Clérigos muçulmanos decretam fatwas via Internet

Os Camelinhos de Alá aprontam mais uma. Claro, estão às voltas com sua tosca insanidade, doideira e sanha de dominar o mundo e causar cárie em todas as pessoas. Agora, estão vivendo tempos modernos, já que os clérigos da escola islâmica de Deoband, na Índia, resolveram radicalizar e partiram para o besteirol via Cyberespaço. E eu não estou falando de distribuir spams prometendo aumentar o seu “maomé”.

Criando meu website, eu digo com todos os gigabytes que esta é a segunda edição da SEXTA INSANA!

As Fatwas são as decretos islâmicos baseados na Sharia, o sistema judiciário muçulmano, baseado nas tosqueiras contidas no Alcorão. Como qualquer bom religioso, os muçulmanos não entenderam bem o seu livro religiosos e ficam em dúvida sobre o que ele está querendo dizer numa ou noutra passagem. Agora, com a Internet, os seguidores do Pedófilo de Turbante poderão perceber melhor porque devem matar seus inimigos e todos aqueles que não se converterem ao islamismo.

Desde seu lançamento em 2007, a ferramenta no site do madraçal Darul Uloom, de Deoband, a escola mais influente de interpretação do Islã sunita, acumulou mais de 11.370 consultas, emitindo fatwas em inglês e urdu. Mas uma delas, que limita o direito ao trabalho da mulher, recentemente provocou feridas na Índia. De acordo com um acadêmico islâmico, que entende muito de papel e muito pouco de mundo real (deve ser pedagogo ou ministro da economia), “é ilegal que uma mulher muçulmana trabalhe para o Governo ou para instituições privadas onde homens e mulheres trabalhem juntos e as mulheres têm de falar com os homens com franqueza e sem véu”. A mulherada caiu de pau em cima, é claro.

De acordo com a Agência Efe, em notícia trazida pelo Terra, o vice-chanceler do madraçal, Moulana Abdul Khaliq, negou que as mulheres não possam trabalhar. Segundo ele, “se uma mulher trabalha por necessidade, mantendo os princípios do Islã, e se usa véu e não se comunica com outros homens (não parentes próximos), tudo bem que ela trabalhe”.

Tudo se resume, claro, que ao invés de usarem a Internet para estudar realmente a fundo sua religião, de modo a ver o monte de merda que ela tem causado nas últimas décadas, ficar transmitindo sentenças para consultas é o cúmulo da falta do que fazer. Se bem que devem proibir acessar outros sites. Daqui a pouco, farão que nem na Coreia do Norte, onde o único site existente é o do próprio governo, mostrando como é maravilhoso morar lá. Claro que alguns defecam e se locomovem pra isso, hospedando seus sites, na surdina, em servidores estrangeiros e usando proxies para não serem pegos.

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