rock pra noticiar o flagra de alguma coisa. O pior que sempre o motivo dessas tretas é o tal do homem… quero dizer, retardados bombeiros de cérebro de ervilha.
Depois dizem que os humanos não se comportam feito animais. Se chamasse essas garotas de macacas, eu seria processado por ofensa das mais feias. HAHAHA Tenho que rir mesmo. Por enquanto que os idiocratas juvenis vão cometendo mais macaquices dos que os próprios animais, os sábios se ferram por falar a verdade, crua e cruel.
E ainda bem que existe internet e eu posso ler opiniões inteligentes pela rede a fora. Pelo contrário, eu estaria louco por só ter retardado bêbado na minha beira falando de mulher, futebol, besteiras gerais, e brigando feito uma mula sem motivo algum com outros retardados da mesma raça ignorante. Além de fazer idiotices feito essas de montar nos outros.
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Qual é seu problema com a língua portuguesa, hein? Dá uma revisada no primeiro parágrafo, criatura.
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Ah, ora bolas! Uns foram propositais e, outros causados pela sonolência de quatro dias sem dormir direito. :roll:
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Depois sou tachada de louca ao suspeitar que o mundo cria bullying contra mim. O caso não é esse, mas sim, André, no 1º parágrafo, quando escreveu “é o que emos quando diretores de colégios” era para ser temos ao invés de emos? Na verdade, vi vários erros no decorrer do artigo, e em alguns tive dificuldade de entender (vai que é uma piada a parte), só queria saber mesmo se escreveu assim ou se são erros.
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Obrigado, já fiz as devidas correções. Se vc achar mais, por favor, me avise, pois ainda não encontraram a dislexia da cura.
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AHHH… tá vendo aí, errou no primeiro parágrafo também, né, gafanhoto. No meu caso foi por culpa do sono disturbado. No caso do André, ele que tem probleminha, mesmo. Não adianta vir com desculpa esfarrapada.
Mas pensando bem… ainda não foi a cura da dislexia encontrado?
Não, sério agora. Se eu me encaixar em 60% dos sintomas, eu tenho essa doença? :???: Estou com muito medo agora. Se já não bastasse eu me encaixar em 55% dos sintomas de esquizofrênica, agora isso?! Que desg…
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O caso de Floripa conheço bem.Tenho amiga professora lá,de Artes,readaptada na secretaria por burnout.Trabalhamos juntas em outra UE.A escola fica em região central,exatamente ao lado do Fórum e Tribunal de Justiça.Dali até a SED deve ter duas quadras apenas.Fica próxima,também,do maior colégio estadual,o I.E.E — Instituto Estadual de Educação — uma espécie de primo rico do Colégio Celso Ramos.A clientela,embora pertença ao zoneamento do IEE,não entra neste.É a rafuagem,grande parte dos morros em frente: da Caixa,do 25,da Mariquinha.Evidentemente que nem todos que moram ali são aquela bandalheira.É uma das áreas mais antigas e nobres,onde estão órgãos estaduais e federais,além do centenário Hospital de Caridade,escolas do SESI/Senac e o clube Veleiros da Ilha.Mas,e sempre tem um mas…O episódio não foi o primeiro,nem será o último.Em 2008,se não me engano,um professor teimou em reprovar um malaco que não tinha aproveitamento,porém tinha uma carreta de faltas.Bateu o pé que não passaria,no que foi apoiado por alguns outros professores,claro.No dia seguinte ao Conselho de Classe a escola foi cercada…O povo dele desceu o morro e deu uma abraço em torno colégio.Ou passavam o fofo ou botavam a escola abaixo.Passou,óbvio.A SED fez operação abafa…
Curioso que na escola do Senac que é grudada ao Celso Ramos,predomiam a disciplina,a ordem e a excelente formação profissional.Mala não entra,se entra não se cria…
Um desperdício aquela estrutura num ponto tão nobre.Pior que depois que proibiram o IEE de selecionar alunos ele também está descendo ladeira.Já não achei grande coisa quando estudei lá um ano,em 73,quando foi implantada a Lei5692/71 que era de avanço progressivo…Vale dizer:não podia reprovar.É, a coisa vem de lá.Tentando me livrar da reforma,troquei para um colégio particular,o Catarinense, que apesar de certa autonomia pedagógica e maior cobrança no desempenho escolar,teve de fazer adaptações à nova realidade que a 5692 impunha,entre elas o fim do curso Científico e a adoção das tais recuperações.Só não aderiu ao sistema de conceitos,permaneceu com notas.Hoje em dia nem sei como está.Perdeu muito também,era o colégio que mais aprovava alunos nos vestibulares da UFSC,nos cursos ‘nobres’.Hoje até os alunos de lá precisam de cursinhos.E a fama de reduto de delinquentes endinheirados é grande.Um caso recente foi do filho do dono da RBS que estuprou uma menina de 13 anos,junto com o filho de um delegado e o neto do governador LHS.A droga come solta no Colégio que antes era só jesuíta e padres a maioria dos professores.
A diferença é que no Celso Ramos os professores são quase todos efetivos e ligados ao sindicato,daí a repercussão.No CC os pais simplesmente fazem com que professores sejam demitidos ou tiram os filhos de lá,tudo bem na moita.
E o Celso nem é considerado caso perdido quanto outros,como o América Dutra Machado,do lado continental da cidade.
A bem da verdade,nem o colégio militar da PM é mais o mesmo.Alguns pais já andam querendo abanar o ECA lá dentro,como,aliás,já fizeram na Escola de Aprendizes Marinheiros que pela primeira vez ao longo de sua linda trajetória teve o seu comandante passando pelo constrangimento de receber uma intimação do Juizado da Infância e Juventude,acionado pela mãe de um aprendiz de 16 anos que se queixou das ordem e gritos do sargento,das aulas puxadas de Educação Física e de fazer tarefas como ‘castigo’.
Quando leio sobre como é escola na Coréia do Sul e Cingapura me dá vontade de chorar de inveja.
Não tenhamos ilusões.Mudança?só pra pior porque nada é tão ruim aqui que não possa piorar.
Amplexos!
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Agora mesmo, estou lendo uma notícia que uma escola do bairro Barreiro (Escola Estadual Professora Maria Belmira) em Belo Horizonte esta proibida de reprovar aluno! Isso mesmo, simples assim! A SEE (Secretaria Estadual de Educação) deu a ordem, apesar de, como sempre, negar para a imprensa. O professor só reprova aluno se apresentar um relatórios com todos (isso mesmo todos) os trabalhos do aluno durante o ano, que serão “avaliados” pelo diretor que terá a palavra final na reprovação!
Bom…Acho que nem a FEBEM (agora é Fundaçao Casa neh!) tem a capacidade de formar tanto marginal como algumas escolas que conheço, alem de traficarem, praticarem bulling, não assitir aula, no final do ano são aprovados automaticamente!
Link com a notícia!
http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=7159&Itemid=49
Salve as SEDU´s ou SEE´s da vida, elas tem sua utilidade! Precisamos analisá-las minuciosamente e usar como base toda bosta que inventam pra e criar um manual de tudo que NÃO DEVE SER FEITO pra você fuder com o sistema de ensino de qualquer sociedade!
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Continue sintonizado no Cet.net, pois ainda hoje teremos Sexta Insana Educacional. (aceito ganhar um iPad/Slate ou mesmo um iPhone de natal, de forma a poder escrever artigos em trânsito).
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A Escola Celso Ramos foi definitivamente fechada. Perdeu mil alunos dos 1300 de capacidade total, em poucos dias… Os poucos que ficaram matriculados, nem todos frequentando regularmente, foram mantidos até dezembro.
Não sabem ainda o destino da estrutura física. A Alesc bem que quis aumentar o estacionamento, já que a escola fica praticamente dentro do quintal da Alesc, do Fórum Central e do TJSC. Por ora, para não dar muito na cara, vai abrigar um creche para a mesma clientela que tinha antes…
Solução simplista: tem violência? Muda todo mundo, jogam professores para onde der certo e alunos vão incomodar em outras escolas…
Como deu destaque ao fato, achei que gostaria de saber o desfecho. Se não for oportuno, delete o comentário.
att.
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