Segundo pedagoga, beijo de vó pode ser início de abuso sexual

Estamos num mundo tão louco que o que era necessário agora é abuso. Atenção não pode, nem carinho nem demonstrações de afeto, porque isso pode mascarar abuso sexual. Nada de demonstrar carinho, sem a permissão da própria crianças, pois um simples abraço e beijo de vó é algo pérfido e nocivo. Insano suficiente? Pois é o que pedagogas acham. Mas aí é pedagogo, não se espera coisa com um mínimo de lógica, certo?

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O caso do professor que era analfabeto por toda uma vida e ninguém percebeu

Algumas histórias são incríveis, no sentido de realmente serem difíceis de acreditar. Coisas que escapam qualquer capacidade de encarar como verdadeiras, de tão fantásticas, mas tendo passado décadas em ambiente acadêmico e como professor, eu tenho certeza que esta, pelo menos, é verdadeira. A história de como um homem analfabeto foi sendo aprovado ano após ano, até se formar numa universidade e trabalhar 17 anos como professor.

Isso mesmo! 48 anos sem saber ler e escrever e ninguém percebeu.

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Ensino Público de São Paulo terá Empatia e Criatividade. Ai, ai ♥

Nada como o mundo mágico pedagoguiano, em que tudo é lindo e resolvido com umas aulinhas de capoeira, artes manuais ou alguma bobagem que acha que fará crianças convivendo com violência diária e muitas vezes sendo seduzidos por ela. Mas não, o problema da segurança e a boa formação moral já está sendo resolvido agora. As escolas municipais de São Paulo agora terão aula de Criatividade e Empatia no currículo.

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Prêmio Educador do Ano premia tudo, menos professores

Todo ano a revista Nova Escola (uma espécie de Superinteressante Pedagógico, com todos os aspectos negativos que isso possa significar) premia o que ela considera como os 10 melhores educadores do país. Afinal, todo mundo adora professor, certo? SQN! Dando uma olhada na grande vencedora de 2017 eu fiquei impressionado em saber que a distinta professora dá aula de língua morta para o equivalente a um time de futebol.

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Pedagogos pedagogueiam e fazem festa com crianças vestidas de faveladas

E a problemática do dia é o colégio catarinense sem-noção (que em se tratando de pedagogos, é pleonasmo), temos a brilhante ação social de uma festa de inclusão. Não, não me incluíram para chegar lá e comer os salgadinhos. No caso, o Colégio Cenecista Pedro Antonio Fayal (eles têm até site. É um site feio, horrível, péssimo, mas têm!) teve a brilhante ideia de fazer… olha eu sei lá a tempestade cerebral que as pedagoguinhas tiveram. Só sei que mandaram um comunicado dizendo como as crianças deveriam ir vestidas. Foi… interessante descobrir a percepção deles de certas coisas.

E sim, esta é uma antecipação, porque não quero esperar para amanhã. Esta é uma QUINTA INSANA!

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Gente que se ferrou no ENEM acabou no curso de Pedagogia. Que maneiro!

Diz um antigo, e estúpido, adágio que se você não serviu para nada, acabará sendo professor. Não é que não esteja errado, está, a não ser que você coloque pedagogos (desculpem a má palavra) na relação de professores. Os filhotes de Paulo Freire, com seus construtivismos e sócio-interanaputaquepariuismos acham que são mais professores do que os outros, sendo que foram péssimos alunos já no Ensino Médio.

Dados levantados pelo INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, mostram que cerca de 19% dos candidatos do Enem 2014 que ingressaram em uma graduação de Pedagogia no ano seguinte não conseguiriam sequer um certificado de Ensino Médio com a nota do exame, a qual foi uma sonora bosta. Tiraram até 450 pontos, levando em conta a média aritmética das quatro provas objetivas e da redação. Achou ruim? Lembre-se que esse pessoal será responsável por educar o SEU filho.

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MEC diz que Big Bang é o cacete e devemos privilegiar cosmologia indígena

Os anasázis era um grupo de nativos-americanos, que viviam na região sudoeste do atual Estados Unidos da América. os primeiros assentamentos datam de cerca do ano 100 AEC e seu florescimento durou até o início do século XIV, em que eles sumiram misteriosamente. PUF! Ninguém sabe quem eram, não se sabe nem como eles mesmos se chamavam. Os navajos os chamam de Anaasází (“ancestrais de nossos inimigos”), mas outros os chamam de Povos Antigos e, mais tarde, de Pueblos (“aldeia” ou “vila”).

Os anasázis era uma civilização com certo avanço tecnológico. Eles construíam casas e prédios. Suas construções eram feitas de adobe (um tijolo que não era o “nosso” tijolo, pois ele não era cozido), tinham agricultura, criavam gado e contemplavam as estrelas. Assim como outros povos, eles tinham observatórios astronômicos (PDF).

O MEC, ciente da nossa carência educação em termos de Ciência, excluiu do currículo do Ensino Fundamental e Médio a obrigatoriedade de ensinar sobre civilizações greco-romanas, além de achar que não se pode apenas ensinar Big Bang, tendo que dar espaço para a cosmologia de povos indígenas. Bem, estavam falando dos anasázi, certo?

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O Brasil que odeia superdotados

Eu sempre digo, com justa propriedade, que o Brasil odeia ciência, mas a verdade é que eu estou sendo até getil com isso. O Brasil não odeia só ciência e cientistas. Odeia qualquer pessoa com um mínimo de capacidade a mais. No caso de superdotados, então, pior ainda. Na cartilha pollyanística, todos nós somos capazes, todos somos iguais, mesmo os mais lentinhos.

Deixem-me contar o segredinho: existem pessoas medianas, existem pessoas com deficiências e existem pessoas superdotadas. Eu tive mais um vislumbre do câncer educacional que reina neste país ao ler a história comovente de dois superdotados, mas com destinos muito, muito diferentes.

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Pedagogos, Ensino e por que está tudo errado nas escolas

Há algo muito errado no Ensino aqui no Brasil. Nossas crianças saem do colégio sem aprender nada. Passam anos e mais anos estudando língua português, mas saem escrevendo errado. Passam anos fazendo contas, mas não conseguem conferir o troco. São absurdamente ignorantes em História, Geografia, etc etc. Por quê?

Neste vídeo eu aponto muito breveme3nte o que está errado na Educação. A versão TL;DR é “não deixam os professores trabalharem direito”. A versão mais compridinha é…

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Especialistas em ensino, que não lecionam, dizem que alunos amam a escola

Pelo menos, foi assim que eu interpretei ao ler sobre um daqueles debates de gente de Humanas™. Basicamente, envolvendo uma Pollyana, um observador de favelas (não sou eu quem diz) e o Fernando Gabeira, mundialmente conhecido por sequestrar o Embaixador dos EUA e… bem, foi a única coisa que ele fez de notável, mesmo, mediados por um apresentador de BBB. Adivinhe qual deles leciona? Bem, o observador de favela dá aula na UFF, ou seja, entendem tanto de colégio como eu entendo de neurocirurgia.

A diferença é que eu não vou em nenhum hospital dizer a neurocirurgiões como eles devem trabalhar.

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