Escola decide que alunos presos aos estudos não precisam ir ao banheiro

Ser professor é complicado, já que além de dar aula ainda tem que administrar coisas muito importantes como ida ao banheiro; ainda mais com alunos indecisos que não sabem se o que colocam no banheiro é o mesmo que colocam na prova. Entretanto, muitas instituições resolvem isso de maneira prática. Por exemplo, a Foxford Community School, sempre na vanguarda da inovação educacional, pensou numa solução tão elegante para problemas em tempos mais civilizados: Instalar jaulas de metal ao redor dos banheiros para impedir os alunos irem até lá. Genial!

Fazendo o número 2 e se deslocando, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Escola decide que alunos presos aos estudos não precisam ir ao banheiro”

Município americano determinou que pra educar um tapinha não dói. Nem dois, nem três…

The Good Ol’ Days. Aquela época dourada, magnífica e estupenda, quando a Educação era de primeira linha. Agora, estamos com decadência educacional, quando os valores e pedagogias antigas foram esquecidas. Mas, não senhor! Uma cidadezinha do Missouri vai voltar com a boa e velha prática educacional: Meter a palmatória no lombo dos moleques.

Batendo a verdade na cara de todo mundo, esta é a sua SEXTA INSANA!

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Educação financeira para crianças. Não é brinquedo, não

Há uma modinha agora que a solução para tudo que há de errado no mundo é aulinha de educação financeira para crianças. Sim, aquelas crianças que têm aula de Português e Matemática, mas somos um país de analfabetos nas duas disciplinas segundo mostra seguidamente o PISA. Isso será voltado para crianças filhas de investidores que estão muito ocupados para ensinar algo pros filhos. Continuar lendo “Educação financeira para crianças. Não é brinquedo, não”

O modelo de ensino tradicional que forjou um império

Quando a gente fala “escola”, imediatamente se pensa em lousa, cadernos, anotações e professor corrigindo tarefa. Bem, não é muito diferente ao longo dos séculos, com alunos escrevendo as tarefas e os professores corrigindo usando TCHARAAAAAAAAAAN tinta vermelha.

Pedagogas chorando copiosamente agora. Continuar lendo “O modelo de ensino tradicional que forjou um império”

Professor real no cenário virtual

Dar aula em tempos de coronga está uma aventura, ainda mais se for no brasil, com as escolas voltando a funcionar e teremos lindas criancinhas corongadas compartilhando o melhor de si. Alguns lugares acharam que não valia o risco, mas também pensaram que seria de boa medida que o professor gravasse as suas aulas nas salas, propriamente ditas. Obviamente, nem todo lugar é retardado como o Brasil, então, procuraram uma solução pro professor estar na sala de aula sem realmente estar na sala de aula.

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Pesquisa aponta por que professor rala peito da educação em tempos de COVID-19

Com a pandemia e o Coronga à solta, um grupo que tem sido impactado é os professores. Alguns imbecis, idiotas e acéfalos que fazem muito, mas não mais que traduzir trabalho dos outros acham que é OK liberar os colégios no meio de uma pandemia, e só não o fazem porque professor tem sindicato. Sim, aquele sindicato que nunca consegue um dissídio que seja minimamente próximo da inflação (oficial. A inflação real a gente nem menciona mais).

Isso está acarretando vários professores largando o trabalho (lá fora. Aqui, pessoal está mendigando emprego). A pergunta é: por quê? É o que uma pesquisa procura responder e entender as razões pelas quais os professores deixam a profissão em tempos de COVID-19.

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Austrália diz que pessoal de Humanas não serve nem para arrumar emprego

O governo da Austrália anunciou nesta sexta-feira que vai dobrar as taxas de cursos de Humanas. Isso causou um alvoroço e pessoal até largou o bong para reclamar. O motivo que o governo Canguru deu foi que, de repente, os alunos se interessem por coisa que preste e que seja mais útil e relevantes para o mercado de trabalho, como os cursos de STEM, sem o A. meter o “A” é coisa de pedagogo.

Claro, o pessoal de Humanas teve um chilique com isso. Até deixaram as lanchonetes onde trabalham para irem protestar.

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Rondônia acha que adolescente não pode ler livros. Vão distribuir rótulo de shampoo?

Aquele que não aprende História corre o risco de repeti-la!

Bem, está se repetindo. Em 2010, o Conselho de Educação veio com uma de proibir o uso de livro de Monteiro Lobato em colégios. Os motivos é que ele era racista, preconceituoso e coisas afins. Pegaram como exemplo que o livro chama Tia Nastácia de negra. Acho que era para chamar de “moreninha”. Mas isso já era de outro autor. Para um pesquisador da USP, Monteiro Lobato era racista. Sim, ele era. Shakespeare também era. Vamos cancelar o Mercador de Veneza?

Bem, tanto bateram que começou um barata-voa para tirar das escolas livros “malvadinhos”. O problema é que o vento que venta lá, venta cá. E chegou a vez de Rondônia de proibir o uso de alguns livros tido como muito errados.

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E saiu o PISA desse ano. Nem vou falar nada no título

O Brasil tem talento pro fracasso em vários setores, mas o educacional é a cereja do bolo de merda. Ano após ano, as métricas educacionais são sempre uma vergonha, e sempre dizem “no próximo ano, no próximo ano…” e o próximo ano nunca que vem. Ou vem, com mais vergonha alheia. Estou falando isso e vocês sabem o motivo: o PISA, aquele exame bianual que se especializou em mostrar o lixo educacional que é o Brasil, um imenso atoleiro de vergonha e ridículo que evidencia o caos que reina nos colégios e em políticas inexistentes voltadas para Educação.

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Professor que não é professor ganha prêmio, mas foi exonerado do cargo por ter diploma falso

Nada mais inútil que esses prêmios de “Professor do Ano” ou “Professor Nota Mil” ou bobagens neste sentido. Motivo? Normalmente, quem ganha é alguém tosco que nem se compara com um pobre desgraçado com 70 alunos em sala de aula numa escola pública dentro de favela. Em 2017, uma tia ganhou prêmio por dar aula de língua indígena para 15 criancinhas no interior de Rondônia. Grandes merdas! E os outros premiados não são lá essas coisas também. Sim, eu escrevi sobre.

Esses prêmios de educadores do mundo todo premiam muita coisa, não quem realmente está se ferrando para ensinar, não raro em locais que não querem professor (e isso já partindo dos alunos). A que isso leva? A um zé ruela que ganhou prêmios (plural) como melhor professor, sendo que toda sua documentação era falsa, pois não tinha formação nenhuma.

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